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O namorado da mamãe – onde foi parar

3337 palavras | 3 |4.32

Olha, acho que dava um livro eu contar pra vocês o que rolou na minha casa. Já comecei a contar como se deu as safadezas com o Maurício, namorado da minha mãe.
Ele era um homem, diferente dos meninos. Tentei continuar ficando com eles, mas faltava mta coisa pra ficar 100% gostoso.
Eu chupava eles, mas eles não queriam me chupar. E eu não queria ficar pedindo. Tinha vergonha disso, mas morria de vontade.
A Lilian me falou que perdeu o cabaço com o Jorge, mas que não gostou porque doeu muito. Ele não sabia direito masturbar ela. Ele tinha uns dedos desajeitados, kkkk. Não chupava e ficava enfiando a piroca na boca dela. Ela não tava gostando. E pra completar, ele queria comer o cu dela. Eles já tinham transado lá mesmo, com o Miltinho e outro dos meninos olhando. E eles sugeriram uma DP. O Jorge queria comer o cu dela enquanto outro comia a buceta, mas ela não topou.
Isso me desanimou ainda mais de passar adiante com eles. Eles eram até legais, não tinha coisa de gravar, de fazer chantagem nem de ficar comentando. Era segredo de nós, só da gente.
Somando a isso, em casa com o Mau tinha um clima de cumplicidade. A gente não tinha feito de novo aquilo, mas quando eu abraçava ele, esperava ouvir uma brincadeira. Ele sussurrava alguma coisa tipo: “Essa bucetinha rosada, tá gozando muito?” ou “cadê o grelinho tarado amigo do Mau?”
Ficou um clima leve, mas ao mesmo tempo tinha um certo tesão. E eu confesso que me masturbava muito lembrando do pau dele.
Que lindo aquele pau! Bem lisinho, parecia tão macio. Eu me imaginava transando com ele. E pegando no pau dele, chupando, punhetando.
Mas no fundo eu meio que evitava ficar só com ele, e acho que ele também. Porque a gente sabia que ia passar daquilo. Ia acabar passando. E passou.
Quase uma semana depois, na sexta seguinte, a gente tava todos na sala, e eu quis ver uma série que gosto muito na Netflix que tinha saído nova temporada.
Na nossa sala tem um sofá grandão, em L, um pequeno de dois lugares e duas cadeiras individuais. No dia que rolou aquele lance com o Mau, eu tava no sofá grandão e ele no de dois lugares. A gente tinha mexido no sofá e tava um de frente pro outro.
Hoje tava tudo no lugar. Ele tinha sentado na quina do sofá em L e pôs uma das cadeiras com umas almofadas na frente pra apoiar os pés. Eu deitei com a cabeça numa almofada de um dos lados e a mamãe do outro.
Ficamos vendo a série e eu fissurada pq tava na pilha pra ver a nova temporada.
A minha mãe tinha reclamado de cansaço. Já era onze e pouco e ela tava exausta da semana de trabalho. Os três já tinham jantado, tomado banho e távamos prontos pra ir pra cama. Eu tava de shortinho e blusinha de alcinha, um conjuntinho de dormir, sem sutiã. E minha mãe de camisão grande, o Mau só de calça do pijama.
Ficamos vendo lá, e minha mãe cochilava e acordava. A gente ouvia ela ressonar e ria, e ela acordava e insistia que tava prestando atenção, que não tinha dormido nada.
O Mau tava fazendo cafuné no meu cabelo e uma hora que ele parou e encostou a mão no encosto do sofá eu pus a mão dele no meu cabelo de novo.
Ele ficou alisando meu cabelo e desceu pro meu pescoço. Tava muito gostoso e eu me arrepiei. Virei de barriga pra cima, meus peitos tinham ficado duros. Ele não podia mais fazer cafuné pela minha posição, então eu puxei a mão dele e segurei entre as minhas e fiquei fazendo carinho na mão dele.
