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Como fodi minha mãe – parte ii

1751 palavras | 1 |4.09

Mais tarde, quando ela voltou com um lanche, parecia mais normal.
– Mãe…
– Oi.
– Desculpa pelo banheiro. Não foi minha culpa.
– Eu sei, meu filho. Você tá necessitado. Não levei a mal. Não foi sua culpa. Levei um susto, mas tá tudo bem.
E assim eu fiquei mais tranquilo. Mas não com menos tesão naquelas tetas.
No banho seguinte, eu estava preparado pra lavar sozinho meu pau, mas ela mesma pôs as mãos e começou a ensaboar. E não se fez de rogada quando meu cacete foi crescendo. Pensei: ué, ela gostou????
Mas ela não punhetou até eu gozar, só lavou dedicadamente, por assim dizer.
Terminado o banho, me levou pro quarto. E eu fiquei deitado lá, com a pica visivelmente dura. Quando ela voltou pra me trazer o lanche da tarde, eu ainda tava de pau meia bomba.
Fui pegar o suco e acabei derrubando o copo do lado da cama.
Minha mãe, daquele jeito paciente e tranquilo dela, foi pegar um pano pra limpar. Ela virou de costas pra mim, de joelho no chão, esfregando o líquido com o pano e um produto de limpeza.
Vi aquela bunda deliciosa, de costa pra mim, balançando em uma saia solta. Não dava pra ver nada além das coxas e da marca da calcinha que, com o movimento, se aconchegou na bunda dela.
Meu pau ficou uma pedra dentro da bermuda. E quando ela se voltou pra mim, claro que percebeu.
E praticamente sempre que ela entrava no quarto eu tava de rola dura.
No outro dia de manhã ela veio cedo me dar banho. Assim que meu pai saiu pra trabalhar, ela me chamou pro banho.
Na hora que tirou minha roupa e meu cacete saltou pra fora ela falou:
– Filho, tá tão difícil assim? Seu pau tá sempre duro.
– É, mãe. Tá complicado. Meu pau dói de ficar duro assim.
– Mas você não… não…
– Bato uma?
– Isso.
– É que eu sou destro, né, mãe? Uma bosta usar a esquerda. Demora muito, cansa o braço e eu não gozo direito.
– Entendi.
A carinha dela tava vermelhinha. Ela fingia estar à vontade mas tava bem envergonhada.
Na hora de lavar meu pau, ela se dedicou mais. Fiquei tentando me segurar pra não gozar, mas ela estava numa punhetação gostosa.
– Mãe… Se a senhora continuar vai acontecer de novo…
– Tudo bem, filho. É pra aliviar você.
– Ah.. posso?
– Sim.
Abri mais as pernas e empurrei o corpo pra cima, pro meu pau subir mais.
– Aperta com mais força, mãe. Vai mais rápido. Isso, tá quase lá. Humm… Isso, aperta, aperta. Vou gozar, mãe….
Mal tive tempo de dizer e jorrou uns jatos de porra. Eu ainda não tava muito à vontade, mas já foi bom.
No quarto, depois de tudo, eu agradeci. Ela ficou sem jeito e nem respondeu.
Mas agora, todo banho, eu ganhava uma punheta.
E fui me soltando.
– Isso, mãe. Que gostoso. Puta que pariu, que gostoso. Isso, com força, esfola meu pau. Ai, minha pica. Ai, que tesão. Puta que pariu, vai, mãe, esfola meu caralho.
Ela foi ficando mais à vontade, mas sempre caladinha. Só que a punheta era uma delícia. Gozava feito um cavalo.
E fui ficando descarado. Secava os peitos dela. Quando ela se virava, eu olhava aquela raba deliciosa. E ela se voltava pra mim e me pegava no flagra mordendo o lábio.
Notei que as roupas ficaram mais finas. Algumas vezes, ela tava sem sutiã e não vi marca de calcinha. As roupas eram de malha, molhadas dava pra ver tudo.
Resolvi ousar. Parecia um sinal positivo.
No banho, quando ela tava batendo punheta, fiz o primeiro pedido:
– Mãe. Tô tão carente. Faz um favor pra mim?
– O que, filho?
Põe os peitos pra fora. Deixa eu ver.
– Que é isso, menino. Não. Não posso.
– Poxa, mãe, por favor. Já dá pra ver tudo. É que seus peitos são lindos. Quando balançam me dá tesão. Queria ver a água caindo neles.
– Não, não, nem pensar.
Fiquei com cara fechada. Ganhei a punheta, mas fiquei quietão.
Mais tarde, na hora do lanche, eu ainda tava fazendo chantagem. Vi que ela ficou nervosa.
– Filho, não é certo aquilo que vocÊ me pediu, não fique chateado.
– Poxa, mãe. Não é nada demais. A senhora é minha mãe. Não é um homem da rua que tá pedindo.
Ela ainda não cedeu, mas arrumava motivo pra ficar vindo no meu quarto, pra ver se eu tava mais de boa. E eu não tava.
No dia seguinte, no banho, antes que eu pedisse, ela baixou as alças da blusa frouxa.
Abri um sorriso enorme e ela riu, sem jeito.
Quando ela tava punhetando, aquela socada gostosa, eu via as tetas dela arrepiadas, balançando.
– Que delícia de peito, mãe. Que vontade de dar uma mamada nesses bicos. Que gostoso. Minha piroca fica dura demais vendo essas tetas.
