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Sogra casada leva pau enorme do genro e vicia

1269 palavras | 2 |3.72
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Teresa é casada e sogra de Paulo e acaba ficando viciada na rola enorme do genro. E ela nem sabe que ele já pega Andressa, outra de suas filhas.

A mãe de Andressa é Teresa, na época 33 anos, uma morena linda de cintura fina e bunda grande e empinada. Tem uma boca grande de lábios grossos, olhos negros e nariz empinado. Um metro e sessenta de mulher ardente e fogosa com seios médios e uma buceta carnuda impossível de não se notar o volume já de longe. Um belo dia ela aparece no escritório de Paulo para conversar sobre a possibilidade de um aumento de salário pro marido. Paulo admirado por ela ter que tomar essa iniciativa e não o próprio marido, chegou muito perto dela e disse:
– Bom, aí vai depender de você!
– De mim? O que tenho eu que fazer ainda mais?
– Você não fez nada, só me pediu até agora. Mas com certeza irá fazer!
– Não entendi.
– É simples vou dobrar o salário do teu marido e em reconhecimento você me faz feliz.
– Como assim?
– Assim oh… – Paulo abriu a calça e liberou a mangueira pra ela dar uma olhada.
– Mas o que é isso seu Paulo?
– É o nosso acordo, pegue-o nas mãos para assinarmos o contrato. E se você boazinha ainda posso te arranjar trabalho aqui no escritório a bom salário.
Paulo ia falando e levando a mão da mulher para o pênis que endurecia ao toque macio dela.
– Nossaaaa! O senhor não é normal! Isso é um instrumento pra quatro mãos! Tá louco!
– Depois que provar vai amar!
– E me satisfazer com meu marido depois jamais né?
– Quanto a isso eu estarei sempre aqui. – Paulo a beijou sua boca meio a força e depois fez com que ela o masturbasse devagar.
– Nossa! Tô perturbada, não posso acreditar no que tô vendo! E tem mulher que aguenta isso?
– Todas, das mais novas às mais velhas!
– E o que você pensa em fazer comigo?
– Tudo.
– Tudo como?
– Se digo tudo é porque é tudo – ele a tomou no colo e a levou para um enorme sofá de couro, deitou-a, despiu-a, e beijou seu corpo todo.
Ao ouvir os gemidos de Tereza a secretária aproxima-se da porta para ouvir. Paulo agora arreganha a buceta e mete língua até deixá-la desnorteada e entregue. Deita sobre ela e inicia uma dolorosa e lenta penetração, Teresa grita de dor ao sentir-se arrombada aos poucos. Sentia mesmo sendo alargada por dentro. A secretária agora com uma das mãos entre as coxas estimulando o clitóris.
– Chega. Por favor pare ou você vai me partir ao meio, páraaaa.Teresa agora chorava fazendo força pra tirá-lo de cima dela. Sua buceta parecia rasgar, estava dilacerada. Paulo tirava tudo e fotografava o rombo pra lhe mostrar. Sentia os tapas fortes no rosto, na bunda, nas pernas, da mão pesada de Paulo.
– Relaxa, eu só paro no final. Hoje você chegará rasgadinha em casa sua putinha! E sim, você não sentirá mais seu marido. Depois da sessão que vou te dar, pra gozar será só comigo! Não se preocupe estarei sempre aqui pra te montar feito égua no cio.