Deixei pousada no meio dos meus peitos, e fiquei alisando. E eu tava ficando com tesão, meus peitos continuavam meio durinhos.
Teve uma hora que ele tirou a mão pra coçar o rosto, sei lá, e quando voltou relou o dedo de leve no biquinho e disse:
– Acendeu farol.
Eu olhei pra ele sorrindo e dei uma mordida na mão dele brincando. Quando pousei de novo deixei meio em cima do meu peito.
Ele mexia os dedos como se tivesse alisando minha roupa, não pegava no biquinho, só no tecido mais perto do meio. E eu alisava a mão dele.
Eu tava com a cabeça de lado vendo a TV. E da segunda vez quando ele tirou a mão pra coçar não sei o que, voltou e pousou os dedos mais perto do biquinho que ficou mais durinho.
Ele alisava devagar, como se não tivesse em cima do meu peito, mas o biquinho foi endurecendo e ele ficou pegando nele por cima da blusinha. Passando os dedos ao redor, e até segurou devagarinho entre os dedos. Eu tava toda meladinha.
Olhei pra cima, olhei pro rosto dele e perguntei sem falar:
– Mamãe?
E ele pôs a mão do lado do rosto e fechou os olhos, dizendo que ela tinha dormido. Ouvi ela ressonar mesmo. E fiquei mais à vontade.
Continuei vendo a série e me mexi de lado, ficando de costas pra ele, que alisou minhas costas. Aproveitei pra puxar a blusinha de lugar, deixando o biquinho escapando da blusa, e depois deitei me espreguiçando de barriga pra cima de novo.
Ele pousou a mão no mesmo lugar de antes e ficou alisando meu biquinho fora da roupa.
Fiquei toda arrepiada sentindo ele tocar meu peito e alisar e apertar devagarinho o bico. Puxei a mão dele pro outro peito, pra dentro da blusa. Ele encheu a mão com meu peito e depois ficou repuxando meu mamilo, tava muito tesudo aquilo.
Minha mãe roncava baixinho e eu aproveitava o namorado dela.
Ele tirou a mão de dentro da blusa e começou a acariciar minha barriga. Me abri mais, sabia onde ele queria ir e ele não demorou. Foi descendo a mão embaixo do meu umbigo, alisando bem no elástico do shortinho. Levantei o shortinho, abrindo uma cabaninha pra mão dele entrar e ela invadiu minha bucetinha dedilhando gostoso.
Nossa, que tesão! Ele sabia mexer macio no meu grelo, apertar com jeito, abrir a buceta com os dedos, alisar no meio de cima até embaixo. Me abri pra ele mexer à vontade. Ele amassava meu grelo gostoso e eu já tava me preparando pra gozar, quando minha mãe tossiu. Me assustei e virei de lado e ele tirou de uma vez a mão do meu short.
Fiquei de costas pra ele e não conseguia ver o que ela tava fazendo. Mas fingi que tava assistindo a TV.
Ele não esperou, eu tava com medo dela acordar, levantar e me ver assim com a mão do namorado dela na minha buceta. Mas ele meteu a mão pelas costas do short, passou os dedos pelo meu cuzinho, deu uma alisadinha e desceu pra minha buceta. Ele não alcançava meu grelo direito daí, então ficou cucutando meu buraco.
Passava o dedo pra cima e pra baixo, me dando um tesão danado na buceta, um fogo. Senti ele começar a enfiar um dedo. Ele foi metendo e tirando, nossa que gostoso! Dava umas socadinhas, dava vontade de me arreganhar toda pra deixar ele meter fundo. Quando ele forçou mais que doeu, eu olhei pra ele de cara feia e falei sem voz:
– Meu cabaçooooo! >:(
Ele sorriu e disse também sem sair voz:
– Calmaaaaa…
Ficou dedando na minha buceta melada e continuava meio que enfiando a cabeça do dedo, forçava e quando eu me apertava, ele tirava. Até que pegou aquele dedo todo melado e foi alisar meu cuzinho.
Gostoso também. Delicioso e eu arrepiadinha com aquele alisado no meu cuzinho que ninguém tinha pego ainda.
