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Despertando a vontade de ser passivo

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Voltei para continuar minha saga sexual (rsrsrs), como falei no conto anterior Pedro havia contado acerca de locais públicos onde ocorria pegação, como banheiro de espaços comerciais e parques.

Passei a ir nesses locais com outros olhos e fazer putarias como deixar os caras pegarem no meu pau e pegar no deles, bater punhetas com eles e troca de mamadas, como havia dito não tinha gostado muito de chupar o pau do meu amigo apesar de desde das primeiras vezes já te me mostrado como um exímio mamador, mas não senti o mesmo com as demais picas e tanto chupar como ser chupado passou a ser algo extremamente prazeroso e excitante, tanto é que nem lembro qual foi o segundo pau que eu chupei, só sei que eu não tinha mais essa restrição e adorava esse tipo de brincadeira de ir a um espaço público perceber que alguém estava a fim e começar a pegação, há sempre um certo nervosismo e incerteza neste tipo de situação. Ps. Não vão entender que eu fazia pegação com todo mundo, se chegasse em um lugar e o cara que estava a fim de mim não me agradasse fisicamente ou por qualquer motivo ia embora sem neuras.

Certa vez em um banheiro tinha um krinha de cerca de 20 anos, magro, sem pelos no corpo, moreno, estilo universitário e pau de uns 17cm que me encarou e começamos a putaria de bater punheta um para o outro, vou chama-lo de Matheus.

Matheus chamou-me para sair de lá e levou-me para um terreno baldio com bastante mato e continuamos a pegação agora com bastante beijos, tiramos a camisa e começamos a explorar o corpo um do outro passando as mãos e a língua pelo peito e barriga um do outro e voltávamos a nos beijar. Matheus ao passar pelo meu corpo desceu e começou a chupar o meu pau levantou me deu um beijo e reclamou que estava a ser picado por pernilongos, eu disse-lhe que para mim estava de boa porque os pernilongos não são muito de me picar, voltei a passar a língua pelo seu corpo e fui descendo até chegar no seu pau, onde chupei bem a cabeça e fui tentando engolir ao máximo sem sucesso, mas ainda sim dando uma incrível mamada, com isso ele pegou na minha bunda e começou a alisar quando levantei voltei a beijar e Matheus foi virando meu corpo para ficar de costas para ele e começou a deslizar seu pau na minhas pernas e bunda simulando movimento de foda.

Ao senti aquele pau na entrada do meu cú senti calafrios e gemia baixo mas de forma bem gostosa como se estivesse efetivamente sendo enrabado, continuamos assim por mais um tempo enquanto nos beijava, sentia sua mão no meu pau a me masturbar e ainda tinha uma rola brincando com a minha bunda, mas sem penetração, era uma sensação muito boa, ele molhou a pica com saliva e o meu buraco, tentou penetrar mas não entrava, eu disse-lhe que era ativo e não conseguiria e voltamos a pegação de beijos e chupadas.

Matheus disse que não aguentava mais o ataque dos pernilongos e então ficamos um ao lado do outro batemos uma punheta rápida e nos beijamos enquanto gozavamos no chão, nos limpamos e saímos rápido de lá.

É isso por hoje pessoal o rapaz quis me dá pica mas não aguentou as picadas do pernilongo (heheheh), porém, a experiência despertou em mim a vontade de saber como era ter um pau dentro de mim e comecei a cogitar a ideia de ser passivo, só não conhecia quem poderia me comer, não queria dá para o Pedro porque não queria mais misturar nossa amizade com sexo, com relação a amigos e outras pessoas próximas tinha medo da reação, pois até onde sabia eram todos héteros, então continuei com a minha vida e as putarias em locais públicos até que um dia aconteceu e isso pretendo contar no próximo conto.

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1 comentário

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  • Responder Carlos ID:81rd84jp43

    Carlos
    Boas noite, os contos som muito bom a imaginação viaja muito, ainda não tive coragem de toma iniciativa eu tenho uma forte curiosidade meu Maill [email protected] Vc pode escrever para mi tenho 62 anos nunca fique com h mas to pensando Eu moro em SP Capital