– Como você fala, nossa!
– Você é minha puta agora, te chamo do que eu quiser, puta, piranha, vagabunda, vadia, cadela. É o que você é na verdade, olha você aqui debaixo do patrão do teu marido chorando na rola dele. Paulo soca com força minando a resistência da mulher. Ele soca muito, a põe de quatro no sofá, a joga sobre a mesa. Teresa, de pernas bambas e desfalecida ao controle do macho, grita ganindo feito cadela no cio de dor e de tesão misturados. Depois de longos minutos Teresa se recompõe sem conseguir ficar em pé. Paulo a deixa descansar, a beija e ela sai mancando sem poder andar direito. Para as mulheres do escritório era perceptível o que ela estivera fazendo durante todo o tempo no escritório do patrão.
… Noutra Ocasião…

– Tereza, eu trouxe você aqui nesta estrada erma porque você queria me ver e você sabe seu filho está na minha casa e não posso deixá-lo muito tempo sozinho, saí porque ele dormia, tenho que voltar logo.
– Você deixou o menino sozinho na sua casa?
– E você sabia que ele estava lá, por que me chamou?
– Chamei porque como você profetizou uma vez, eu fiquei viciada nessa anaconda kkkkkkk.
– E teu marido?
– Jogando futebol, chegará mais tarde.
– Então a vagabunda aproveitou pra corneá-lo mais um pouco kkkkkk.
– Não fala assim. Se eu pudesse nem falaria mais com você. Eu sofro, saio estourada que mal posso andar mas em dois três dias quero tudo de novo.
Paulo a tirou do carro pelos cabelos e jogou contra o capô do automóvel, debruçando-a de bunda pra ele. Ele enfiou dois dedos na buceta enquanto com a outra mão abafava seus gritos. Encostou a cabeça do pau na entrada e seguiu empurrando.
– Aí amorzinho! Assim direto sem nenhuma preliminar? Assim você me arrebenta…
– Calada sua piranha. A essa hora dando a buceta na beira da estrada enquanto o marido joga futebol com os amigos… Como quer ser tratada?
– Nossa como você me humilha…
– Eu disse que você seria minha vagabunda.
– É eu sei… Como ainda dou-me a isso?
– Por que você é vagabunda mesmo.
Paulo socou o cacete fundo e sem dó. Teresa velhaqueava tentando escapar sufocada com aquela mão enorme em sua boca. Paulo empurrava tudo com violência a fazendo urrar na vara enquanto ele repetia que ela tinha que levar muito ferro na buceta. Sem se conter o homem arrancou do cinto de couro e desferiu umas boas cintadas na mulher já rendida sob seu corpanzil. Ele cochichava em seu ouvido:
– Minha vadia vá ajeitando as coisas pois quero você no fim de semana lá na praia. Serão três dias seguidos pra te meter rola como você gosta.
– Mas como? Sou casada você sabe…
– Se vira, mulher quando quer dar o rabo sempre dá um jeito.
Paulo aproveitou que ela estava mole das pernas e atirou-a de quatro sobre o banco traseiro e chupou com desejo o cu ainda virgem que piscava ao mínimo toque. Segurou-a pelos cabelos e introduziu a cabeçorra da rola no orifício que se abria involuntariamente.
– Não pelo amor de deus não. Eu não aguento, no cu não, eu nunca fiz isso! Páraaaaa seu cavalo vai me estourar toda.
Tudo bem, por hoje passa, tô com pressa. Mas vagabunda minha tem que dar tudo, completo. Eu não sou o corno do teu marido que aceita qualquer coisinha não.
– Mas você não vê que isso que você põe dentro de mim não é normal. Imagine como vou ficar…
– Você carregará minha marca.
– Mais marcada do que já sou por você?
Ele fustigou mais um pouco na buceta da mulher até deixá-la arreganhada e inchada, bateu com o pau na cara dela, a xingou bastante e foi embora com ela deitada sobre suas pernas limpando seu cacete com a língua.
– Deixou bem limpinho? Agora pode descer.
Teresa sempre que saia do carro o fazia trôpega das pernas. Há duas quadras de casa caminhava ela devagar tentando recompor-se para chegar em casa.

20230920-111259

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2 Comentários

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  • Responder skywalker ID:1ed4ffpmt8fl

    E isso que deixa elas arrombadas? Tens que comer mais milho

  • Responder Dimitri ID:16nrho424h2r

    Mais um conto mentiroso. Desde quando uma mulher vai pedir aumento pro marido… Menos gente, menos