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Os segredos de um prédio em construção #2

2109 palavras | 10 |4.67
Por

Virei depósito de leite no chão da construção.

[Continuação]

A rola do Sander não saía da minha cabeça.

Uns dois fins de semana depois do ocorrido, Sander apareceu novamente na rua para passar um tempo com a gente. Já estávamos dentro da construção, mas apenas se aventurando por lá. Sempre encontrávamos algumas camisinhas usadas, sinal de que outras pessoas usavam ali para transar também. Naquele dia não estava rolando nada muito diferente, mas com o Sander por perto, eu só desejava que ele sugerisse novamente alguma brincadeira em conjunto.

Chegamos em uma parte que as paredes ainda estavam sendo erguidas, acho que era o terceiro andar, e alguns de nós resolveram subir e andar se equilibrando sobre elas. Óbvio que não imaginávamos isso, mas uma das paredes tombou completamente com um dos meninos em cima. Ele pulou antes e ninguém se machucou. Com o susto, todo mundo correu pra descer e sair do prédio, e por acaso, o menino mais novo que havia chupado o Sander da outra vez veio me seguindo.

Ainda dentro do prédio, Sander nos avistou e fez um sinal pra gente seguir ele. Fomos atrás, e paramos dentro de um cômodo.

— Senta aí, não vai dar nada não. — Sander comentou já sentado em um canto.
— Será que não? Acho que fez muito barulho.
— Se alguém chegar a gente se esconde, relaxa aí.

Sentamos todos. Percebi que Sander já estava com a mão em cima do pau, e também fui ficando animado com a situação. Com certeza iria rolar alguma coisa ali dentro.

— E aí Ruan… gostou de me chupar aquele dia?
— Não sei… seu pau é muito grande, né?
— Acho que sim — e tirou já duro da bermuda — quer chupar um pouco de novo? Agora vai ser melhor porque só tem a gente aqui.

Ruan foi ate Sander, que estava sentado de pernas abertas segurando aquele pauzão. O garoto deitou no chão e começou a mamar.

— Que boquinha gostosa você tem. Sempre que quiser é só me pedir que eu deixo você mamar. — Sander então olhou pra mim — Chega mais perto Guri, já chuparam seu pau?
— Já…
— Já? Sério? Achei que vocês todos eram virgens.
— Eu não.. mas os outros não sei.
— Tira ai então, deixa o Ruan mamar o seu também. A boquinha dele é muito gostosa.

Coloquei meu pau pra fora também e fiquei punhetando vendo o Ruan mamar. O pau do Sander era realmente muito gostoso. Grosso, com um cabeção brilhante e muito duro. O garoto mal conseguia fechar as mão enquanto segurava, e parecia estar se deliciando. Estava hipnotizado com a cena, até que ouvimos alguém lá fora gritar.

— Ruan… ta ai ainda? Desce!

Ruan se levantou do chão, limpou a boca toda babada e se despediu da gente. Ficamos só eu e o Sander, ele continuou batendo.

— Porra… queria que ele tomasse meu leite dessa vez.. agora to assim. Se quiser terminar o trabalho fique a vontade. — ele falou apertando o pau e rindo pra mim.

Eu não consegui responder nada, apenas continuei olhando fixamente a baba escorrendo pelo pau do Sander. Percebendo isso, ele começou a apertar mais o pau pra sair mais, passou o dedo na cabeça, pegando um pouco, e chupou o próprio dedo.

— É gostoso isso… já provou?
— Já.. é bom mesmo.
— O seu ou de outro?
— Dos dois.
— Porra guri… eu aqui fazendo tudo na encolha com vocês e você pelo jeito já é um putinho, hein?
— Não foi com eles, foi com outros.
— Vem cá então!

Sander se levantou e colocou o pau bem na frente da minha cara.

— Abre a boca!

Abri o máximo que pude, e ele foi metendo aquela rola pra dentro. Só o cabeção encheu toda a minha boca, e ele forçava pra entrar cada vez mais. Engasguei um pouco e ele tirou, e me deixou controlar a mamada. Segurei o pauzão e mamei com vontade. Muito duro e macio ao mesmo tempo, e ele pulsava toda vez que eu passava a língua na cabeça.

— É guri.. pelo jeito você não tava mentindo, já tem as manhas de chupar uma rola.

Sander me deixou mamando por um bom tempo. Ele batia com o pau na minha cara, me fazia engasgar segurando a minha cabeça e colocava as bolas na minha boca também.

— To quase gozando guri.Vai querer beber meu leite?
— É o que eu mais quero!

