Padre comendo menino inocente do interior
Seu nome era Thiago, um rapaz com a vida normal. Estudava pela manhã, ajudava a mãe com quem morava sozinho à tarde e logo cedo ia pra cama. Era muito solitário, sem amigos próximos além da escola, ou irmãos. Passava a maior parte do dia lendo, muitas vezes a bíblia. Via a igreja não como um obrigação, mas como um lazer. Um lugar para encontrar mais pessoas, ouvir e cantar músicas, e conhecer melhor a Deus.
Certo dia, enquanto ia fazer compras num supermercado próximo à sua casa, encontrou o padre Carlos com sacolas pesadas nas mãos. Um jovem e inexperiente padre que muito recentemente havia chegado à cidade e todos adoravam suas missas, inclusive Thiago e sua mãe. Vendo a dificuldade que padre Carlos tinha para carregar as compras, Thiago gentilmente se propôs a ajudá-lo. A casa paroquial não ficava muito distante dali e logo eles chegaram.
_ Muito obrigado meu filho.- Disse o padre ofegante- Não precisava se preocupar, você é muito doce. Como vai a sua mãe?
_ Bem.- Thiago mentia, e muito mal.
_ O que aconteceu meu filho?
_ Eu tenho vergonha de dizer padre.
_ A quanto tempo não se confessa? Pode fazer isso agora e me dizer o que te aflige. Deus lhe trará a paz que lhe foi tirada.
_ O.K- Disse Thiago ainda hesitante.
Eles se sentaram na cama do padre, pois Thiago queria ficar em um local reservado e não ser interrompido ou correr o risco de ser ouvido.
_ Bom padre, estou com alguns problemas.
_ Continue.
_ Esses dias voltei da escola mais cedo para casa, e minha mãe não aguardava minha chegada. Quando entrei, não a encontrei. Havia música tocando alto e eu a chamei, mas ela não ouviu. Então entrei no corredor que dá para o meu quarto e vi que a porta do banheiro estava entreaberta. Eu sei que não devia, mas tive curiosidade e espiei para dentro. Eu me sinto sujo.
_ Calma meu filho, não há nada de mais na sua idade. Apenas não repita mais. Já vi que está tremendamente arrependido, e Deus também.
_ Mas não foi só isso. Minha mãe estava se masturbando. Ela estava sentada no chão com as pernas abertas e esticadas e sua mão esquerda estava praticamente toda dentro da sua… sua…
_ Vagina. O nome é vagina. – O padre tinha um tom de voz alterado.
_ É. Isso mesmo. Vagina. Eu sei que é errado mais não consigo parar de pensar e me… excito muito com isso. Até andei me masturbando. Eu não fazia isso antes.
Thiago olhava muito atentamente para os olhos do padre, e as vezes desviava o olhar para a janela fechada por onde entrava uma pequena fresta de luz no quarto escuro, e demorou e notar um detalhe. A batina de Carlos ganhou um volume extra enquanto ele contava a história.
_ Padre, o que está acontecendo?
_ Eu não consigo resistir. Quando eu te vi na minha primeira missa, senti algo que pensei ser incapaz de sentir. Não posso lutar contra isso.- Ele tocava a perna trêmula de Thiago- Eu não consigo.
_ Padre, eu não estou entendo. Isso é errado.
_ Se acalme meu filho, não há nada de errado nisso. É uma reação natural do nosso corpo, algo que Deus determinou que deveria acontecer, mesmo sem nossa permissão. Como poderia ser errado.
_ Eu não… não quero mais ficar aqui. Quero ir pra casa.
_ Você é um garoto jovem e pobre, sei que tem vontade de comprar coisas mas não pode. Me diga o que quer: Um celular? Roupas? Talvez algo para sua mãe? Ela merece, ou não? Não faria algum sacrifício por ela?
A essa altura a atenção de Thiago já estava presa no membro do padre, que parecia ser dotado de vontade próprio. O garoto solitário e religioso, havia guardado muitos desejos e curiosidades durante sua vida, que estavam prestes a exigir vazão.
_ Sim, faria.- Respondeu o garoto já resignado.
