#

Experiência única para um casal apaixonado

3062 palavras | 5 |4.64
Por

Nada do que vocês vão ler a seguir é fantasia. Tudo aconteceu exatamente como está descrito, acreditem ou não. Fictícios apenas os nomes, por razões óbvias.

Morávamos em Fortaleza e conheci minha futura esposa na universidade. Quando a conheci estava namorando uma garota que era bonita, simpática, carinhosa, gente muito boa e desejada por vários dos meus amigos, que me achavam um felizardo por ter conseguido namorar com ela. Mas isso não era o suficiente. Faltava uma “pegada”, uma chama, uma “liga”, sei lá o que.

Ao conhecer minha futura esposa, que era uma das garotas mais lindas da universidade, fiquei absolutamente encantado, e tão logo começamos a namorar, acabei o namoro com a outra, que já durava meses. Ela era bem magra, 1,65m, morena clara, cabelos longos e encaracolados, que iam até à altura da cintura, e um rosto lindo de deixar qualquer homem babando. Séria e tímida, não percebia ou fingia não perceber que era desejada por grande parte da galera da universidade, dentre os quais vários amigos meus, que, antes de começarmos a namorar, comentavam comigo sobre o desejo de comê-la.

Foi realmente um amor à primeira vista. Nos tornamos um casal muito apaixonado e querido dentro da universidade.
À medida que o namoro ia evoluindo, ela se mostrava não apenas uma pessoa de bom caráter e uma linda mulher, mas também compreensiva, super carinhosa e parceira em todas as horas, embora bastante ciumenta, sem, entretanto, nunca ter perdido a classe.

O namoro ia ficando cada vez mais apaixonado e os carinhos cada vez mais audaciosos, embora ela continuasse virgem. Aos poucos, fui ensinando e a convencendo a me chupar. Adorava dirigir o carro enquanto ela chupava a minha pica. Aos poucos, ela ficou não apenas adorando fazer isso, mas desenvolveu uma habilidade perfeita, que me levava à loucura. Inicialmente lambia minha pica com a cabeça coberta. Depois, aos poucos ia lentamente levantando o couro e descobrindo a cabecinha, sem pressa. Ficava dando voltas e vez por outra passava a ponta da língua no orifício da minha pica e continuava com movimentos circulares, descobrindo aos poucos a minha glande.

Depois, colocava só a cabecinha na sua boca, e só então, após chupar a cabeça por vários minutos, começava a introduzir mais. Fazia isso aos poucos, indo e voltando. Depois de repetir esse movimento por muitas vezes, abria bem a sua boca e tentava introduzir minha pica por inteiro, indo até a sua garganta. Às vezes se engasgava, tossia um pouco e ficava com os olhos marejados e a boca cheia de baba, mas isso parecia lhe dar ainda mais tesão. Prosseguia nesse movimento e só parava quando eu gozava. Após limpar minha pica, me dava um beijo apaixonado, me fazendo sentir o sabor do meu próprio pau. Me dava um abraço e ficávamos assim, abraçadinhos e apaixonados.

E assim o namoro prosseguia, cada vez mais quente, até que um dia finalmente tirei seu cabaço. Ela morava com os pais em uma casa à beira-mar. Sala de estar ampla, toda envidraçada, e uma varanda com algumas cadeiras de ferro trançadas de plástico, muito usadas na época. Seus pais assistindo televisão na sala e nós dois namorando na varanda. Após muitos beijos, amassos e chupadas naqueles peitinhos pequenos, durinhos e deliciosos e algumas chupadas maravilhosas na minha pica, ela, mesmo com medo, tomou a decisão.

Já estava bem molhadinha e super excitada. Tirou a calcinha e subiu por cima de mim, que estava sentado na cadeira. Um pouco trêmula de prazer e de medo, começou a esfregar a cabeça da minha pica na sua boceta, lambuzando-a com aquele líquido gostoso e muito escorregadio. Depois, abriu a portinha da sua boceta e colocou a cabeça da minha pica na sua entrada. Ficou esfregando e esfregando, cada vez mais excitada. Aos poucos, foi deixando seu peso pressionar minha pica para entrar em sua bocetinha. Tentou por várias vezes, sempre pressionando um pouco e depois afastando, pois disse que estava doendo.

Aos poucos, o tesão superou o medo e ela foi pressionando mais e mais, até que, finalmente, meu cacete entrou todinho naquela boceta linda, maravilhosa e cheia de tesão. Assim que a pica entrou ela soltou um gemido e me beijou demoradamente na boca, como quem quer dizer: “Meu amor, a partir de agora sou toda sua”.