Me arrebitei pra ele e ele começou a enfiar um dedo bem devagarinho. Diferente da buceta, não doía nadinha. O dedinho entrava deslizando no meu cuzinho todo melado.
Ele foi enfiando devagar, enfiando até atolar todinho, bem fundinho no meu rabo.
Olhei pra cara dele e ele sussurrou:
– Cu delicioso!
E ficou socando o dedo no meu rabo. Eu arrebitei a bunda de lado, o máximo que pude. Agora sabia que minha mãe tava dormindo porque dava pra ouvir o barulho do dedo dele socando meu cu.
Muito bom! Se dar o cu fosse daquele jeito, não sei porque a mulherada chorava.
Como eu tava de lado, puxei a almofada e coloquei a mão em cima da piroca dele. Tava uma pedra de dura. Fiquei apertando gostoso por cima da calça do pijama e sentindo ele dedar fundo meu cu. Ele mexia o dedo lá no fundo e me dava um negócio gostoso na buceta que piscava.
O safado puxou a almofada, me deixando com a cara na pinta gostosa dele.
Ele sacou a rola fora da calça, deixou aquela pomba grossa dura pra fora. Olhei pra minha mãe que roncava mais. Peguei, alisei. Que deliciaaaaa de piroca quente, macia, hummmmm….
Eu estava com o rosto bem perto dela, me virei e fiquei quase de quatro no sofá, de barriga pra baixo, com a bunda pra cima e o dedo do Mau enfiado no meu cu, sendo empurrado bem fundo.
Ele pegou a piroca e começou a passar devagar no meu rosto. Fechei os olhos e senti ele esfregar aquele pau no meu nariz, minhas bochechas, meus olhos, minha boca. Abri a boca um pouco, pus a língua pra fora. Ele ficou esfregando o pau na minha boca, até empurrar dentro. E me empurrou a cabeça devagar, me fazendo engolir aquela tora quente e mamar gulosa. Mamei que babei naquela piroca gostosa.
Olhava minha mãe e via ela dormir e roncar de boca aberta e mamava mais gostoso porque me dava tesão, era a rola dela que eu tava chupando.
– Chupa, bb, chupa, mama gostoso.
Mau falou baixinho. Eu engolia gemendo baixinho. Tavamos meio provocando ela, como se ela fosse acordar.
– Que rabinho gostoso, que cu macio.
Tava muito bom aquilo. Me ajoelhei no sofá, fiquei de quatro, arrebitei a bunda o mais que pude engolindo e mamando aquela pomba inteira. Nhom nhom nhommmmmm, que delíciaaaa!
Senti a piroca dele latejar na minha boca. Ficar bem grossa e explodir uns jatos grossos na minha garganta. Tentei sair, mas ouvi ele sussurrar segurando minha cabeça:
– Engole! Engole!
Mamei aquela porra toda. Não era gostosa, mas era tesuda.
Engoli tudo, sentei no sofá, ele morto de tanto gozar, respirando fundo.
Encostei e esperei ele se refazer. Estava querendo gozar na mão dele, não tinha gozado ainda e não queria gozar sozinha.
Fui puxando a mão dele pra minha buceta, ele recomeçou a alisar meu grelo, nossa, tava muito inchado. Aí….
Mamãe começa a se mexer. Despertou! Pqp! Que droga. Eu não tinha gozado.
ele me olhou enquanto ela despertava e eu só sussurei:
– E eu?
Nem deu tempo ver resposta. Ela foi levantando atordoada. Ainda bem que deu tempo ele guardar a piroca sem ela ver.
– Ei, amor, vamos pro quarto, já tô com sono. Nós três dormimos aqui no sofá.
Ele falou.
Ela se apoiou nele, sem responder, e ele foi deixar ela no quarto. Fiquei danada de raiva. E frustrada, né? Queria gozar.
Eles foram pro quarto e eu fui pro meu. Desliguei a TV, coloquei tudo no lugar. Chateada.
Tava ainda me preparando pra deitar e recebo uma mensagem no whats. Quando vou olhar era o Mau:
– Não goza sozinha. Espera por mim.
Aí me animei de novo. Tava com muito tesão e pouco sono.
Tirei a roupa todinha e deitei nuazinha embaixo da coberta.
Cochilei esperando e acordei com o barulho da porta se abrindo.