Ela também parecia excitada, mas disfarçava.
Botei a mão em um dos ombros dela e fui aproximando. Inclinei o corpo dela pra perto de mim e os peitos quase encostavam. Ela não queria deixar, mas eu segurei. Até que a cabeça roçou nos bicos. Fiquei com a mão sobre o ombro dela, forçando o movimento e fazendo os bicos esfregarem na cabeça da minha rola.
Ela foi deixando, foi cedendo.
Fiz pressão até a pica encaixar no meio e fui empurrando ela, que não soltava meu caralho.
– Deixa eu fuder teus peitos, mãe, deixa. Que delícia. Parece um rabo gostoso. Que tesão. Vou enfiar minha rola fundo aí.
E fiquei ritmando o movimento dela, que ia subindo e descendo. Aos poucos fiquei fudendo o meio das tetas dela enquanto ela me punhetava.
– Mãe, pega os peitos e junta.
Ela obedeceu, e minha rola entrava pelas tetas dela, numa espanhola deliciosa. Não aguentei e jorrei porra no pescoço e nas orelhas dela.
Tava arfando de tesão.
Ela tava de missão cumprida. Começou a se lavar com a ducha pra tirar minha porra. E eu ainda dei uma alisada nos peitos dela. Ela se assustou e se afastou, mas riu.
De tarde, na hora sagrada do lanche, eu puxei o assunto.
– Mãe. Obrigada, viu? A senhora é maravilhosa. Melhor mãe do mundo. E tem uns peitões deliciosos.
– Para, menino.
Ela fala rindo.
– Sério, mãe.
Falei e comecei a tentar pegar nos bicos dela, que tava (acho que de caso pensado) com um vestido fino, de alça, sem sutiã.
– Para, menino! Não pode!
– Pode, mãe. Hahaha, que biquinho gostoso.
E ela fingia que não deixava mas se aproximava como quem esquecia. E eu beliscava os bicos de novo. Ela brigava comigo, ria e se afastava e depois vinha de novo.
– Mãe, deixa eu fazer um negócio?
– O que?
– Deixa eu dar uma mamadinha.
– Lá vem você!
– Vá, mãe. A senhora vai gostar. Quero retribuir.
– Não precisa.
– Por favor, mãe. Já mamei aí quando era criança.
De tanto insistir, ela abaixou do meu lado, pôs um bico pra fora. E eu comecei a lamber devagar, mamando carinhosamente. Ela começou a gemer e se arrepiar inteira. Era muita carência acumulada.
– Mãe, tá ruim, tá longe. Vem pra cá.
Ela se inclinava perto de mim.
– Mãe, não, vem mais.
– Como, menino?
– Sobe aqui na cama, fica aqui por cima de mim. Quero sentir eles na minha cara.
A coroa, já tesuda e já carente, colocou uma perna em cada lado do meu corpo, como se fosse montar em mim, mas sem sentar no meu colo. E minha rola dura tava embaixo dela.
Comecei a mamar gostoso aquelas tetas. Segurava com a mão esquerda e lambia, chupava, estalava, babava tudo. E ela gemendo.
Abracei ela pela cintura com o braço esquerdo e fiquei mamando e fazendo nhom nhom nhom. Agarrava um e chupava até fazer vácuo, depois largava estalando e ela gemia. Então eu ia pra outra teta. Fui devagar puxando o corpo dela pra baixo, até ela sentar no meu cacete.
Fiquei me esfregando nela, na calcinha dela. Enquanto chupava as tetas dela.
Quando minha rola tava uma rocha, baixei a mão e pus a piroca pra fora, fiquei segurando e esfregando na buceta dela, mas ela queria se afastar e eu voltei a segurar.
– Não, filho, não.
– Só uma sarrada, mãe. Só uma sarrada gostosa.
Fiquei esfregando a piroca sem nada na calcinha dela, e segurei ela pela raba deliciosa, fazendo ela se esfregar na minha piroca. E isso grudado nos peitos dela. Sugando aquelas tetas deliciosas que já tavam totalmente marcadas.
– Mãe, tô pra gozar.
Afastei um pouco o corpo dela, que se inclinou pra receber a porra nas tetas.
– Não, mãe. Assim, não. Levanta a saia.
– O que?
– Deixa ver tua buceta?
– Não!
E ela já ia saindo da cama.
– Não, pera. Não sai.
– Não, isso não.
– Só ver, mãe, por favor.
– Não, meu filho, é demais.
– Mãe, não tô pedindo pra te fuder, só pra ver tua buceta.
Ela não deixava por nada.
– Pera, mãe. Pera. A senhora raspa a buceta?
– Não.
– Por que? Queria ver sua buceta raspada.
Ela nem respondia, tava muito nervosa. Mas também tava tesuda. Os bicos ainda arrepiados e o rosto vermelho.
– Vem cá, então, Deixa eu gozar nas tuas tetas, vem.
Ela então aceitou. Já veio juntando aquelas peitas deliciosas e tava com muito tesão. Foi uma esfregada apertada, gostosa, quente, e eu segurava agora um dos peitos dela e passava a mão pelos dois, enquanto ela segurava e apertava minha rola com eles.
Gozei sem avisar, melando ela inteira.
(continua)

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:1v7eon68

    dlç de conto