Ficou cavalgando por vários minutos. Levantava o corpo, deixava apenas a cabeça da pica na entradinha e depois lentamente ia descendo, até entrar tudo, até o talo, e meus ovos ficarem batendo na sua bundinha. Eu segurava sua bunda com as duas mãos e a ajudava naquele vai e vem maravilhoso. Depois de algum tempo, avisei a ela que ia gozar e ela saiu de cima de mim. Gozei absurdamente, como nunca havia gozado em toda a minha vida, com um gemido abafado para que os pais dela não ouvissem.

Ela me beijou longamente, disse que me amava e ficamos abraçadinhos, muito apaixonados. Em seguida ela se recompôs e entrou para pegar uma toalha, que trouxe disfarçadamente para me limpar. E os pais dela assistindo televisão na maior inocência.

Nos casamos alguns meses depois e somos, até hoje, um casal muito apaixonado, mesmo com mais de 30 anos de casados.
Com cerca de 01 ano de casados ela teve nosso primeiro filho, e o segundo filho dois anos depois. Com isso, ela ganhou alguns quilos, e aquela mulher linda e magricela transformou-se em uma mulher ainda mais linda e gostosa, que era olhada e desejada pelos machos por onde passava, mesmo mantendo sua timidez e seriedade. Sem exageros, era uma mulher realmente linda, de chamar a atenção, mas que nunca deu bolas para ninguém.

Como sempre fui muito tarado, embora feliz demais no casamento sempre tentei criar fantasias com ela. Tentava fantasia de nós dois com outra mulher, com outro homem ou com outro casal. Mas a fantasia com a qual eu mais insistia mesmo era ela transar com outro homem, bem dotado, pois meu dote é apenas médio, com cerca de 12cm, muito embora saiba usá-lo muito bem e proporcionar muito prazer com as mulheres com quem já transei até hoje.

Cláudia (nome fictício, por razões óbvias), sempre dizia que estava muito satisfeita comigo, que eu a atendia plenamente; que não sentia falta de nada, e me pedia para parar com essas fantasias, pois ela achava uma loucura e se sentia pouco à vontade. Mesmo assim, eu ia insistindo, insistindo, aproveitando quando já estava excitada para sussurrar no seu ouvido pedindo para ela imaginar uma pica grande entrando e saindo dentro dela, e, aos poucos, ela foi aceitando melhor essas fantasias e ficando cada vez mais excitada. E eu sempre fantasiando com ela transando com um homem bem dotado na minha frente, preferencialmente um negão. Aos poucos ela entrou na fantasia, se masturbava e gozava loucamente pensando em ser penetrada por outra pessoa. E assim íamos, felizes e gozando juntos com as nossas fantasias.

Em um belo dia de domingo resolvemos almoçar em um restaurante que fica a cerca de 120 km da nossa cidade. Pegamos o carro e seguimos estrada. Já na BR um carro com um casal ultrapassou o nosso, e pouco tempo depois desacelerou um pouco. Passamos por ele e depois de algum tempo fomos novamente ultrapassados. Passados alguns quilômetros o carro novamente desacelerou e nós o ultrapassamos. Pouco tempo depois fomos ultrapassados. E assim prosseguimos na estrada.

Para chegar ao restaurante que íamos, tínhamos que pegar uma estrada de barro, já há cerca de 100km da nossa cidade. Ao entrar na estrada de barro, para nossa surpresa o carro que vinha nos ultrapassando também entrou. Seguimos por essa estrada de barro por cerca de 20km. Ao dobrar para pegar a estrada que levava ao restaurante, nova surpresa: o carro também pegou o mesmo caminho. Prosseguimos, e ao parar no estacionamento do restaurante, o carro parou ao nosso lado. Muito sorridente, o casal nos cumprimentou e comentou sobre a coincidência de termos dirigido por tantos quilômetros, sem nos conhecermos, para chegarmos ao mesmo destino. Perguntou se podíamos compartilhar a mesma mesa, o que imediatamente aceitamos. Nos apresentamos: Cláudia e Marcos, Renato e Márcia.

O casal era bem-apessoado, extremamente simpático e com ótimo papo. A conversa fluía muito bem. Lá para as tantas nossas esposas foram tomar banho de chuveiro, que ficava ao lado da área aberta do restaurante e ficamos observando as duas, de biquíni, tomando banho e conversando descontraídas.

Depois de algum tempo, Renato me falou que seu cigarro havia acabado e me perguntou se eu topava ir com ele à vila que ficava próxima, para comprar. Concordei, deixamos nossas mulheres conversando e fomos comprar o cigarro do meu amigo.

Durante o trajeto, ele me falou que eram casados há cerca de 20 anos e que tinham duas filhas lindas. Que se relacionavam super bem, mas sentiam a necessidade de dar uma apimentada na relação. Que uma das suas fantasias era fazer sexo com outro casal e que haviam gostado muito de nós.

Respondi que também éramos muito bem casados e que também tínhamos essa fantasia, mas que não sabia se a minha mulher toparia, pois era muito tímida, apesar de sexualmente muito ativa. Fiquei de imediato muito excitado.

