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O namorado da mamãe – como continuou

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Então, tava falando pra vocês.
Em casa as coisas mudaram. Eu andava bem curiosa e me sentia tão mulher. Usava mais roupas apertadas e calcinhas enfiadas na bunda.
Eu não achava que ninguém tinha notado, até o Mau comentar, em um dia que a gente estava sozinho vendo filme na Netflix.
– Ei, baixinha, que anda acontecendo contigo?
– Hm, pq? Que foi?
– Você tá mais diferente. Tá namorando?
– Eu não.
– Mas naqueles teus amigos tem fica, né?
– Tem. Mas que foi? Não tô entendendo.
– Você tá diferente.
– Diferente como?
– Mais mulher.
Me senti cheia de vaidade.
– Pq tá dizendo isso, Mau?
– As roupas, o jeito de andar… Sei não. Acho que anda rolando alguma coisa a mais por aí nesses ficas.
– Tá falando de transar?
– É.
– Não transo. Sou cabaço, Mau. Que bobeira!
Não sei se as pessoas são sempre assim mas eu falo de boa com meus amigos de tudo. Então não tinha nada demais nisso rolar em um papo.
– Hum, ok.
– Tenho tido mais curiosidade dessas coisas, só isso.
– Quer saber alguma coisa? Se tiver dúvida, me pergunta. Sabe que não tem bobagem.
Eu fiquei pensando. Tinha algumas dúvidas, mas não sabia qual perguntar. E não queria muito comentário…
– Vou perguntar mas você só responde sim ou não, fechou? No comments.
– Fechou.
– É normal ficar morrendo de sono depois de gozar?
– Sim.
– É normal ficar toda melada também?
– Sim.
– E ficar com o grelo vermelho e inchado quando tô com tesão também é?
Ele parou e me olhou. Desviei o olhar.
– Sim.
– Hum. Valeu.
– Só isso?
– Só. Se tiver mais coisa depois pra perguntar eu te chamo.
Não tinha vergonha de perguntar essas coisas pro Mau. Pra mim ele era tipo um irmão mais velho, um tio, e nunca tinha feito nada pra me desagradar. Minha mãe e ele se davam bem e eu não tinha do que reclamar.
Continuei nos ficas com os meninos, eu tava viciada em sentir tesão, em gozar. Mas não dava certo sempre, porque eles eram muito jogados, queriam me comer, queriam comer meu cu, queriam que eu chupasse o pau deles e eu não tava sempre a fim. Eu queria mais, na verdade mesmo eu queria sentir como era um pau dentro de mim. Qualquer coisa dentro de mim. Porque quando a gente ficava e eu sentia tesão e gozava, minha buceta parecia que tava pedindo pra engolir alguma coisa.
Eu queria dar, mas eles não me davam segurança.
Às vezes até me machucavam com os dedos e eu precisava pedir pra pararem porque não tavam fazendo direito. Mas por outro lado, eu adorava me masturbar pra eles verem e também gostava de ver eles se punhetando. E adorava tocar punheta também.
Essas coisas iam tomando conta dos meus pensamentos. Queria chamar o Mau pra perguntar, mas não sabia como fazer isso.
Peguei o whats numa hora que vi que ele tava só e minha mãe no banho.
– Mau.
– Oi.
– Queria te perguntar umas coisas dps.
– Quando vc quiser é só chamar.
– Quando minha mãe for pro trampo amanhã, pode ser?
– Blz.
Era sexta, no sábado de manhã ela trabalhava. Ele ia dormir lá e de manhã eu chamaria ele antes de sair.
Fiquei esperando ansiosa. De manhã cedo, nem me troquei, fiquei de camisão e meias, fui pra sala e levei uma coberta pq tava bem frio.
Quando ele acordou saiu do quarto bocejando e coçando a virilha. O pau tava pra cima, uma barraca armada na samba-canção dele. Fiquei olhando e ele parou na minha frente.
– É normal homem acordar assim, ok?
– Ok.
– Vou mijar e lavar o rosto, tem café feito?
– Tem não. Vou passar um.
