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O Tio da van escolar 4

2068 palavras | 0 |4.19
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Finalmente fui presenteado com seu cabacinho.

Infelizmente chegou segunda-feira e começa toda minha rotina novamente. Me preparei pra mais um dia e deixei juliana dormindo nua de bunda pra cima. Minha vontade é de ficar ali junto dela e mandar tudo a merda, mas a vida continua. Tenho meus compromissos e ela tem sua vida.
Voltei por volta de 10:00 como sempre até dar o horário de pegar a turma da tarde e buscar a turma da manhã. Juliana estava na sala só de calcinha e blusinha vendo tv.
Pulou em meu pescoço me beijando e procurando minha língua. Eu retribuo abraçando ela pela bunda. Ela enlaçou as peras em minha cintura esfregando sua bucetinha em meu pau.
Não deu outra, comi o cuzinho dela na sala e gozamos gostoso.
Já estou com saudades tio.
Eu também, mas vamos nos ver todos os dias.
É mais eu quero você todos os dias dentro de mim. Tenho consciência que não dá pra ser assim, mas vamos dar um jeito de arranjar um tempo pra nós nem que for rapidinho.
Por hora estou satisfeita, foi ótimo ficar com você esses dias.
Eu não sei como arranjar esse tempo – respondi – mas pensaremos em algo.
Tomamos banho, ela vestiu o uniforme limpo que a mãe havia deixado no domingo quando passou rapidinho em minha casa para vê-la e saímos. Minha casa é a última da rua. O portão eletrônico da garagem e o muro é alto, então não dá pra ver quem está saindo comigo, e ela se mantem abaixada por precaução.
A rotina é a mesma de sempre e ela se mantem como antes, sem dar bandeira, salvo quando nos atrasámos um pouco para dar uma rapidinha em minha casa.
Num determinado dia, ela teve que faltar a aula, pois sua mãe a levou ao ginecologista, depois de sua primeira menstruação. Fiquei preocupado, pois vai que o médico examina seu cuzinho kkk, mas segundo ela foi tudo normal.
Seu aniversário de 13 anos chegou e ela fez questão que eu estivesse presente.
Levei uma pulseira delicada de presente, pois sabia que ela curtia. Ela adorou e já colocou no pulso imediatamente. Estava mais linda do que já é, e ficou radiante quando cheguei. Seria uma festa simples, não fosse pelo fato de sua mãe querer ser o centro das atenções diante dos amigos, parentes e do corno do ex marido. Os convidados foram embora ficando só eu, juliana, seu irmão já bem recuperado do acidente, sua namoradinha e sua mãe com um cara que alegou ser seu amigo.
Quando fui me despedir, Juliana do nada perguntou: Posso ir mamãe?
Se não for dar trabalho pro Lucas, sem problemas.
Sua mãe me olhou e questionou. Tem algum problema ela ir com você? Foi a condição que ela me deu. Eu e meu amigo vamos pra uma balada e ela quis dormir em sua casa. Disse que seria seu presente de aniversário.
Eu só respondi que tudo bem sem ter mais o que argumentar. Não entendi nada.
Nos despedimos e Célia alertou rindo.
Juízo hem! Não façam nada que eu não faria.
Entramos no carro e logo perguntei:
O que foi isso Juliana?
Isso o que? Eu dormir na sua casa? Foi a solução que eu dei pra ela poder sair com o seu ficante e não atrapalhar o meu irmão com a namorada. Eu não quero ser empata foda de ninguém.
Porque? Não gostou?
Só estou surpreso por sua mãe ter liberado.
Meus argumentos foram bem convincentes.
E hoje você terá uma surpresa boa.
Que surpresa?
Não seja apressado. É surpresa. Já falei.
Entramos em minha casa e ela disse que precisava de um banho.
Então vamos! – eu disse.
Desta vez eu vou sozinha, faz parte da surpresa. Deita na cama e relaxa. Pego sua mochila, tirou um pacote de dentro, entrou e trancou a porta do banheiro.
Esperei a tal surpresa ansioso.
Ouvi o chuveiro ser fechado e ela demorou mais do que o necessário para se enxugar e sair.
De-repente a porta se abre e ela entra no quarto vestida com um corpete preto, meias, cinta-liga e salto alto preto desfilando para mim.