Ele disse que podíamos tentar convencê-las, mas que gostaria de me avisar que era bem dotado, a fim de evitar surpresas e eventualmente não agradar a minha mulher. Imediatamente eu respondi: “Não acredito! A fantasia da minha mulher é exatamente trepar com um cara bem dotado!” E Caímos na risada. A essa altura da conversa, já no carro, ele me mostrou o pau e disse: “Olha aqui o tamanho. Será que ela vai topar?” Eu disse: “Não sei, mas se topar vai delirar, pois é com isso que ela sonha em nossas transas. Vamos tentar.”

Acertamos que combinaríamos com as nossas esposas, trocamos os telefones e ficamos de nos comunicar para saber se daria certo. Retornamos para o restaurante e nossas esposas estavam conversando numa boa, a conversa fluindo muito bem. Demoramos mais um pouco, tomamos mais uns drinques, pagamos a conta e pegamos a estrada de volta (na época ainda não existia a lei seca).

No caminho, perguntei à minha esposa o que ela havia achado do casal e ela disse que havia gostado muito, que eram muito simpáticos. Passei então a relatar a minha conversa com o marido da sua nova amiga. De início ela ficou surpresa e relutou, mas após eu insistir e relembrar das nossas fantasias e de como o casal era simpático, além do que que ele era bem dotado, ela topou. Ao chegar à cidade, liguei para ele e ficamos de nos encontrar às 20h00. Minha mulher caprichou na roupa. Blusa decotada sem exagero, saia larga e uma calcinha cor de champanhe, larga nas laterais, que modelava perfeitamente seu corpo. No horário marcado pegamos eles no hotel e fomos direto para um dos melhores motéis da cidade.

Ele tinha pouco mais de 1,70m. Moreno claro. Ela, mais clara, mais baixa e bem magra, com cerca de 1,60m.
Pegamos uma suíte com 02 quartos. Conversamos um pouco e depois eu fiquei com a mulher dele em um quarto e ele foi com a minha esposa para o outro. Confesso a vocês que, embora estivesse com a mulher dele, não parava de pensar na minha esposa. Ficamos conversando um pouco, trocamos alguns beijos e amassos, mas a minha cabeça não saía do outro quarto.

Aí, o inesperado aconteceu. Passamos a ouvir gritos intensos e muito altos, vindo do quarto dos dois. Tanto eu quanto a esposa do meu amigo ficamos desconcentrados e até um pouco preocupados em saber o que estava acontecendo, pois os gritos eram exageradamente altos.

Ainda tentamos insistir em alguns beijos e amassos, mas a curiosidade foi maior: fomos os dois discretamente ver o que estava acontecendo. Ao chegar na porta do quarto, vimos ele de pé, com a minha esposa entrelaçada com as pernas em sua cintura. Beijavam-se freneticamente e ela gritava alucinadamente.

Ficamos observando, enquanto eles namoraram durante mais alguns minutos. Em seguida ele levantou ela mais um pouco e colocou a pica enorme na entrada da sua bocetinha. Não acreditei, mas o meu novo amigo ia comer a minha mulher em pé! E ela estava entrelaçada a ele, gemendo, gritando loucamente e até soltando palavrões. “Ai! Que gostoso! Puta que pariu! Que pau gostoso! Nunca tinha comido um pau tão grande e gostoso assim! Vai, vai, enfia! Enfia tudo! Ai, meu amor! Que pica enorme! Tá doendo, mas tá gostoso. Não para! Me come! Enfia tudo, até o talo! Vai, seu filho da puta! Enfia tudo! Vai!”. Nunca imaginei ver minha mulher tão excitada e tão desbocada. Ela realmente estava totalmente fora de si.

E continuava ainda enroscada no pescoço dele e sendo comida em pé. Depois de um bom tempo, ele caminhou – ainda com ela entrelaçada em seu pescoço – e levou-a para a cama. Colocou-a deitada na quina da cama, de forma que suas pernas ficassem abertas na lateral e sua boceta ficasse totalmente exposta. Ficou de joelhos e começou a lamber lentamente suas pernas, subindo com a sua língua pela parte de dentro, até as coxas. Quando chegava na bocetinha ele passava a língua apenas de lado, sem tocar o seu clitóris. E ela continuava louca: “Ai, que coisa gostosa do caralho! Me lambe e me chupa, porra”!

Com esse pedido desesperado, ele abriu os lábios da buceta com as mãos e passou a lamber e chupar seu clitóris. Depois de chupá-la bastante, ele cuspiu saliva na cabeça da sua pica gigante e ficou esfregando na entradinha da buceta. Ela, enlouquecida, pedia para ele penetrar logo e enfiar tudo. Muito sacana, ele falava: “Tenha calma, minha putinha gostosa! Vou já enfiar todo o meu cacete na sua bocetinha. Será que você aguenta? Ela respondeu: “Aguento sim, porra, mas entra devagar, por favor. Eu nunca tinha levado um pau tão grande assim antes! ”.

