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Uns dias de sexo com meu primo

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Não sei ao certo como começar a contar, então acho melhor contextualizar. Meu pai precisava realizar uma cirurgia de glaucoma e como moramos em cidade pequana no litoral paraibano, só seria possível na capital, por isso ele combinou de fazer a operação e passar o tempo de repouso na casa do irmão dele, que vive por lá. Pedi pra ir junto porque, além de poder acompanhar ele no processo, ainda poderia aproveitar um pouco da cidade, já que raramente tinha a chance de ir. Porém a casa do meu tio é praticamente dois quartos, sala, cozinha e banheiro, além de que eles vivem em quatro( ele, a esposa, a filha mais nova e o filho mais velho), então cederam o quarto dos filhos para o meu pai e eu, levaram minha prima para o quarto deles e meu primo dormiria na sala. Não tive problemas com isso a princípio, mas meu pai ronca muito e tenho um sono leve, então sai do quarto e procurei me encostar na sala também enquanto meu primo ainda estava acordado no sofá, assistindo. Nossa diferença de idade é de apenas dois anos, os únicos contatos que tivemos foram nas visitas delas a nossa casa, mas faziam anos que não aconteciam, então nossa relação, nessa época, era quase de indiferença um com o outro e sem nenhum apego ou vínculo afetivo, e talvez tenha sido isso que aflorou nossos instintos, porque querendo ou não uma mulher de 18 e um homem de 16 anos no mesmo espaço é o mesmo que misturar gasolina ao fogo. Durante a conversa com ele percebi como um menino que cresceu na cidade tem uma mente mais a frente em relação aos meus amigos no interior. Na idade mesma idade que ele, nenhum deles tinha atitude de flertar tão bem, e me surpreendi com as cutucada super incisivas dele comigo, mesmo sendo prima e mais velha, parecia que estava me testando e procurando entender meus limites, que até então eram zero. Solteira, no ápice do apetite sexual e tão interessada quanto, fiz questão de ser tão incisiva quanto na nossa convesa. Papo vai e papo vem, ainda tínhamos que dormir, e foi nesse momento que ele mostrou a maior iniciativa, pois ao invés de ceder o espaço no sofá pra mim, me chamou pra deitar com ele nele, e eu aceitei. Dava pra dizer que estava esquentando, o sofá não tinha espaço para nós dois ficarmos confortáveis, então tivemos que nos espremer. Primeiro me deitei por trás, mas não demorou pra ele se virar pra mim e ficarmos praticamente abraçados, a mão dele tava em cima da minha coxa, porque minha perna ficou sobre as dele, sua respiração quente no meu pescoço e a essa altura só pensava que pais deles saísse do quarto, iriam pegar nos dois assim. Enquanto isso a mão dele foi subindo e descendo, alisando minha coxa(estava com uma camiseta e um short por baixo), beliscando minha pele e avançando mais e mais pra cima, enquanto eu estava apenas no cafuné, mas não denorou muito até estarmos trocando beijos e o clima esquentar de vez. Os toques se tornaram mais intensos e mais quentes, os dois estavam a fim e não nós importamos com nenhum risco. Ele veio por cima e eu passei as pernas pelos lados enquanto deixei levantar minha camiseta pra chupar meus peitos, até parecia um bezerrinho mamando e olha que tenho peitinho pequeno, mas não quis nem saber. Dava pra sentir a pressão com o volume dele roçando entre minhas pernas e suas mãos estavam ansiosas pra encontrar um jeito de colocar meu shortinho de lado, porém pedi pra ele ir devagar, pois ainda não estava molhada o bastante e fui empurrando a cabeça dele pra baixo até começar a chupar minha bucetinha também. Foi praticamente uma aula pra ele aprender como tratar uma xota, também me aproveitei disso pra ganhar um banho de língua e fiz me chupar até eu dizer chegar, sempre com uma mão perto da boca pra abafar a voz e outra nos cachos dele pra não subir antes da hora. Então chegou o momento da recompensa, mas dessa vez eu quem montei sobre ele, estávamos sem camisinhas e eu precisava controlar o ritmo, então antes de dar pra ele decidi dar uma chupada no seu pau, e que pau, bem durinho e todo meladinho já, mais limpinho que qualquer outro que tive antes. A ideia era só um boquete rápido pra saber se iria gozar rápido, mas ele resistiu bem mais, e eu sempre de olho na porta dos quartos enquanto chupava, e quando percebi que não iria broxar, subi em cima dele de novo e encaixei seu cacete bem devagar devagar na minha buceta, somente colocando o short de ladinho pra caso precisasse disfarçar rápido. Por mais que eu quisesse ir com tudo, não poder fazer barulho é foda, ainda mais vendo a carinha dele olhando pra mim. Suas mãos não paravam quietas, uma hora alisando meus peitinhos, outra na cintura, descendo até apertar minha bunda por baixo do shortinho, tudo isso comigo balançando o quadril devagar, sentindo a pica dele quente por dentro. Nisso ele pediu pra meter e me encostei no apoio de costas do sofá, com as pernas pra fora e ele no meio delas, passando a bombar enquanto segurava minha cintura. Todo o cuidado que eu tive estando por cima, ele não teve nenhum, mesmo comigo apoiando minhas mãos no seu abdômen, não parava de meter e nem diminuia o ritmo, botou uma pressão do caecte, só quando sentia que podia gozar, até parecia querer adiar o máximo possível. Eu apenas mordia a barra da camisa pra segurar a voz e isso deixava meu dorso todo exposto pra ver meus peitinhos, mas ele não durou muito mais e acabou gozando tudo em cima da minha barriga, melando meu short. Trocamos uns beijos enquanto olhava pra confirmar se estava tudo certo nos quartos, mas meu útero ainda tava coçando e ele também queria mais, só que o cheiro da porra dele era muito forte e não dava pra arriscar preencher a sala toda com ele, então fomos pro banheiro e torcendo pra ninguém querer usar nesse tempo. Dei pra ele de novo dentro do box no banheiro até ele gozar na minha bunda, dessa vez sem as roupas e com o chuveiro aberto pra ter uma desculpa de estar sendo usado, o que não foi necessário. Já era meio de madrugada quando saímos do banheiro, então voltei pro quarto e ele pro sofá. Na manhã seguinte tentamos ao máximo agir como se nada tivesse mudado entre nós, pelo menos na frente dos outros. Meu pai se operou e tive que me dedicar mais aos cuidados dele durante o período de repouso, além de que a rotina de todo mundo embaralhava tudo, até porque ele ainda estuda, então não tivemos muitas chances de escapadas como essa, no máximo algumas rapidinhas, mais pra apagar o fogo dele do que qualquer outra coisa, mas não quis deixar ele gozar dentro de mim de maneira nenhuma, ainda não sou irresponsável a esse ponto, apesar de sempre estar correndo o risco de sermos pegos. Pra falar a verdade desconfio que meu tio possa ter nos visto ou pego algo no ar, pois nos últimos dias ele só faltava me comer com os olhos, por sorte meu pai já estava liberado pra voltar para casa. Hoje temos bem mais contato, mas deixando sempre claro um ao outro que não há nada demais, e quem sabe quando voltarmos a nos ver o que pode acontecer?

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1 comentário

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  • Responder Roberto ID:1ep59tz2elii

    Muito bom, posta maia contos seus