– Foi mal, Bri, tive que esperar ela pegar ferrado no sono, pra não acordar.
Eu tava sonolentinha, só senti ele puxar a coberta e me ver nua.
– Que tesão que tu é, Bri. Gostosinha do Mau.
Ele acendeu a luz e eu fechei os olhos.
Senti a mão dele alisar meus peitos, apertar meus bicos com força e gemi.
Ele desceu uma pra minha buceta. Abriu com os dedos.
– Tesão nesse vermelho da tua buceta. Ah, se não fosse esse teu cabaço.
Ele levantou minhas pernas, segurando por trás das coxas, e me deixou em posição de frango assado. Ficou olhando minha buceta arreganhada e eu fui despertando de tesão. Vi que ele tava nu, a calça do pijama no chão perto da cama.
Senti o dedo dele entrar na minha buceta e cutucar gostoso. Me abri toda, se ele enfiasse inteiro e estourasse meu cabaço eu não ia achar ruim. Mas ele cutucou pouco e melou ela toda, depois enfiou o dedo no meu cu como antes.
– Aaaaai, Mau.
– Teu rabinho é apertado demais, Brininha. Que cuzinho tesudo.
Fiquei com as pernas arreganhadas no ar sem ele precisar segurar.
– Maauzinho (falei toda dengosa)
– Que é, putinha?
– Me chupa, deixa eu saber como é.
– Ninguém chupou essa buceta mesmo?
– Não, nunca. Me chupa. Chupa minha buceta, Maumau.
Ele desceu e começou a lamber. Fui nas nuvens. Lambeu, chupou meu grelo até doer. Enfiou a língua no meu buraco até doer também. Mamava na minha buceta gostoso.
Eu tava me contorcendo e gemendo gostoso na língua dele. Senti ele enfiar o dedo no meu buraco, enquanto chupava meu grelo. E o outro tava socando no meu cu sem parar. Enfiando fundo mesmo, cutucando lá no fundo do meu rabo.
Sentia o dedo dele deslizar na minha bucetinha.
– Ai, ai, ai, maumau. Ai, me chupa. Ai minha buceta.
Ele ficava doido com os gemidos e chupava com força. Puxava meu grelo com sugando até estalar. Nem senti quando o dedo foi entrando mais, mas quando vi tava todo enterrado na minha bucetinha.
Ele se afastou e ficou olhando.
– To te fudendo com os dedos, brina. Olha aqui.
Levantei a cabeça, e vi os dedos dele socados no meu cu e na minha buceta. No cu eu não via, só sentia. Mas na buceta tava todo enterrado.
– Estourou meu cabaço, Mau?
– Não sei. Não tá sangrando.
Ele ficou socando gostoso, socando, socando. Parava pra ver e voltava a chupar.
Eu gemia gostoso, tava delicioso aquilo. Me sentia uma puta.
Senti que ia gozar, avisei pra ele.
– Não, pera!
– Perar o que? Deixa eu gozar!
Ele tirou os dedos de dentro de mim. Eu já ia ficando danada de raiva.
Ele me arreganhou e começou a esfregar a piroca na minha buceta.
Esfregava nela inteira, nas coxas, na virilha. Subiu em cima de mim, esfregou na minha cara, senti o saco dele esfregar na minha boca, meu nariz. Era um cheiro gostoso.
Esfregou no meu pescoço, foi descendo pelos meus peitos, que ele beliscava e esfregava o pau no biquinho duro, desceu na barriga, fez um fio daquele líquido na minha barriga e foi descendo até chegar na minha buceta.
Esfregou no meu grelo, nossa, que tesão. Me arreganhei mais. Fiquei toda esticada.
Eu queria tanto aquela pirocona me arrombando!
– Você vai meter, Mau?
Ele não respondeu.
– Você vai meter a piroca em mim?
– Vai enfiar na minha buceta?
Ele não respondia, só esfregava, foi descendo, esfregou muito na entrada do meu cu. Esfregou e foi pincelando, pincelando… Eu não deixava empurrar, trancava meu cuzinho. Tinha medo.
Ele ficou alisando meu grelo, alisou com o pau pincelando meu cu. Isso me fazia piscar a buceta e o cu. Ele tentou meter, mas eu tranquei. Então ele deslizou o pau pro meu buraco arreganhado.
Alisando meu grelo com força, eu gemia tarada e ele pincelava a cabeça na minha buceta.
