primeira vez de uma putinha crossdresser
olá, meu nome é nino e tenho 21 anos. sou branco, cabelos longos e loiros, magro, 1,68 de altura olhos castanhos.
meus pais se separaram quando tinha 7. depois de um ano de separação minha mãe arrumou um namorado mais velho com 60 anos, ela tinha uns 28 anos, loira e com um corpo lindo.
robson era um coroa viúvo e tinha uma vida financeira legal, eles viviam viajando, mas cada um morava em sua casa. aos 9 anos comecei a descobrir minha homossexualidade, não tinha atração por meninas e gostava muito de ver minha mãe se vestindo, achava muito legal e sentia vontade me vestir como mulher também, mas ainda relutava com minhas vontades. uma vez por mês minha mãe viajava com o robson na sexta e voltavam no domingo, eles me convidavam, mas preferia ficar em casa. tinha amizade com um garoto de 15 anos do condomínio que se chamava artur, ele era branco, alto e muito simpático, vivia me chamando para ir na sua casa para jogar video game com ele e seu irmão de 11 anos que se chamava raul. eu sentia atração pelo artur e ele me olhava diferente, acho que desconfiava da minha opção sexual, mas eu tentava disfarçar. a mãe de artur e raul tinha amizade com a minha mãe e ficava responsável por mim quando ela viajava. numa dessas viagens a mãe do artur me convidou para dormir na casa dela, pois iria jantar fora com seu marido e ficaria fazendo companhia para os seus filhos. aceitei e ficou combinado que iria dormir no quarto do artur o mais velho, pois era maior e tinha uma cama a mais. ficamos assistindo tv até tarde e raul o mais novo foi dormir no quarto dele. já estávamos no quarto artur deitados na cama dele que era de casal. aos poucos peguei no sono e fiquei ali mesmo. de madrugada acordei com o artur me encochando, eu estava de lado e ele atrás de mim colado no meu corpo e senti seu pinto roçando minha bunda por cima do shorts. fiquei quetinho e confesso que estava adorando. ele percebeu que eu havia acordado, mas não falou nada. abaixou meu shorts, com uma das mãos abriu minha bunda e com a outra direcionou o pinto ate meu cuzinho, ele pincelava e dava uma forçadinha, eu estava entregue e logo ele disse bem baixinho no meu ouvido se podia colocar seu pinto no meu rabinho, eu disse que sim, mas pedi pra ele não falar pra ninguém. artur passou cuspe no pinto e lambuzou meu rabinho branquelo também, apontou a cabeça e foi colocando bem devagar. a dor era grande, mas o tesão falou mais alto, artur colocava bem devagar e aos poucos fui me acostumando com ele dentro de mim. artur começou a bombar e logo gemeu bem baixinho e gozou dentro de mim, senti mais tesão ainda e tive meu primeiro orgasmo. artur tirou de dentro e foi para o banheiro, depois me levantei com um misto de vergonha e satisfação e fui me lavar, pois tinha escorrido sua porra por entre minha pernas. ao entrar no quarto artur estava deitado na cama dele pelado e pediu eu fazer uma chupeta pra ele, antes pedi pra ele não falar pra ninguém da minha opção sexual e ele falou pra eu ficar tranquilo, pois já tinha certeza que eu gostava meninos e que percebia o jeito que eu olhava pra ele. fiquei muito sem graça, mas deitei ao seu lado e chupei seu pinto até ele gozar na minha boca. pra não fica muito extenso vou enviar em outros minhas experiências. esporo que gostem e é tudo verdade…..
