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Orgia com meu pai e minha madrasta

868 palavras | 1 |4.29
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Após chegar pela manhã e encontrar o meu pai e minha madrasta tomando o seus desjejuns; após eu servir os desejos do senhor, Pedro, dono da loja de material de construção, amigo de infância do meu pai, negro, corpo atarracado e forte, conhecido pelo apelido de ‘jegue’ pelas mulheres amigas de sua esposa devido o tamanho e a grossura de sua pica. Que tinha sido um dos 20 homens pervertidos e abastados que participaram de uma orgia sexual, com a participação de um seleto grupo de artistas de circo que havia chagado na minha pequena cidade; quando o meu cu, até então virgem foi leiloado.

Que devido eu está com o rosto oculto por uma mascara, vestindo apenas um fio dental cravado no rego da minha bunda, com o restante do corpo coberto por uma camada de óleo, onde foi pulverizado purpurinas que brilhavam na penumbra do picadeiro, mediante os jatos de luzes que batia sobre elas; sendo meu corpo exibido por dois machos musculosos usando tangas, (como as usadas pelos eunucos da antiguidades e coletes abertos à frente, deixando amostra os seus tórax bem desenhados) que suspendiam o meu corpo sobre as suas cabeças para visão de uma plateia de pervertidos. Sendo por obra do acaso, arrematado pelo meu próprio pai que só descobriu a minha identidade, ao ouvir o meu choro e suplicas de dor e prazer por suas estacas em minha entranhas, passando a me prostituir, para os demais participantes da plateia que passaram a pagar ótimas quantias por momentos de prazer em minha companhia.

Após relatar a eles, os detalhes ao ser penetrado por aquela pica descomunal por algumas horas; que havia dilacerado as minhas entranhas, me deixando acabado. Foi tomar um outro banha, sendo assistido pela minha madrasta que aplicou, Proctyl, (pomada de uso interna para fissura anal no meu cu, com meu corpo deitado de bruços sobre a cama) Fazendo ela comentar.

Meu genro, seu cu está vermelhinho, dilacerado, e com a beirola para fora, seguiu a conversa abaixo

Eu sorrindo respondi: bem que você havia me avisado, aquele jegue tem um pica enorme madrasta, ele é muito macho muito gostoso; mas, quando mete ele se transforma e mete como estivesse possuído por um espirito maligno. Quanto mais eu implorava para ele para, mas ele socava, até fazer meu sangrar me levando ao delírio.

Ela sorrindo, disse: é, pelo que eu estou vendo, você nasceu para para servir esses machos tarados e pervertidos da nossa cidade; seu pai falou que tem muitos querendo meter nesta bundinha, (dando um tapa na minha bunda).

Eu: virei pra ela e disse: fala para o papai que só vou dá o meu cu daqui a uns três dias!

Ela sorrindo mais uma vez, disse: deixa comigo que eu falo!

Três vezes por dia vinha minha madrasta, ou meu pai; as vezes vinham os dois aplicar a pomada no meu cu! Até que um dia quando os dois estavam aplicando, minha madrasta perguntou: meu genro me responde, esse cuzinho já está pronto para entrar em atividade?

Como o meu pai estava sentado ao meu lado uma cadeira olhando ela passar aplicar a pomada; eu olhei para ele sorrindo e disse: acho que sim!

Para a nossa surpresa, ela olhou para o meu pai e disse: porque você não testa meu amor!

Meu pai sem entender e com tom de surpresa, disse: mulher, você ficou maluca!

Ela com tom descaso, acrescentou: deixa de ser demagogo meu amor, todos na cidade já estão sabendo o que aconteceu no leilão do circo que chegou na cidade; que foi você arrematou o cuzinho virgem do nosso rapaz, tirando as suas pregas! Não se preocupa que eu também quero participar, vai ficar tudo em família, passamos todos a gargalhar.

Ele olhou para mim e perguntou: o que você acha filho?

Eu sorrindo disse: por mim tudo bem!

Na mesma hora ela se levantou, aos beijos passaram a se despi, ela a tirar a camiseta e o short do meu pai deixando amostra a pica dura; ele tirou vestido e a calcinha dela, me fazendo ver pela primeira vez seu corpo moreno com marca de biquini pelas horas de banho de sol que ela tomava na pequena piscina de nossa casa; ela tinha lá seu atrativos.

Ela ajoelhou passando a chupar a pica do meu pai, deixando cheio de saliva, puxando ele pela mão, colocou ele sentado entre as minhas pernas, com o meu corpo de bruxo e abunda para cima, sentou com as pernas abertas; pousando a minha cabeça em seu colo; arreganhou as minhas nádegas expondo o meu cu para o meu pai de disse: vem meu homem, quero vê você meter no cu do seu filhinho!

Ele subiu sobre o meu corpo, ela conduziu a chapeleta até o buraco do meu cu, fazendo ele penetrar minhas entranhas, eu tomado pelo tesão, passei a chupar a buceta da minha madrasta, em cada estoca no meu cu, eu metia mais a boca na buceta dela, até que gozamos os três quase que ao mesmo tempo.

Foi uma foda maravilhosa!

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto quando tem participação de mulher perde o tesão, fica sem graca