# # #

O Segredo de Marcelinha

1983 palavras | 7 |4.52
Por

Meu envolvimento com minha jovem sobrinha que ao longo desses anos, tornou-se minha grande paixão. Narro nestes primeiros episódios sua forma inusitada, com grande dose de fetiche.

Olá, estou de volta, depois de algum tempo desde minha última postagem. Pensei em desistir de publicar meus momentos um tanto peculiares de minha vida sexual, pessoal e também passional, mas voltei atrás e estou aqui com a sequência de meus relatos com minha sobrinha Marcelinha. Obs: os fatos que aqui narro, já tem alguns anos. Marcelinha atualmente já tem quase 17 anos; continuamos juntas e nos amando muito.
Embora cada parte seja uma situação diferente, sugiro que leiam as duas partes anteriores para acompanhar toda história (pesquisem em “Marnie”). Nelas, descrevo como Marcelinha foi revelando seu segredinho um tanto particular: gostar de sugar. Primeiramente em meios seios, para depois revelar sua vontade de querer fazer o mesmo em meu sexo. Vontade esta que culminou em um delicioso orgasmo em sua boquinha. Na verdade foi na boca, rosto,… lambuzei ela toda, tadinha.
Mas era óbvio que essa sua fixação não veio do nada. Em parte, como já expliquei, esse seu desejo devia-se a necessidade de contato, sendo esta carência expressada dessa forma, por mais absurda que possa parecer. Ao mesmo tempo, ela meio que fantasiava a situação. Darei mais detalhes adiante. Mas havia algo mais….
Domingo fomos a praia. Estávamos em fevereiro e, sendo seu último dia de férias, aproveitamos para passar a maior parte do dia fora. Conosco veio um casal de amigos e seu filhinho. Fomos à Barra da Lagoa.
Em dado momento, deitada na cadeira tomando um bronze e ela embaixo do guarda-sol com um picolé, chegou-se a mim e cochichou dengosa em meu ouvido: “Nâna, ‘vamô’ brinca hoje a noite?”.
Olhei pra ela fixamente fazendo cara de séria e provocativa, embora intimamente, ainda perplexa por ela ter essa fixação:
“Nossa Marcelinha! Já quer mamar de novo?” – falei baixinho.
E ela com seu jeitinho inocente e um tanto envergonhado:
“Ahh! Eu gosto.”
E eu também, pensei. Mas simplesmente não conseguia compreender como alguém tão novinha gostava de fazer isso. No fundo, devia-me considerar muito sortuda. Um presente desses é um em um milhão. Sou louca pra ser chupada e ainda com todo esse fetiche e essa aura de “proibido” envolvidos….
Falei no seu ouvidinho: “Tá bom. Dou de mamar, mas quero conversar a respeito disso. Vai me contar de onde vêm essa tua vontade.”
Ela meio que fechou a cara, mas não falou nada. Quanto a mim, já desejava que o tempo passasse logo pra ter essa boquinha de novo.
Mas a coisa não rolou no domingo. Chegamos um pouco tarde e depois que tomou banho vi que ela já tava com aquela carinha de sono. Fiz um suquinho e 20 minutos depois já estava apagada no sofá. Carreguei minha delicinha pra sua cama, desejando que sua boquinha estivesse com fome no dia seguinte, depois da aula.
E estava. Cheguei ao final da tarde e dispensei a senhora que ficava a tarde com ela. Já estava de bainho tomado e vendo TV.
Tomei meu banho também e ao sair, só de roupão, a vi postada de joelhos na minha cama, fazendo movimentos meio que de pular e olhando pra mim como um cachorrinho pedindo pra sua dona a alimentar.
“Que você quer Marcelinha?” – perguntei matreira.
“Ahh! Vc sabe.” — respondeu com seu jeitinho doce.
É claro que sabia. E já entrei na brincadeira abrindo o roupão e colocando as mãos na cintura, mantendo o indicador da mão direita apontando para a minha xoxota.
“Quer isto, né? Mamar.”
Fez sinal de sim com a cabecinha.
“Tá bom! Mas tem que fazer uma coisinha!”
“O que?”
Sentei na cama e peguei sua mãozinha: “Você sabe como se diz mamãe em inglês?” (acho deliciosa a pronuncia ‘mommy’).
“Ahn.. é mother. E papai é father.” – falou.
“Mother significa mãe.” – expliquei – “A forma mais íntima e carinhosa é ‘mommy’. Eu quero que sempre que nós duas estivermos sozinhas e ‘brincando’, você me chame de ‘mommy’, tá bom? Eu serei sua ‘mommy’.”
“Tá bom.”
“Não vai esquecer? Que é que eu sou sua?”
