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No prazer com prazer (contado pelo comedor)

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Eu li o conto num site e identifiquei os personagens. Inclusive eu. Entrei em contato com o casal, que me contou como foi feita a narrativa. Então eu fiz conforme aconteceu para mim. Pois achei que algumas coisa foram suprimidas. O Sr Jocar transcreveu conforme segue.
Meu nome é Nathan, solteiro, 28 anos, 1,85m de altura, olhos esverdeados, cabelos claros, empresário. Estava a trabalho em outra cidade. Fiquei hospedado num resort, onde já era cliente. Por isso era muito conhecido dos garçons.
Iria ficar hospedado até o próximo domingo para relaxar após uma semana de trabelho estressante. Era um sábado.
Estava do outro lado da piscina quando avistei um casal que acabara de chegar. Meus olhos fixaram logo na mulher. Morena, alta, bonita, cabelos negros compridos, bunda roliça. Uma verdadeira falsa magra. Aparentemente a idade igual à minha, tanto dela quanto do seu acompanhante, que depois vim a saber que se tratava do seu esposo. Procurei me aproximar para ver de perto aquele avião.
Ela deixou o esposo arrumando os apetrechos de praia e/ou piscina e veio correndo em direção à piscina. Portanto vinha na minha direção. Por um capricho do destino, quando ía passando ao meu lado, ela escorregou no piso molhado. Por certo cairia. Eu, num reflexo, a segurei pela cintura e a outra mão por debaixo do seu braço, tocando-lhe o seio. O marido já vinha andando e viu toda a cena. Ela, um pouco de lado. com o corpo junto ao meu. Ficamos paralisados por alguns instantes para refazermos do susto. Tempo suficiente para o meu membro endurecer. Acho que ela percebeu. Só aí ela se afastou o seu corpo do meu. O marido me agradeceu bastante. Ela também. O senhor foi muito rápido. Do contrário ela iria se espatifar no chão.
Eles nem foram para a piscina naquela hora. Voltaram a sua mesa, convidando à acompanhá-los. Não poderia deixar passar aquela oportunidade de ficar junto àquela mulher.
Após as apresentações de praxe, soube o seu nome: Jéssica. E o dele, Matheus. Começamos um bate papo sadio. Eram piadas. Inicialmente, piadas de salão. Logo depois eram picantes. Parecíamos que nos conhecíamos há muito tempo. Já bebíamos cervejas e caipirinhas e beliscávamos uns salgadinhos.
Fomos os três à piscina. Brincávamos na água. Ríamos bastante. Quando saíamos da piscina, eu estava com uma sunga branca, mostrando um grande volume. Sou bem dotado – 23 cm. Notei os dois me olhando. Pensei: será que vai dar certo? Voltamos aos nossos lugares. Ela falou que iria ao banheiro.
Rapidamente o Matheus aproximou-se um pouco de mim e falou que sempre teve a fantasia de ver a sua esposa dando para outro homem, mas que ela não aceitava, devido à sua criação rígida, dentro dos princípios morais, etc, etc, para encurtar a conversa, antes que ela retornasse. Perguntou-me se eu queria ser esse homem. Já que a simpatia foi mútua. Eu falei para ele que me sentia lisonjeado e privilegiado em poder desfrutar daquele corpo maravilhoso.
Ele me surpreendeu quando disse que as aparências enganam. Ela com esse jeito maneiro, era ruim de cama. Só aceitava o papai-mamãe. Não queria variações na cama. Não fazia sexo oral. E muito menos o anal. Até rebolar não queria. Eu era quem fazia tudo. Só ficava com ela porque a amava muito. E que achava que talvez com outro homem ela poderia se soltar, que, por certo dali em diante se soltaria comigo. Eu fiquei curioso, mas primeiramente com tesão mais ainda nela. Ela voltou e mudamos de assunto.
Jéssica pediu ao Matheus para passar bronzeador no seu corpo. Ela deitou de barriga para cima. Ele passou no seu rosto, desceu para os seios, quase que por debaixo do sutian. Desceu à sua barriga. Nas coxas, bem perto da xoxota. Talvez me provocando. Virou-a de costas. A mesma coisa. Em certo momento eu a vi olhando para mim. Mais especificamente, para o volume que se formou sob a minha sunga. Eu chegava a morder os lábios.