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Muito show de bola… Aí nasceu um viadinho. Ki delícia
Ficamos alguns dias nessa onda, eu chegava e ele já vinha pra minha casa, e a cada dia se produzia melhor, e lógico, eu sempre comprava uma coisinha a mais pra “ela”. Aos poucos foi se abrindo, e acabou confessando que usava as roupas da irmã desde os dez anos, e fazia isso pq gostava mesmo. Disse tbm que já tinha feito troca-troca com um amigo, mas foi antes de mudar pra lá. Eles estudavam na mesma escola, e costumavam ir na casa um do outro, e as coisas acabaram acontecendo. Disse que comia o amigo tbm, mas gostava mais de dar do que comer. Perguntei a idade do amigo, respondeu que ele tinha 11 e o amigo 13, que era a idade dele na época. Perguntei se já tinha feito com outra pessoa, ele disse que não. Falei que queria brincar assim com ele tbm, mas que eu não dava, só comia. À atitude dele na hr foi demais, começou tirando a roupa lentamente e falou que td bem, mas tinha um problema. Minha rola era bem maior que a do amigo. Acalmei ele dizendo que era só impressão, que não era tão grande, pois mede só 15cm, e que eu seria super carinhoso. E assim a parada rolou legal. Torei as preguinhas dele pra valer, ele até tentou “fugir do pau”, mas não deu. Meti gostoso naquele cusinho guloso, que mesmo reclamando e até chorando de dor, ele foi guerreiro e aguentou até eu gozar. E foi assim que começamos nosso caso, que durou quase dois anos, pq a mãe dele arrumou um namorado, e acabou que mudou de lá. Um ano e meio depois, tbm mudei daquela casa, e um belo dia andando por uma feira de artesanatos, encontrei o Franco. Estava uma “gatinha” linda e radiante, e adotou até o nome pelo qual eu a chamava “Nina”. Cabelos loiros, compridos, lentes de contatos azuis, e vestida para matar, e já tinha até uns seiozinhos, pequeninos sim, porém bonitinhos. Conversamos, passeamos pela feira, e fomos tomar um sorvete, e rolou o óbvio, porém ela deixou claro que não podia demorar muito, pq tinha um compromisso. Foi a última vez que enchi o cusinho da Nina com muita gala.
Começou bem novinho né kkk
Conta mais, da um tesão danado
Tesão! Tenho um sobrinho dessa idade. Já cheguei a desejar que ele fosse gay!
Sinto vontade de ejacular dentro da calcinha sem me tocando sentindo meu cu se alargando.
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cdprefixo 15
gostei do seu conto, espero a parte 2
Meu pinto fica duro e meu cuzinho pisca dentro da calcinha
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Ninguém imagina que discretamentente enfio consolos no meu cu e uso lingeries
sp interior campinas sorocaba e viajante
Que delícia tenho vontade de pegar cd gostosa [email protected]
Estou aguardando o próximo conto!
Muito bom, nos conte mais.
Tive um casinho com um garoto que adorava se vestir como uma menina, mas na época nem se ouvia a palavra “crossdesser” para definir tal situação. Aconteceu qdo ao chegar um dia mais cedo do trabalho, flagrei o garoto fazendo pose em frente ao espelho, vestido com as roupas da irmã. Minha casa era a penúltima do quintal, porém à área onde ficava os tanques de roupas, era num quintalzinho atrás das casas, e as janelas dos quartos da casa dele, eram para o corredor que levava até o tal quintalzinho. O som estava alto, e ele não percebeu que eu já havia chegado, até pq eu chegava tarde da noite. Enfim, qdo vi o menino dançando em frente ao espelho de calcinha, e sutiã, e com enchimento ainda, e maquiado. Sei lá o que me deu na hr, mas lembro de ter assoviado para “aquela gatinha”, e ainda aplaudi. O susto foi grande, acompanhado de um choro, implorando pra eu não contar pra mãe dele. É óbvio que tirei proveito da situação, e fiz uma proposta. Se ele dançasse pra mim todos os dias, na minha casa é claro, vestido daquele jeito, eu guardaria o segredo dele. Ele disse que não dava, pq se a irmã chegasse, não teria como guardar as roupas sem ela notar. Falei que desculpa dele era esfarrapada, mas se ele quisesse, eu compraria umas coisinhas, e até deixava ele escolher. Ele pensou, pensou e acabou topando. Isso aconteceu numa quinta-feira, e no sábado nos encontramos num local sugerido por ele, e fomos dar umas voltas num shopping longe do nosso bairro. Ele escolheu algumas coisas, e eu escolhi umas calcinhas. Deixei ele perto de casa, fui guardar o carro numa garagem alugada, e levei as compras. No final da tarde ele deu um migué na mãe, e entrou em casa. Foi complicado, mas deu certo. Deixei-o a vontade no banheiro, e qdo saiu, PQP ! Estava “linda”. Rolou mais umas encoxadas. Na segunda-feira saí do trampo e voei pra casa. E aí sim, rolou umas brincadeiras legais, e até um boquete. Desajeitado sim, mas foi bom demais.