“A minha mommy.” — e aí acrescentou da forma mais deliciosa possível: “Mommy, dá de mamar?”
Só de ouvir aquilo, já comecei a ficar molhadinha.
Dei uma bitoquinha no narizinho da minha anjinha loira e deitei na cama, me recostando na cabeceira. Arreganhei as coxas, deixando as pernas dobradas e com a mão esquerda abri a buceta deixando meu grelão bem exposto. Vi que no bidê, ao lado da cama, ela havia deixado o iogurte pela metade no copinho. Peguei dali meia colherinha e derramei sobre o grelo e com o dorso da colher espalhei de cima a abaixo em meu grelo carnudo. Aí olhei nos olhos dela e falei de modo bem sacana:
“Então, agora vem cá amor! Diz pra tua mommy que tá com fominha, diz.”
Ela ainda de joelhinhos, olhou fixamente para aquela “teta carnuda”, durinha e lambuzada de iogurte e entrando na brincadeira diz quase que implorando:
“Mommy! Tô com fome. Dá de mamar, dá!”
Ouvindo aquela vozinha falando assim de forma tão dengosa e pedinte, já me fez quase ter um orgasmo.
“Oh, meu anjinho ainda não mamou hoje? Como pude ser tão malvada. Vêm na mommy, baby. Mommy vai te alimentar!”
A safadinha avançou direto no grelo e grudou a boquinha ali de tal forma que tive que puxá-la de volta quase que imediatamente, porque se não eu gozaria naquele instante mesmo. Dei uma respirada e botei ela de volta pra mamar. Se ajeitou meio de lado, pra encaixar melhor a boca em meus lábios carnudos, que se estendiam por toda a racha e começou sua mamada.
E assim ficamos. De vez em quando colocava mais iogurte no grelo, que ela aceitava de bom grado. Daquele dia em diante, ela passou a tomar iogurte na maioria das vezes por ali. Amamentava ela com iogurte, danette, caldinho de pêssego em conserva… Tentei uma vez com leite condensado, mas é muito grudento. Também com frutas. Ela adora uvas, então esfregava baguinhos de uva na xota, pra ela sorver o suquinho.
Pela sua idade é evidente que não tinha muita técnica em chupar. Não sabia trabalhar a língua, quer no clitóris ou na região dos lábios da xota. E seu eu a ensinasse, acho que ela não iria curtir desta forma. Como já havia dito, ela fantasiava a ação. Talvez alguns vão achar bobagem o que vou dizer, mas ela de fato fantasiava que eu a estivesse amamentando. E tinha que ser por ali, pelo grelo. E como tenho clitóris e lábios proeminentes (a genética e meus brinquedinhos de enfiar, que uso desde meus 18 anos, contribuíram bastante pra que eu ficasse assim), para Marcelinha foi o útil ao agradável. E para mim…, prazer puro.
Na verdade sua técnica era simples: abocanhar o grelo e mamar.
Pouco me importava se ela sabia ou não como fazer, pois o prazer era de outra forma. Um era o visual: vê-la ali aninhada a mim, com nossa louca fantasia de brincarmos de amamentação, onde minha xota servia como fonte para sua alimentação fictícia. Isso já era o suficiente pra me fazer gozar, gozar e gozar. A segunda era o barulhinho de sua boquinha ao mamar. Os estralinhos que ela dá em suas sugadinhas…. Minha nossa! Tô escrevendo aqui já toda molhadinha esperando ela voltar da aula.
Pra mim isso é melhor que qualquer técnica. Esta coisa única, intensa. Intensa de prazer e afeto ao mesmo tempo, envolvidos com doses de fetiche, de proibido.
Sua mamada continuou por vários minutos, assim como o faz de conta (eu como sua mommy e ela como minha menina).
“Assim anjinho, assim! Tá gostoso, né? Suga bastante, amor! Isso, assim! Ahn!”
“Hmm! Mommy!” — dizia ela de vez em quando entre seus estalinhos gostosos.
“Mommy vai alimentar você por aqui muitas vezes, viu? Vai mamar gostoso por essa tetinha muitas vezes.”
“Todo dia?”
“Todo dia não meu anjo. Mas muitas vezes.”
Minha racha tava empapadíssima, então, sempre ao colocar mais iogurte, aproveitava para tirar o caldinho da buceta com dois dedos e espalhar no grelo. Derramava umas gotas de iogurte por cima e com a mão esquerda descia sua cabecinha, botando ela pra mamar de novo.
“Vai mamar o melzinho da mommy agora viu? Mama tudo.”
Ela saboreava da mesma forma, mamando gostoso sem reclamar.