Eram mais ou menos 14 horas quando resolveram voltar à sua chalé, que por coincidência era vizinho ao meu. Convidaram-me para ir junto com eles para bebermos mais algumas. Aceitei de bom grado, claro. Tomamos banho. Eu o Matheus continuamos de sunga, enquanto Jéssica ficava de biquíni, colocando uma saída de praia. Levamos uma garrafa de vinho. Entramos no chalé. Acomodamos num sofá que havia na sala. Ligamos o som. Ela colocou um CD de É o Tchan e, começou a dançar sozinha, fazendo a coreografia de Carla Perez. A bebida já fazia efeito.
Dançava muito bem. Rebolava que era uma beleza. Fiquei admirando. O pau endureceu. Tentava disfarçar para não notarem, mas não tinha como eles não verem. Eu pensava: Meu Deus. Eu não acredito que aquela mulher não rebolava na vara. Então eu achei que a culpa era do marido que não a incentivava. A cada momento aumentava o meu tesão por aquela beldade.
Trocou de CD. Pôs uma música romântica. Ela mesma me convidou para dançar. Eu brincando falei: só danço de você tirar a canga para sentirmos pele com pele. Para o meu espanto o seu marido gostou da idéia. E ela também. Começamos a dançar bem colado. O interessante é que era ela a me apertar. Rebolava gostoso. O meu pau só tinha que ficar duro.
A garrafa de vinho já estava acabando. Matheus disse que iria ao bar pegar outra. Jéssica tentou persuadir para ela não ir, mas eu falei, já que insiste pode ir. A esposa o acompanhou até a porta da frente. Lá ele falou alguma coisa no ouvido dela. Não ouvi. Nem podia, mas imaginei o que era. Antes de sair ele falou em voz alta: vocês continuam a dançar. Depois vim a saber que ele falou no seu ouvido que era para ele satisfazer a sua fantasia.
Tirei a camiseta. Voltamos a dançar às mesmas músicas românticas de antes. Falava ao seu ouvido para provoca-la. Alisava-lhe as costas. Baixei as mãos até atingirem a sua bunda. Ela tirou minhas mãos. Tentei de novo. Novamente ela retirou. Só na terceira vez, com doces argumentos, ela deixou.
Continuava murmurando ao seu ouvido. Roçava meus lábios na sua face. Peguei no seu queixo puxando para o lado. Ela foi deixando, até beijar-lhe a boca. Tentou afastar-se. Por favor , pare. Sou uma mulher casada. Pare! Falava, mas eu sentia que estava com vontade. Insisti. Ela correspondeu. Foi uma troca de línguas maravilhosa. Peguei a sua mão e levei-a até o meu pau por cima da sunga. Deixou a mão parada. Eu coloquei a minha mão por cima da dela e a movimentei. Retirei a minha mão. Já não precisava mais. Coloquei o pau para fora. Ela apertava. Desamarrei o nó da parte de cima do biquíni. Apertava-lhe os seios. Senti que Jéssica estava entregue. Passei a mão na sua buceta por cima do biquíni. Depois enfiei a mão por dentro do biquíni. Encontrei aquela racha completamente molhada. Enquanto isso não parávamos de beijar-nos. O Matheus havia acabado de entrar. Como ela estava de costas para a porta não o viu. Só notou quando ele a abraçou por trás. Que maravilha! Até que enfim vou realizar a minha fantasia. Eu não falei, Nathan, que você poderia ir em frente! Jéssica na hora percebeu que tudo fora combinado antes sem que ela soubesse.