Ficou uma gata! – exclamei (parece uma putinha de luxo) pensei. Mas cá entre nós a visão é estonteante. Uma obra prima de mulher.
Toda essa surpresa é pra mim gatinha?
Parte dela. O restante é melhor ainda. Gostou?
Adorei. O que mais vem por aí?
Tire a cueca! – ordenou
Comecei a ficar assustado. Estava ficando estranho. Ela parecia mais alta, não é mais a menina que se aconchega em mim parecendo indefesa e sim uma mulher adulta digna de ser protagonista de um filme erótico.
De repente ela mudou. Descalçou os sapatos e subiu na cama engatinhando e miando como uma gata no cio.
Vem cá meu gato e me faça sua mulher.
Puxou a calcinha fio dental lentamente para o lado com a bunda virada pra mim se afastou de ré e encostou a buceta na minha boca. Cheirei, lambi beijei e atolei a língua naquela coisa linda por um bom tempo. Ela esfregava a buceta na minha cara enquanto engolia meu pau. Toquei a ponta do indicador em seu cuzinho, mas ela desviou-se. Estranhei, ela adora isso. Virou-se de costas pra cama a meu lado e me disse, tira minha calcinha e me faz mulher. Me faz sua mulher.
Eu me ajeitei no meio de suas pernas e comecei a pincelar entre os grandes lábios e seu grelo puxando a calcinha de lado, ela suspirava fundo e pedia: põe, põe meu amor, quero ser sua.
Tem certeza?
Esta é sua surpresa e o meu presente de aniversário.
Tirei sua calcinha e comecei a pincelar a entradinha de sua buceta, baixei a parte superior de seu corpete e comecei a beijar seus peitinhos um a um enchendo minha boca e chupando.
Comecei a empurrar olhando em seus olhos e a expressão em seu rosto. Quando percebia que estava incomodada, parava e esperava. Beijava sua boca e voltava a fazer pressão sem pressa, deixando ela relaxar. Sinto o quanto ela é apertada. Sinto as paredes de sua vagina se abrindo e acomodando meu pau até que naturalmente rompi seu hímen entrando todo dentro dela. Ela serrou os olhos e gemeu mostrando que sentiu dor. Parei com o pau todo dentro dela e olhava seu semblante.
Seu rosto agora estava sereno, sem sinal de que ainda sentia dor. Esperei um pouco e comecei a cadenciar em movimentos leves, bem devagar.
Queria sentir seu corpo, seu cheiro o paladar de seus beijos.
Ela suspirava e gemia baixinho agora em meu ouvido. Eu te amo disse sussurrando. Enlaçou suas pernas em minhas costas e me ajudava a meter, mas sem violência até que em determinado momento ela aumentou os movimentos me empurrando pra cima e juntos, na mesma sincronia, explodimos em um orgasmo que não dá pra descrever em palavras. Sua buceta apertava meu pau e eu socava fundo até não aguentar mais e desabar encima dela enchendo sua buceta de porra sentindo escorrer seus fluidos. Ela foi se soltando embaixo de mim e relaxou, toda molinha, suada e com o rostinho lindo sorrindo mostrando o quanto está satisfeita.
Depois de um tempo eu fiz menção de sair pensando em não sufoca-la com meu peso, mas ela me segurou.
Fique assim dentro de mim. Quero sentir que agora sou sua e que você é só meu. Estávamos cansados, suados e o cheiro de sexo poluía de uma forma agradável o ambiente.
Percebi agora que lá fora chove dando um ar mais romântico em nossa noite de descobertas.
Fomos nos soltando, fui saindo de dentro dela naturalmente e ela foi ao banheiro fazer xixi. No lençol a marca redonda de nossos fluidos com uma pequena mancha de sangue entregava o nosso momento. Já não há mais barreiras entre nós, somos um do outro, agora em todos os sentidos.
Ela voltou pra cama nua já sem a fantasia. Deitou sobre meu tórax com as pernas no meio das minhas e nos beijamos profundamente.
Foi lindo – disse ela. Você me fez mulher e se eu pelo menos imaginasse que seria bom assim, teria feito antes, mas como minha mãe disse depois de me levar ao ginecologista e pela primeira vez em minha vida termos uma conversa sincera de màe pra filha, eu saberia a hora e pra quem me entregar. Não devia me importar com quem fosse, mas teria que ser especial. Eu desde que te conheci melhor soube que seria você. Minha felicidade agora está completa.