Ele foi ao banheiro e eu fui na cozinha preparar um café. Quando ficou pronto, levei um na caneca na pra ele e outro pra mim.
– Senta, branquela. Pergunta aí.
Ele tava sentado no sofá, de perna aberta e ainda de pau duro, mas já mais baixo.
– Então… Assim, é normal eu gostar de me mostrar?
– Mostrar como?
– Tipo, deixar alguém me ver
– Os peitos?
– Também… A buceta também.
Ele parou de tomar café, franziu a testa. Acho que não esperava eu falar assim na cara.
– Tem mulher que gosta. E os caras geralmente gostam muito de ver.
– Hum. Você gosta de ver?
Ele ficou calado e não sei o que tava pensando, mas disse que sim só com a cabeça.
– Então eu não sou anormal???
Aí ele riu. Acho que pensava que eu queria me mostrar pra ele, sei lá.
– Não, não é. Tem muita gente que gosta de mostrar e de ver. É uma coisa que dá tesão mesmo. Por isso tem tanta revista e filme pornô.
Rimos e depois ficamos calados.
– Só isso, Brina?
– Não.
– Manda ver.
– Às vezes quando pega no meu grelo dói. Tipo, é bom, mas dói.
– Quando você pega?
– Não.
Ele deu um sorriso no canto da boca.
– É que se um cara te toca e não sabe fazer isso direito pode doer mesmo. Tem que ser com jeitinho. É que nem quando te chupam. Às vezes é bom e outras incomoda, né?
Fiquei calada. Nunca tinha sido chupada. Ele continuou.
– Tipo, quando uma mulher me chupa, se encosta o dente na cabecinha, incomoda. Dói. Daí brocha um pouco. Se um cara te desce a mão ou enfia o dedo sem jeito, vai doer.
– Certo.
– Mas tem que ir dizendo pro garoto como faz pra ele tanto te masturbar direito como te chupar gostoso.
– é… É só com o dedo mesmo.
– Como assim?
– Nunca me chuparam, não.
– Ah, mas uma hora vai rolar isso também. E você nunca chupou?
– Já. Eu gosto, é normal? Tipo, não sou uma tarada?
Ele riu alto. Estava à vontade no sofá, todo largado.
– Não. É uma boqueteira, kkkkkkkkk, mas não tarada. Tem mulher que gosta muito mesmo.
– Acho que não sei direito, mas eu puxo na boca como se tivesse querendo engolir. Mas os… o menino que eu fico gosta de ficar empurrando na minha boca, daí eu não gosto.
– Empurrando como? Até a garganta?
– É. E socando, sabe? Como se tivesse fosse uma buceta.
– Ah. É, os garotos gostam assim também. Mas se incomodar vc não faz.
– É, as vezes eu não quero por isso. Mas se ele ficasse parado, eu ia gostar mais.
– Como você faz?
– Como assim? Enfio na boca e chupo.
– Mas tem jeito que é mais gostoso pro cara daí.
– Como?
– Tipo, se você lambe a cabeça, saca? Põe só a cabeça na boca, fica passando a língua e depois passa a língua no resto, até o talo. Se o saco for raspado pode passar também que dá um tesão do caralho. E engole inteiro, tipo como se tivesse mamando dentro da sua boca.
– Entendi. Mas o saco não é raspado kkkkkk eca! Tem mto pentelho, não vou colocar a língua neles.
– Ah, diz pra o garoto raspar. Passar a gilete não dói. E até pra trepar fica mais gostoso.
– Mas eu nunca trepei.
– Mas vai achar isso também. E vê se passa a gilete também. É mais gostoso até na siririca.
– Como você sabe se não tem buceta?
– Tua mãe gosta mais quando faço nela assim.
– E você faz nela? pensei que isso só fazia quem não transava.
– Nada. Ela adora e gosta quando eu meto o dedo também. Mas eu sei fazer kkkk Ela goza bem gostoso.
– E ela ainda te chupa e te punheta?
– Claro. Chupa pra caralho. E eu também adoro cair de boca nela.
– Pensei que vocês não gostassem.
– Cara burro que não gosta de lamber uma buceta meladinha.
– Por que fica tão melado, hein?