Matheus abaixou o biquíni dela. Eu abaixei a minha sunga. O Matheus também. Ficamos os três completamente nús. Olhei aquela bucetinha linda, com os pelos aparados. Levei-a para o sofá. Suavemente a coloquei sentada. Eu permaneci em pé à sua frente, deixando o meu pau à altura do seu rosto. Ela ficou um pouquinho olhando de perto, admirando o tamanho, suas veias. Mas é muito grande! Como uma mulher aguenta? Meu Deus! Acho que ela nunca tenha visto o pau do marido duro assim de perto. Eu aproveitei o seu espanto e, passava-o no seu rosto, pescoço e seios, até que o levei aos seus lábios que se encontravam fechados. Como ela não abria a boca, eu disse: dê uns beijos nela toda. Ela obedeceu. Agora dê lambidas. Novamente ela o fez. Disse-lhe: ponha só a cabecinha na boca. Ela atendeu em parte, pois não cabia totalmente. Chupe a cabecinha, somente usando os lábios e a língua. Não use os dentes. Com a lubrificação e a aprendizagem conseguiu colocar na boca. Deixe o meu pau entrar mais um pouco nessa boquinha mas continuando a fazer os movimentos com os lábios e língua. Mesmo ainda desajeitadamente, novamente obedeceu. Agora engula o máximo que você puder e volte para a fase anterior. Quero fazer de você uma excelente boqueteira. Movimente a sua cabeça para frente e para trás. Ela obedecia a tudo que ordenava. Enquanto você chupa, não se esqueça de usar a mão, ou mãos para acariciar-me o pau, como se fosse uma punheta. Mas bem devagar. Isso, minha aluna aplicada. Está gostoso. Boa menina. Está aprendendo rápido. Uma beleza!
Você está gostando? Ela balançava a cabeça num gesto afirmativo. Diga para o seu maridinho que está gostando. Ela confirmava. Para provocá-los eu dizia: Ofereça o meu pau ao seu corninho. Ela dizia: vem meu corninho dê uma chupadinha também. É gostoso! Ele negava.
Jéssica aprendia rápido. Isso minha putinha. Que boca de veludo! Não parecia que chupava um pau pela primeira vez. Eu vou gozar na sua boquinha. Você quer meu leitinho na boquinha? Quer beber leitinho direto da fonte? Quero. Replicava, ela. Quero. Mas só se prometer que não vai desperdiçar nem uma gota. Vai engolir tudo. Vou engolir tudo. Não vou deixar nenhuma gotinha fora. Eu a provocava só para deixa-la mais tesuda e ver se ela gostasse da primeira experiência. Já que o marido me confessara que ela nunca havia colocado um pau na boca.
Ela intensificava os movimentos. Chupava com gosto. Matheus olhava maravilhado, admirando a mudança radical da sua esposa.
O gozo veio intenso. Gozei maravilhas. Deixou o meu pau limpinho, limpinho.
Matheus pegou um colchão no quarto e colocou-o no chão da sala. Deitei Jéssica nele e disse que agora seria a minha vez de retribuir o gozo que ela me proporcionou.
Chupei-a com gosto enfiando um dedo no seu cuzinho. Ela gemia, se contorcia. Puxava minha cabeça em direção à sua bucetinha. Não para. Não para não. Está gostoso… gostoso! Que coisa boa! Nunca pensei que isso fosse possível. Nunca havia sentido isso. Ela gozou na minha boca. Achei que era a primeira vez que ela gozava.
Enquanto eu a chupava, o meu pau voltou a ficar duro. Agora vou comer essa bucetinha linda e, que parece ser muito gostosa.
Eu estou com vontade. Mas também estou com medo. Sua vara é muito grande e grossa.
Coloquei-a de quatro e fui enfiando. A bucetinha apertadinha, mas estava bem lubrificada que a minha vara entrava macio. Empurrei toda. Ela não reclamava. Viu, você estava com medo, mas aguentou toda sem problema. Ela gemia de prazer. Ai, que pau gostoso. Fode-me. Fode-me. Que bucetinha gostosa. Eu sabia que você era muito gostosa, minha putinha!
Ai, Matheus. Que delícia. Está muito gostoso. É assim que se fode uma mulher. Aprenda. Ele batia uma punheta vendo-nos foder. Eu intensifiquei os movimentos. Ela gozava. Meu Deus, estou gozando! Que sensação maravilhosa!
Aproveitei que ela havia gozado e eu não, mudamos de posição. Deitei de barriga para cima e a puxei para que sentasse na minha vara. Ela ficou encabulada. E pode também nessa posição? Era a confirmação que ela não variava no ato sexual. Uma coisa tão natural. E o marido não a orientava. Como é que pode, meu Deus? Umas pessoas que parecem esclarecidas. E não conhecem nada de sexo ou não queriam variar. Mas eu estava gostando, principalmente de estar sendo um professor de uma mulher tão gostosa e com muita coisa a oferecer.