Bem! – Disse eu. Só em sonhos imaginei que eu pudesse ter você pra mim. Se não fosse você a tomar iniciativa, eu jamais tentaria algo nesse sentido por várias razões que eu já mencionei. Se isso fosse um sonho e eu acordasse agora já estaria realizado. Mas isso é real. Já tive várias namoradas que eu levei pra cama, inclusive minha ex esposa que eu até amei, mas foi só sexo. Com você, não tem comparação. Foi tão bom, tão puro que parece minha primeira vez. Você é completa. E eu te amo.
Acho que sou muito inexperiente. – Disse ela. Sou novinha e Ainda tenho muito o que aprender pra te fazer feliz.
E eu acho que você já nasceu pronta e se tiver que aprender alguma coisa, aprenderemos juntos.
Gostou da surpresa?
Amei, mas de onde você tirou a ideia?
Umas fotos de uma revista feminina da minha mãe quando era bem novinha e de uns livros que eu li sobre sexo e outro de como sensualizar e dar mais prazer a seu parceiro. Daquele dia em diante eu sempre sonhei que minha primeira vez teria que ser assim. E você completou meu sonho.
Você não precisa sensualizar. Você é sensual só por existir.
Conversávamos e trocávamos caricias até que pegamos fogo novamente.
Eu te quero dentro de mim.
Me beijou, e como estava por cima ajeitou meu pau já duro na entrada de sua buceta. Foi descendo e de repente parou com cara de dor.
Merda! Tem que doer? Está machucada.
Calma! – Alertei – É sua primeira vez
Eu a virei, abri suas pernas e olhei sua buceta de perto abrindo com os dedos. Estava vermelha, esfolada e inchada.
Me coloquei deitado de lado, me encaixei atrás dela pondo a cabecinha do pau na entrada de sua bucetinha sentindo sua bunda sedosa encaixar-se em mim, sem empurrar muito pra dentro mexendo devagar. Pela posição acabei encontrando seu ponto G, com pouco menos da metade de meu pau dentro dela.
Fui mexendo devagar forçando o pau para cima.
Ela começou a suspirar e gemer tentando empurrar mais pra dentro. Eu a segurei mantendo a posição, pois sei que na empolgação poderia se machucar mais ainda. Ela ficou quietinha e eu fiz o trabalho olhando pra sua bundinha linda. Ela gemia, suspirava e agarrava os lençóis gozando loucamente melando ainda mais o lençol e meu pau. Levou sua mão até meu pau e o direcionou na entrada de seu cuzinho. Faltava a cereja do bolo rs. Como estávamos melados, entrou com facilidade, pois já estava acostumada a me dar o cuzinho.
Vem amor! Agora é sua vez! Goza gostoso em meu cuzinho. Resmungava cheia de dengo.
Meti um pouco de ladinho e depois pus ela de quatro, pois sei que ela adora. Aí sim, metia com firmeza, arrancando gritinhos dela tirando quase todo o pau e empurrando tudo novamente brincando com o dedo em seu grelinho. Não demorou muito e eu gozei gostoso em seu cuzinho fazendo ela gozar novamente pela terceira vez.
Fiquei parado dentro dela sentindo os derradeiros espasmos de seu corpo caindo de lado junto comigo ficando de conchinha com meu pau ainda dentro dela.
Pegamos no sono assim. Suados e impregnados de suor e porra.

Bem! Eu fico por aqui nessa parte do conto, mas se gostarem, conto mais.
Comentem e critiquem. Isso faz eu me aprimorar nos testos.
Me aguardem

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