Nossa, como eu queria engolir aquele cacete com minha bucetinha!
Arreganhava a buceta pra aninhar a cabeça da rola dele cada vez que ele empurrava. Ele puxava de volta.
Eu tava já pra gozar e ele passava disso.
– Vou gozar, Mau.
Ele não respondeu, aninhou a cabeça da rola no meu buraco arreganhado, ficou masturbando meu grelo e eu me arreganhando o máximo que podia.
Quando ele encaixou a cabeça eu empurrei o corpo pra baixo, fazendo a piroca entrar. A cabeça entrou. Eu senti engatada. Gemi gostoso e fui descendo o quadril pra fazer ela entrar. Eu me mexia com ele masturbando meu grelo e quanto mais eu me mexia mais ela entrava, e quanto mais ela entrava, mais eu me empurrava.
– Tô te comendo, Bri.
– Entrou toda, Mau?
– Não. Entrou menos da metade.
– enfia, Mau. Enfia.
– Tem certeza.
– Vai logoooo, vai…
Ele deu uma socada que parecia que ia me rasgar. Entrou mais! Gemi alto. Ele foi pra cima de mim e tapou minha boca.
– Cala a boca, porra!
Senti ele empurrar o resto da piroca. Meu olho encheu dágua. Tava me rasgando. Senti quando o corpo dele juntou no meu. Tava toda dentro.
– Era o que tu queria, sua puta?
Ele se afastou. Olhei e vi a minha buceta aberta, agasalhando aquela rola grossa.
Ele afastou, saiu uns dois dedos, socou de novo e começou a meter de verdade.
Com a mão, alisava meu grelo.
– Relaxa, vai. Relaxa e deixa eu meter. Relaxa e abre essa buceta. Agora já estourei teu cabaço.
Fechei os olhos e senti aquilo tudo entrando e saindo. Tava ficando bom, meu grelo já tava muito sensível e com ele dedilhando enquanto socava, a dor logo passou e comecei a sentir que tava trepando de verdade. Sentia que tava sendo fudida e arrombada pelo namorado da minha mãe.
Me arrepiei toda, o corpo todo suado e arrepiado.
– Goza agora, goza, Brina, goza, sua puta rrombada. Tô te arrombando a buceta.
– Vou gozar, Mau, vou gozar, Mau.
– Goza, puta, puta filha de outra puta. Goza, caralho. Goza vagabunda chupeteira.
Ele abria minhas pernas com uma mão e com a outra dedilhava meu grelo. Senti o gozo chegar mais forte que nunca, a piroca dele enfiada em mim.
– Hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
Gozei com a mão dele tapando minha boca.
Apertei a piroca dele com a buceta e ele não parava de socar. Ficou furioso, socando com força enquanto eu gozava. Senti encher lá dentro de porra e latejar.
Foi uma gozada muito boa, muito boa! Se as meninas tivessem a chance de perder o cabaço assim não ia doer nada! Eu aguentei aquela rola enorme sem ter feito nem 14.
Suei, acho que desfaleci e ele soltou o corpo em cima de mim. Sei que cochilei depois com ele dentro de mim. Acordei umas três horas e ainda senti o pau dele meia bomba dentro de mim.
– Mau, acorda. Mau, vai pro quarto da mamãe.
– hum. Que?
Ele acordou, meio assustado, foi se mexendo e se orientando até entender que tinha caído no sono em cima de mim. E dentro de mim.
Saiu, levantou, vestiu a calça do pijama. Vi aquele pau meio duro, eu já tava tesuda de novo.
Ele me olhou nua na cama, veio, me deu um beijo gostoso na boca, passou a mão na minha buceta. Depois saiu e foi dormir com a minha mãe.
Foi assim que eu comecei a dar pro namorado da minha mãe.

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3 Comentários

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  • Responder Iamsantinho ID:5x8209kyxi9

    Adorei!!! Conto delicioso… Sinceramente, fui obrigado a gozar. [email protected]

  • Responder Mara ID:7g9bil2t0k

    Legal

  • Responder ZzZ ID:e9q2i8d9d

    Muito bom o conto 😉