– Porque ela fica doidinha pra receber pica lá dentro, aí mela pra preparar.
– Mas mela só de pensar? Tipo, conversando essas coisas eu me sinto já meio…
– Tá melada?
Pus a mão na bucetinha, embaixo do cobertor, dentro da calcinha. Eu tava muito melada e me tocar me deu mais tesão. Mesmo sendo o Mau ali, como ele sabia que eu tava passando o dedo na buceta, me dava um puta tesão.
– Tá, ó.
Mostrei pra ele o dedo meladinho.
Ele passou a mão no rosto. Deu uma ajeitada no pau. Daí eu notei que o pau dele tinha ficado duro de novo.
– Então, Bri. É normal sim…. Tipo, eu também fico de pau duro, ó, de falar de sexo.
Ele passou a mão na samba-canção e marcou o pau dele. Era bem mais grosso que o dos meninos.
Meu tesão tava aumentando. Eu queria pedir pra ver, mas ia dar merda.
Fiquei calada olhando…
– Você se raspa, Mau?
– Raspo, sim. Tiro tudo. Deixo peladinha, vê só.
Ele baixou um pouco da samba-canção. Suficiente pra ver que tava raspadinho e ao redor do pau bem peladinho. Dava pra ver o começo do tronco, duro, grosso mesmo. Nossa que tesão que me deu.
– Eu só aparo.
– Não deixa uma mata atlântica? kkkkkk
– Não. Deixo bem curtinho.
– Hum.
Ele ficou olhando pra nada, assim. Sem saber o que falar.
Abri o edredom e subi o camisão. Baixei um pouco a calcinha. Não dava pra ver nem o começo da rachinha, só a testa.
– Olha, assim, fica feio?
– Não, acho que não. Teus pelinhos são claros, é bonito, Bri.
– Você acha? Continuei mostrando a testinha.
– Sim. Você deixa igual embaixo, tudo aparadinho?
Parei, fiquei sem saber o que fazer. Foda-se, resolvi mostrar. Tava com tesão dele ver. E ia ser só isso. Não ia ter nada demais. Ele também nem era doido de contar pra minha mãe.
– Posso te mostrar?
Ele franziu a testa.
– Mostra aí rapidinho só.
Eu tava de pernas cruzadas tipo em posição de yoga, então ela tava meio abertinha.
Puxei a lateral da calcinha, olhei pra cara dele. Tava vermelho, mas tava com tesão. Igual eu via na cara dos meninos.
Ele respirou fundo.
– É lindinha tua buceta. Mas Ia ficar mais linda toda peladinha.
– Sério que você acha bonita?
– Porra! Um tesãozinho. Branquinha com essa parte vermelhinha suculenta.
Eu me abri um pouco mais e olhei dentro.
– Você acha meu grelo muito grande, Mau?
– Nada. Tá perfeito. Tá inchado, né?
– Tá um pouco.
Passei os dedos por cima dele.
– Tá perfeito. Deve ser gostosinho de chupar.
Eu ri. Pus a calcinha no lugar. Queria mostrar mais, mas não tinha desculpa.
Ficamos calados. Ficou aquele clima no ar de quem não sabe o que fazer mas não quer mudar de assunto.
O pau dele tava bem armado na samba-canção. Eu queria pedir pra ver, mas tinha medo de passar da conta. Eu sei que ele também queria mostrar. Então fui arrumando coragem.
– Acho que você achou minha buceta bonita mesmo. ó como ficou?
– É. Fazer o que, né? Não dá pra desligar um botão e não ficar com tesão.
– Tá bem duro.
Eu insisti. Não queria mudar de assunto.
– Tá. Vai demorar pra voltar ao normal.
Ele falou rindo e ajeitando o pau dentro da roupa.
– Eu nunca vi um do tamanho do seu. Nem sem pelo.
– Quer ver? Mas sabe, né? Tua mãe me esfola.
– E vc acha que vou falar pra ela que te mostrei minha buceta? Pirou?
Ele pôs pra fora pela perna da samba-canção. Dava pra ver a cabeça rosada, melada na ponta, e o corpo marrom claro. O Mau era um moreno claro bonito, bem gostoso até.