O padre só teve que levantar a batina para exibir seu pênis, de tamanho médio, grosso e com uma reluzente glande naturalmente lubrificada. Seu tesão estava acumulado por muitos anos. Era até então, tão virgem quanto Thiago, apesar da diferença de idade. O padre apanhou a mão fria de Thiago e a conduziu até seu membro ereto. Era tão fina e pequena. O simples toque fez com que seu pênis contraísse e expelisse mais uma gota de lubrificação. Thiago começou a mexer a mão para cima e para baixo vagarosamente. O padre o pediu para se ajoelhar a seus pês após fechar a porta. E ele o fez. Agora o masturbava com as duas mãos que já haviam esquentado com o pau febril de Carlos e estavam ficando lambuzadas. Aos poucos o jovem se soltava e enquanto masturbava o padre, começava a acariciar o seu pênis por dentro do short de microfibra.
_ Fique a vontade meu filho, quero te ver.
O garoto levantou e retirou primeiro sua camisa, desabotoando botão por botão e revelando um corpo um tanto gordo de pela branca e lisa. Em seguida ele abaixou o short mostrando sua cueca branca com uma gota de excitação. O padre fez questão de retirá-la e seu pequeno pênis ereto saltou próximo ao seu rosto. Ele não tinha pelos pubianos. Era tão puro, tão macio. O padre o acariciou apalpando-o com firmeza, espremendo seu pênis, sentindo suas bolas, se deleitando com o simples toque em suas nádegas fartas.
_ O Deus!- Exclamou de tesão.
Ele deitou de lado na cama e com palmadinhas no colchão chamou Thiago para se juntar a ele. O garoto deitou-se, mas o padre lhe indicou que deveria virar de ponta cabeça. Enquanto Thiago tinha sua cabeça levada ao pênis de Carlos, o padre lambia a pele da coxa salgada de Thiago que se arrepiara. O padre forçou a boca do jovem de encontro a seus pênis que escorria de excitação e sentiu volúpias quando sua boca úmida de lábios carnudos envolveu sua glande com carinho. A língua girava em torno da sua cabeça Thiago não podia dizer que não gostava daquilo. O padre gemia e virava os olhos se perguntando porque nunca experimentara essa sensação antes. Ele agora enfiava a cabeça entre as pernas de Thiago e chupava seu pau e sua bolas num só golpe. O garoto se contorcia e gemia. Mas foi quando a língua de Carlos tocou seu ânus que ele quase gritou e deixou de chupar por instantes para olhar para trás. Carlos estava voraz, não conseguia parar de explorar o sexo do garoto. Ele então se levantou de repente, retirou a batina com pressa e com força pegou Thiago pela cintura e o colocou de barriga pra cima, com os joelhos flexionados, tocando o tórax. Suas bolas cobriam parte de seu pau e seu pequeno e intocado ânus ficava exposto. O padre pediu para o garoto chupar seu polegar, e ele o fez sem perda de tempo. Vagarosamente o dedo percorreu o abdômen de Thiago, passou pelo seu pênis extremamente ereto, somando à saliva o líquido que escorria agora também pelo pênis jovem e pequeno de Thiago, e alcançou a entrada do seu cu. O padre forçou a entrada devagar.
_ Não se contraia ou vai doer. Relaxe, não vou te machucar. Doerá no começo mas depois sentirá um prazer divino.
O garoto obedeceu. Seu dedo era grosso e mesmo com todo o cuidado ele ainda sentia dor, mas em momento algum pediu para parar. Logo os “ai’s” se transformaram em “ummmmm’s” e “tsss” e o garoto deixava o padre enfiar o dedo até o talo e tirar e botar o quanto desejasse. Já entregue aos desejos de Carlos e aos seus próprios, ele se masturbava compulsivamente enquanto tinha sua virgindade tirada. Carlos ainda não estava satisfeito. Ele empurrou o garoto mais para o meio da cama e subiu nela. Seu pau agora tocava a entrada do cuzinho de Thiago que pediu por favor. Não para que ele desistisse, mas para penetrá-lo. O padre enfiou tudo de uma só vez e o garoto gritou com sua voz fina e juvenil. O padre gemia e o garoto gritava numa sintonia absurda e enebriada. Carlos o abraçou com todo o seu corpo forte e grande e o beijava a nuca enquanto dizia que o amava. O garoto tentava falar algo mais não conseguia em meio, às estocadas cada vez mais potentes. Quando o padre pode perceber o que ele queria dizer, já era tarde. O garoto não resistiu e urinou. A cada estocada um esguicho potente jorrava e aquecia os corpos suados. O padre se sentiu ainda mais excitado e acelerou a velocidade das metidas. Com os corpos molhados, a fricção dos dois produzia sons lascivos e que excitavam ainda mais o casal.