Sander se afastou um pouco, mirou o pau e começou a jorrar as leitadas no meu rosto. O primeiro jato veio forte na minha testa, e eu abri a boca pra tentar engolir os próximos. Assim como da outra vez, ele gozou muita porra. Um leite espesso, que até grudava na minha cara. Quando ele acabou, passei a mão no meu rosto e lambi meus dedos pra sentir mais o gosto daquele leite.

— Porra guri… você é uma putinha mesmo hein. Mama gostoso, vou querer sempre. Até mais fácil com você, o Ruan é muito novinho.
— Desde aquele dia que você gozou na garrafinha tava querendo te chupar. Você goza muito, e eu fico doido nisso.
— Se pudesse você ia lá em casa todo dia então. Meu leite vai tudo pro ralo do chuveiro.
— EI! O que vocês estão fazendo aí? — uma voz grossa cortou nossa conversa.

Gelamos. Quando olhamos pra porta, um cara parrudão estava lá parado. Aparentava ser todo peludo e não estava com uma cara muito boa.

— Caralho mulekes… não vão falar não? Mas nem precisa né, já to vendo o que rolou aqui.

Sander ainda estava com o pau pra fora, mas agora mole, e eu com a cara toda suja de porra. Estávamos com medo, mas Sander respondeu:

— A gente tava brincando só. Desculpa, ja vamos sair.
— Vão sair nada. Aposto que são vocês que fodem a obra aqui. Que fazem sujeira e bagunça né? Então agora vocês vão brincar comigo.
— Cara, não é a gente não. Deixa a gente ir. — Sander estava um pouco assustado.
— Não precisa ter medo não, garoto, não vou fazer nada do que vocês já não fizeram…

O parrudão foi chegando perto e abrindo o botão da calça. Pulou um pau meia bomba, grosso, mas não muito grande.

— Muleke, quantos anos você tem? — ele perguntou olhando pra mim.
— 14…
— Vaza daqui então, vou me resolver com o grandão ai.
— Não posso ficar?
— O guri aí gosta da coisa. — comentou Sander.
— Ta cheio de porra na cara e ainda quer mais é? Beleza, pode ficar, mas não vai contar pra ninguém o que rolar aqui hein?
— Eu sei, pode deixar, morre aqui.
— Então vem cá mamar já.

Não perdi tempo e já fui até ele. Coloquei o pau na boca e ele logo foi endurecendo. Era quase da mesma grossura que o do Sander, mas menor. O cara gemia e me xingava de puta, segurava a minha cabeça e fodia a minha boca. Depois de um tempo mamando, senti a rola do Sander batendo na minha cara. Ele já tava durão de novo, e comecei a revezar entre os dois paus.

— Caralho grandão… que pauzão hein.
— Cresceu bastante mesmo. — respondeu Sander enfiando na minha boca.
— E você já comeu o cuzinho desse guri?
— Não cara, a gente só brinca assim mesmo, nem sei se ele aguenta.
— Quer tentar guri? Aposto que sim.
— Quero! — respondi.

O parrudão deu uma risada e começou a tirar a roupa toda pra forrar o chão de cimento, e falou pro Sander fazer o mesmo. Ela era todo peludão mesmo, coxas bem grossas e os braços fortes também, mas o que mais me impressionou foi o saco dele, que balançavam muito entre suas pernas. Ele deitou no chão e começou a cuspir na mão pra passar no pau.

— Vem guri, senta aqui. Vai devagarinho pra não doer.

O pau grosso dele já apontava pra cima, e eu subi em cima daquele cara enorme e comecei a esfregar meu rabo. Mal sabiam que eu já tinha feito muito aquilo. Fui sentando e logo o cabeção passou, dei um gemido e continuei sem parar, devagarinho, até que senti os pentelhos na minha bunda.

— To achando que esse guri também já liberou o cuzinho por ai…
— Já mesmo? — comentou Sander olhando pra mim.
— Já sim… — respondi pra eles.

Assim que confirmei, o parrudo segurou minha cintura e meteu fundo. Doeu um pouco e tentei sair, mas ele segurou firme. Ele tirava todo o pau e metia tudo. Doía, mas era muito gostoso sentir o rabo vazio depois que ele tirava. Sander estava um pouco afastado vendo tudo e batendo punheta.

— Chega ai grandão, bota essa putinha pra mamar também porque ele gosta!

Fiquei assim por um tempo. Não saberia dizer o que estava melhor, se a rola grossa do parrudo ou se o pauzão do Sander na minha boca. Meu amigo então falou que queria meter também, e me deitei sobre o parrudão. Ele tirou o pau de dentro de mim e abriu bem meu rabo com as mãos:

— Como tá esse cuzinho ai grandão?
— Caralho… ta abertão.
— Esse guri tem talento. E vai ficar maior quando você meter a pica nele.