– Deixa eu ver todo, Mau. Quero ver como é raspado.
Ele baixou a cueca e eu vi saltar pra cima aquela piroca durona. Toda raspadinha, o saco encolhido. Dava vontade de lamber, porque não tinha nada de pelo.
– É lindo. Muito mais bonito que eu pensava.
Ele deu uma alisada no corpo. Tava respirando fundo.
– Mau.
– Que?
– Como você bate punheta?
Ele subiu e desceu a mão e apertava a cabeça com força.
– Assim. Mas depois aumenta mais a velocidade.
Com a outra mão ele ficava alisando o saco. Nossa, que vontade de pegar! De chupar, de tudo. Que pirocona linda. Eu tava muito melada, toda ensopada.
Meu juízo que era pouco já tinha ido pra china.
– Faz, deixa eu ver.
– Você gosta de ver também?
– Gosto. Deixa.
– Me ajuda.
Eu queria que ele pedisse pra eu punhetar ele, já tava esperando. Mas ele pediu outra coisa.
– Como?
– Fica se tocando aí pra eu ver. A gente não tem muito tempo, daqui a pouco tua mãe chega. Se for pra socar uma punheta, tenho que fazer isso rápido.
Tirei a coberta e meti a mão dentro da calcinha, me abrindo.
– Não, Bri. Tira a calcinha e abre as pernas, porra.
Eu tirei a calcinha, pus os dois pés em cima do sofá, fiquei arreganhada e me toquei gostoso. Tava com tanto tesão que tinha que cuidar pra não gozar logo.
Ele foi socando gostoso aquela piroca linda. E eu fiquei muito tesuda. Respirava fundo e gemia, mordendo os lábios e me masturbando gostoso. Amassava meu grelo e deslizava os dedos.
Via a rola dele subir e descer na mão, já melada, saindo um líquido transparente.
– Põe o dedo dentro, Bri.
– Mau, eu sou virgem. Não posso.
– Só um pouquinho, vai. Sem machucar teu cabacinho.
– Não vai romper?
– Só se enfiar fundo. Põe menos da metade, vai.
Comecei a cutucar meu buraquinho com o dedo médio da mão esquerda. Era uma sensação nova. Dava vontade de socar fundo, meti pouco mais da metade do dedo e quando senti doer, parei de enfiar, deixei só socadinho.
Com a mão direita me acabava na siririca, arreganhada, babando na piroca do namorado da minha mãe.
– Que delícia, Bri. Que bucetuda que tu é. Que buceta linda. Goza gostoso, goza.
– Vou gozar, Mau.
Acelerei a siririca, apertando meu grelo com força.
– Dá uns tapas nele antes, dá.
– Como?
– Dá uns tapas na buceta, vai.
Dei um tapinha discreto e achei gostoso. Tava de mão aberta, bati mais forte. Que delícia. Fiquei batendo sem parar.
– Vou gozar, Mau, vou gozar.
Enchia minha buceta de tapas em cima do grelo.
Ele tava alucinado, apertando o pau e punhetando com força.
– Goza, Bri, goza, que meu pau vai estourar já.
– Goza pra mim, Mau.
Me arreganhei inteira, enchi minha buceta de tapas com força e comecei a gemer, quando o gozo veio. Tremi inteira e não parei de bater na minha bucetinha.. Me contorci toda, gemendo.
Vi a piroca dele espirrar gozo longe. Ele gemia alto, continuava punhetando e continuava saindo porra.
Quando parei, tava acabada. Mortinha. Ele respirando fundo no sofá da frente.
Olhei pra ele e ri. Ele me olhou e riu também.
– Vou tomar banho antes que a tua mãe chegue.
– Vou deitar. Tô morta. E tá me dando sono.
– Vai dormir, pandinha da buceta taradinha.
Carreguei meu cobertor pro quarto e minha calcinha na mão. Me joguei na cama exausta. Mas ainda com tesão. Fiquei me tocando devagar, gostoso, ouvindo o chuveiro do quarto da minha mãe.
Gozei de novo, mas devagarinho agora. Pensando naquela enorme daquela piroca do Mau.

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