Carlos virou Thiago de bruços com as pernas esticadas e juntas. Sob o pênis dele colocou um travesseiro, deixando sua bunda empinada. Ele montou sobre ele como um cachorro e sem mesura voltou a comer seu rabo. Estava selvagem, gritava e vociferava. O tesão chegou ao extremo e Carlos gozou em abundância em meio a um gemido alto e prolongado. Thiago sentia a porra quente escorrer por dentro dele. O padre ainda não parava de meter e parte dela escorreu para fora e sujou seu pênis. Carlos esfregou seu pau melecado no do garoto, ao deixá-lo com o corpo estirado com a barriga para cima novamente. Lambia sua própria porra no pênis do inocente jovem, que logo liberou a sua num jato tão potente que alcançou o fundo da garganta. Ambos riam de prazer. Nenhum dos dois sentia culpa ou qualquer outra coisa além de orgasmos, mas Thiago se preocupava com qual desculpa daria à sua mãe pela demora pra voltar pra casa.
Quero conhecer esse padre e Thiago. Se for de maior. Tenho meu zp padres chama lá vai ser bem recebido
Oi Adailton gostaria d3 conhecer vc, é de SP podemos nos ver mostro minha calcinha para vc ,quero pegar e chupar seu pau bem gostoso depois vc enfia no meu cu puxando minha calcinha de lado e mete devagar depois vc goza na minha boca, fico metrô barra funda
Opa…
Metrô Barra Funda é meu caminho diário, diz aí onde vc fica…quem sabe a gente não se entende, e rola algo bom…
Que tal ???
Ah, e como vou saber como vc é ?
Delícia de conto quando eu tinha treze anos dava o cu gostoso já usava calcinha e uso até hoje sou depilado no cu e na frente, gostaria de conhecer senhores adoro ver o Pinto deles no wc fico na barra funda terminal rodoviário
Eu gostaria que você me visse meu pau, tentomho 61 anos
Opá vamos conversar quero te ver de caclinha
Quero comer um cuzinho escondido 016992304944
Come o meu
Mora aonde João
Tenho 17 anos e sou louco para mamar uma piroca grossa
Quero ser mamado no sigilo, tc de onde
Eu também meti com padre foi muito bom ele me enganou direitinho
Eu adoro tudo isso
Aa
eu sou gay e gosto de comer cu
Eu. Adoro dar o Cu
Eu não sou gay porém gosto de dar o cu
Eu gosto de dar o cu usando calcinha, sempre uso desde os treze anos eu dava o cu para meu amigo já de calcinha e hj em dia dou tbm mas só para meninos de até quinze anos eu fico no terminal Sacomã no metrô vem meninos me comerem bjs.
gostaria que eu o fode-se
Quero sentir seu pau em mim
Podemos conversar??
achei o máximo. quando tinha 12 anos tinha um senhor que comprava ferro velho onde ia vender latinha que sempre me convidava para entrar na sua cozinha e me alisava a bunda. pedia para chupar o pau dele e me dava mais dinheiro do que valiam as latinhas. e eu chupava até ele gozar. foram as primeiras vezes que eu vi porra, nem eu tinha. isso durou quase um ano. ainda gosto de chupar. não importa o tamanho ou a grossura.
[email protected]
respondo para todos
Delícia gosto de chupar tbm é sexo gozar na boca minha calcinha ficou molhadinha
Achei o máximo e fiquei louco de tesão, delícia!
Acho que tem freira que tbm faz putaria com meninos pequenos
Otimo
A
Muito bom
vc gosta de incesto?
sempre quis ficar com meu professor.
Quero seu cuzinho Topa??