O parrudo me abraçou forte, me deixando preso em cima dele. Ouvi Sander cuspir pra facilitar a entrada, e logo senti o cabeção da rola entrando. No começo entrou fácil, mas como o pau dele era bem maior, foi ficando cada vez mais dolorido aguentar. Deitei a cabeça no peitão peludo do parrudo, e até quase mordi ele pra aliviar a dor. Ele foi falando baixinho no meu ouvido enquanto isso:

— Deixa entrar gurizinho, relaxa aí, eu sei que você gosta. Depois vai ter muito leite pra gente jogar na sua cara de novo. Toda vez que eu voltar aqui vou querer te comer, e ai cada vez vai ficando mais fácil.

Acho que tinha pouco mais da metade da rola do Sander dentro do meu rabo, mas a dor estava insuportável. Ele percebeu isso e foi tirando, e não metia mais do que a metade.O parrudao continuava me prendendo em cima dele e falando putaria no meu ouvido enquanto meu amigo continuava a meter. Sander falou que ia gozar, e sem tirar, começou a me encher de leite.

— Caralho grandão, gozou dentro é? — perguntou o parrudo.
— Foi mal guri, tava muito gostoso. Não aguentei.
— Que delicia… quando tirar seu pau, ajeita o meu na portinha desse cuzão que eu quero leitar também.

Eu não esbocei nenhuma reação, ainda estava deitado em cima do parrudo com meu rabo pra cima. Sander tirou aquele pauzão de mim e senti o vazio, mas logo ele encaixou a outra rola. O parrudo começou a meter, e acho que a porra do Sander deixou aquilo mais gostoso. Não demorou muito e senti ele me apertando com os braços.

— Vou gozar no seu cuzinho guri, duas leitadas de macho no seu rabo hein.

Ele gozou com o pau atolado no meu rabo. Senti aquela rola pulsando e despejando o leite. Assim que acabou, o parrudo me soltou e falou pra eu ficar abaixado para vermos o leite saindo do meu cuzinho. E assim o fiz. Saiu muita porra, provavelmente do Sander novamente. Meu deu muito tesão aquela situação, e acabei gozando batendo uma mesmo.

— Tesão hein seus putos. Isso fica só entre a gente hein, não vão sair falando por ai.
— Pode deixar — Sander confirmou.
— Vocês tão sempre aqui na construção né? Vou voltar mais vezes assim de surpresa pra pegar vocês de novo.

Começamos a nos vestir, e o parrudão sugeriu de sair primeiro pra não dar bandeira. Ficamos só eu e Sander.

— Porra guri… que loucura hein. Gostou?
— Sim, doeu um pouco quando vc meteu, mas gostei sim.
— Foi mal… Nunca imaginei fazer isso com você, mas já quero fazer de novo.
— Eu também quero.

E assim começamos a descer do prédio pra ir embora. Ainda sentia meu rabo queimando, mas acho que teria que ir acostumando…

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10 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Puta merda. Que delícia e que inveja.

  • Responder x ID:1daibs5yv1

    delícia, mano. alguém te le: neno690

  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Muito bom os seus textos cara. Esse está um tesão, dá pra fazer algumas continuações muito boas. Publica seus texto em outras plataformas também. Eles são muito bons. Abraços!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Acho que vc merece ter Sander no sossego da casa dele para ele meter toda sei que vc é viado e vai aguentar o pau dele todo eu com 11 anos dei para um adulto dotado e fiquei viciado não quis mais dá prós mole

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto perfeito nota 10 quero vê vc dando sozinho com Sander pode ser na casa dele e agora vc já é vá putinha dele tem que aguentar a rola dele toda vc é viadinho de verdade aguenta e gosta de pica acho que Sander vai te dá para alguns amigos dele te comer e vc vai dá muito nessa construção para o parrudo e para outros machos.Nao demora a postar outras fodas maravilhosas igual a essa

  • Responder Safado SP ID:1cuy9z0zgu4y

    Peão e tudo de bom, já me diverti muito nas obras, fazia amizade com os ponteiros ou seguranças e entrava para fazer a peonzada feliz.

  • Responder putoZL ID:1d52o5mm3c3v

    quero ve todos os pedreiros fudendo esse rabo

  • Responder kaka ID:1d52o5mm3c3v

    parrudos sao sempre uma delicia

  • Responder viadinho ID:1dbpk2ukgu6w

    tesão demais, continua

  • Responder X ID:1daibs5yv1

    novinhos são bom demais. alguém te le: neno690