Aí, depois de esfregar lentamente e por muitas vezes a cabeça do pau em sua boceta, ele a abriu com as duas mãos, colocou aquela cabeça imensa e enfiou um pouco, só a cabecinha. Ela abriu a boca, deu um gemido rouco e gostoso. Ele tirava e enfiava só a cabecinha, por diversas vezes, e ela delirando e pedindo mais. Após mais alguns minutos de tortura ele foi enfiando, enfiando, até atolar toda a sua pica na boceta da minha mulher, que gemia com uma voz rouca, falando algumas frases desconexas que às vezes não dava para entender.

Em alguns momentos ele tirava toda a pica dentro dela e metia de uma só vez, de forma violenta, e ela soltava uns gritos que não sabíamos se era de dor ou de prazer. Ficaram assim até ele também começar a gemer muito, soltar alguns grunhidos muito altos e gritar que ia gozar. Enfiou tudo nela freneticamente e gritou! “Tou gozando, sua puta! Meu cacete é todinho seu! Vou encher você todinha de gala!”. “Goza, meu amor! Goza muito! Despeja toda sua gala na minha buceta! Me enche toda”, ela respondia.

Ficamos assistindo àquela trepada indescritível durante algum tempo, e confesso que não conseguia mais sentir tesão pela mulher do meu amigo. Brochei mesmo. E ela ficou com o astral muito baixo. Mas fazer o quê? Eu simplesmente não conseguia.

Depois de um bom tempo e novamente muitos gritos e delírios no outro quarto, finalmente o casal entrou no nosso quarto. Conversamos mais um pouco e fomos deixá-los no hotel.

No dia seguinte, liguei para o meu novo amigo para saber como estavam as coisas. Ele me disse que a sua mulher estava de baixo astral, por eu não ter conseguido foder com ela, mas que ele havia achado a minha mulher fantástica. Que nunca em toda a sua vida havia conhecido uma mulher tão linda, sensual, carinhosa e gostosa, e que nunca também havia dado uma trepada tão grande.

Disse ainda que gostaria de repetir no futuro um encontro, só com nós três. Que a minha mulher, além de linda e gostosa, havia proporcionado a ele uma coisa inusitada, que ele jamais havia esperado: tinha gozado cinco vezes! Repetiu que nunca havia conhecido uma mulher tão linda, tão carinhosa e maravilhosa, e além de tudo super gostosa, e que eu era um felizardo. Ficamos de nos comunicar depois para combinar novos encontros.

Enquanto isso, minha mulher me disse que nunca havia comido um cacete tão grande e gostoso em sua vida, que ela tinha saído de si ao ver, chupar e ser penetrada por aquele caralho imenso, e que, além da sua boceta, ele havia comido também o seu cuzinho, que nunca havia dado para mim. Disse ainda que descobriu que estava apaixonada duplamente: por mim e pelo cacete do meu novo amigo. E me agradeceu por ter lhe proporcionado uma experiência tão louca e apaixonante. Trepávamos e gozávamos loucamente recordando desse encontro inusitado.

Foi tão fantástico que voltamos a nos encontrar (apenas os três) por diversas vezes. Chegávamos a viajar 300km só para encontrar aquele pau incrivelmente gostoso e nos deliciarmos, sempre com experiências tão incrivelmente gostosas que são difíceis de descrever, mas que tentarei fazê-lo em outros relatos. O fato é que até hoje trepamos e nos masturbamos relembrando aqueles momentos inesquecíveis, que não saem da nossa memória.

Perdoem se me alonguei, mas é que foi uma experiência única e inesquecível. Desde que bem conversado entre o casal, vale a pena demais experimentar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,64 de 22 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder EUVISEUCUEUVI ID:8effb9rk0j

    Ohhh ,MENTIRA, A MULHER SE DIZER CABAÇO NO CU, E JA DE CARA ,LEVAR UM TRONCO RABO A DENTRO, SO SE ELA JA TREINAVA O CU COM PEPINOS ENORMES..

  • Responder Ninfomaníaco ID:1duh5l5zqyal

    Do jeito que o corno fala da pica do comedor é certeza que também gosta de levar rola no cu

  • Responder andelgui ID:8kqy5nqhrc

    Normalmente as mulheres adoram quando o pau que as come são bem diferentes do seus maridos

  • Responder Júlio de Sousa campos ID:81ry0lezrd

    Só faltou comer o corno também tirar as porquinha do vi do marido ele deveria ser virgem ia chorar bastante debaixo de uma boa rola estou si para comer os dois numa boa

  • Responder Anônimo ID:5pbap5np8r9

    Lindo