Orientei como ela deveria remexer. Logo Logo, ela cavalgava no meu pau. Ora eu. Ora ela, remexíamos. Eu me controlava. Mas ela gozava novamente.
Deitei-a com a barriga para cima, suspendi as suas pernas. E a fodi no frango assado. Mesmo com ela por baixo, orientei como rebolá-la. Beijamos-nos. Gozei. O meu esperma ao atingir o seu interior a fez gozar de novo.
Ficamos engatados por mais alguns instantes, até o meu pau amolecer. Saí de cima dela e a mandei limpar o meu pau com a boca. Disse ao Matheus: Enquanto ela limpa o meu pau, você chupa essa bucetinha para deixa-la bem limpinha que eu quero meter de novo. Ele não se fez de rogado. Ele chupava a esposa, e ela me chupava. Senti que ela gozou de novo. Eu não gozei, mas a minha vara voltou a ficar duro. Coloquei-a de quatro. Chupei aquela bucetinha, deslizando a língua até a portinha do seu cuzinho. Voltava à bucetinha. Ela delirava. Matheus ele está chupando o meu cuzinho. Que gostoso! E você nem ao menos tentou fazer isso. Eu chupava, mas dava uma atenção especial àquele cuzinho. Procurava umedecê-lo bastante. Enfiei um dedo. Depois dois. Fazia o movimento de entra-e-sai, procurando laceá-lo bem.
Olhe, meu bem. Ele está abrindo o meu cuzinho! Ela disse: corninho, ele está fodendo o meu cuzinho com os dedos. Como é gostoso!
Corninho, fique aqui por baixo dela, como se estivessem fazendo um sessenta e nove. Ele obedeceu. Chupe a bucetinha dela e abra bem as nádegas para expor o cuzinho desta gata. Ele assim o fez. Levei a minha vara até a portinha do cuzinho e, deslizava até a bucetinha. Quando lá chegava, eu com a mão levava o meu pau procurando a boca de Matheus. Ele recusava, mas depois de algumas tentativas eu aceitou. Passava língua no meu pau. Nas idas e vindas, parei a cabeça do pau na portinha do cuzinho de Jéssica. Ela percebeu que eu ia enfiar e falou ao marido: Matheus, acho que ele quer comer o meu cuzinho. Eu não deixar. Você vai? Sou virgem. Ele vai me arrombar. O marido não respondeu. Aproveitei que o cuzinho estava aberto pelo marido. Apontei e enfiei. Ela deu um gritinho, mas nada alarmante. Deixei aquele cuzinho bem laceado e umedecido. Passou a cabeça e parei até ela se acostumar com o intruso. Empurrei mais um pouco e parei novamente. Quando empurrei o restante, senti os meus pentelhos roçar-lhe a bunda. Só aí comecei o vai-e-vem. Ai que cuzinho gostoso! Minha filha, você tem uma boquinha muito gostosa. Sua bucetinha é uma maravilha. Mas o seu cuzinho é fora de série. Ela também estava adorando. Que pau maravilhoso! Ele é que é gostoso em qualquer um dos meus buracos. Eu tirava o pau e colocava na sua bucetinha. O marido aproveitava e chupava-me. Depois voltava a enfiar no cuzinho.
Eu mexia e pedia a ela para remexer a sua bundinha. Começou a mexer gostosamente. Vai, Matheus, chupe a minha xoxotinha bem forte! Nunca imaginei que dar o cuzinho fosse tão gostoso. Ela recebia na bundinha. Tinha a língua do marido na xoxotinha e, chupava o pau do marido. Gozamos os três, praticamente juntos. Estávamos os três extenuados, mas satisfeitos. Nunca gozei tanto na minha vida. Aliás, nunca havia gozado assim. Ela dizia.
Fomos tomar banho num chuveirinho nos fundos do chalé. Continuamos nús, por isso não acendemos a lâmpada. Ao voltarmos, deitamos os três numa cama da casal. Dormimos. Depois saímos para jantar. Logo depois retornamos ao chalé e recomeçamos a putaria.
Transamos até o domingo quando retornaríamos às nossas casas, não sem antes trocarmos números de telefones para marcarmos novos encontros, que já aconteceram.

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