Depois de minutos ali nessa “amamentação”, explodi como da outra vez, em um gozo absurdo e intenso. Me contive e não esfreguei seu rosto em meu sexo desta vez. Fiquei segurando-a pelos cabelos enquanto tinha meus espasmos, procurando manter minhas pernas abertas para não machucá-la. Com a respiração ofegante, tirei sua boquinha do meu sexo, dizendo que amanhã talvez, a gente brincasse mais.
Depois de me recuperar e ir lavar seu rostinho lambuzado de iogurte e gozo, levei-a para a cama e comecei a interrogar. Perguntei se era sua mãe que a havia ensinado isto. Ela respondeu que não.
O interrogatório continuou: “Uma empregada, professora. Pode contar Marcelinha. Jamais vou dizer nada a ninguém e nem posso. Você sabe disso. Eu só quero saber.”
Ela pensou um pouquinho e enfim confessou.
“A dona Vanda que cuidava de mim me ensinou a mamar. A gente ficava brincando de teatrinho e aí eu e a Ana Lúcia mamávamos nela.”
Vanda! Fui eu que indiquei ela pra minha irmã. Na época, morava aqui em Floripa. A conheci como funcionária contratada da Federal. E depois em minha cama (kkk). Tem uma filha de solteira (Ana Lúcia), mais ou menos da mesma idade de Marcelinha.
Vanda é bonitona, cerca de 32 anos. Morena, quase uma mulata, dessas tipo musa de escola de samba. Bem gostosona mesmo.
Quando seu contrato estava no fim na Universidade, ela me disse que estava procurando emprego e que as vezes fazia serviço de babá. Falei sobre o caso de minha irmã e Marcelinha, mas que moravam em outra cidade. Como a distância até Balneário Camboriú ficava em torno de uma hora ela toparia ir pra lá.
E foi o que aconteceu. Conversei com Silvana (minha irmã) e ela acertou tudo com Vanda, que foi pra Balneário (junto com Ana Lúcia) tomar conta de Marcelinha, já que Silvana estava mais em viagem do que em casa.
Surpresa com a revelação, mas nem tanto, afinal Vanda também gosta de mulheres. Mas não imaginava que gostava de brincar com as menininhas.
“Teatrinho? Como assim?”, continuei.
“Ahh! A gente fazia de conta que estava num castelo e ela fazia uma rainha malvada e fazia a gente fazer serviço de limpeza. Quando eu ou a Ana Lúcia não fazia o serviço direito, ela botava almofadas no chão e mandava a gente se ajoelhar nele. Aí ela levantava saia na nossa frente e mandava a gente mamar nela.”
Vejam só! Vanda! E fazendo a própria filha mamar em sua buceta. E que buceta tem a Vanda. Eu é que sei de nossos encontros. Se eu tenho um grelo generoso, a da Vanda então…
Depois que Marcelinha dormiu, fiquei pensando sobre sua revelação e minutos depois minha mente maquiavélica já começou a tramar planos. Sim, iria me encontrar com Vanda novamente. Contaria a ela tudo o que sei, mas não com intuito de denunciá-la, é claro. O motivo: sexo é claro. Com ela e com a filhinha dela. Será que a boquinha da Ana Lúcia é tão gostosa e faminta quanto a de Marcelinha. É que o tensionava descobrir nos próximos dias.
Até a próxima.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,52 de 31 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder LuaFlor ID:469ctdio49d

    Vem Mommys quero dar de mamar pra vocês

  • Responder Tina ID:3v6otnn2d9d

    Se tudo isso que vc diz é verdade, então vc é muito sortuda.

  • Responder Amo greludas ID:83101xtcd1

    Vc poderia mostrar uma foto do seu grelo ou da Vanda pra mim? Tenho uma tara enorme por greluda

  • Responder Railan Araujo mota ID:5h61fmwh

    Faz de mim seu filhotinho Marnie pfv, sou bem obediente de verdade :3

  • Responder Railan Araujo mota ID:5h61fmwh

    Eu adoraria q VC me alimentasse assim também todos os dias nunca fiz isso marnie se quiser que eu seja seu me manda um e-mail quero ser submisso somente a você

    [email protected]

    Me da essa chance pfv te amo fofa :3

  • Responder Anônimo ID:8kqvks920i

    nossa que vontade louca de chupar este seu grelao bem gostoso ate vc encher minha boca de leitinho,,mande uma fotinha pra min gostosaaaaaa.. [email protected]

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:gysmpgrfow2

    Por favor não demore para contar o próximo