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Minha primeira experiência no Hotel Moscow – O paraíso perv.

2650 palavras | 8 |4.55
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Você jamais imaginaria que em São Paulo existe um lugar como este, acima de qualquer suspeita e frequentado pelas pessoas mais ricas da cidade.

Você provavelmente nunca ouviu falar do Hotel Moscow, mas hoje trago um relato que expõe uma pontinha do que é este lugar, que está longe de ser um simples hotel.

Primeiramente, este nem é o nome verdadeiro do hotel, mas é assim que ele é conhecido entre parte da elite paulistana. O Hotel Moscow, fica na verdade localizado nos 3 últimos andares de um luxuoso hotel de São Paulo, que obviamente tem um outro nome.

Qualquer um pode se hospedar no hotel, mas para acessar os últimos andares, você precisa ser um membro credenciado ou um convidado, e foi assim, como um convidado de um membro, que eu descobri a existência deste lugar, e agora, vou dividir uma parte com vocês.

Há alguns anos atrás, navegando no Omegle, usando algumas tags de identificação específicas como Perv e PDF, eu encontrei um homem na faixa dos 35 anos que aqui vou chamar de Henrique (Mas este não é o nome verdadeiro dele). Nós começamos a conversar enquanto batíamos punheta na Webcam e falávamos sobre os assuntos das tags que usávamos. O papo tava bem legal e a gente se conectou muito bem, mas assim como quase sempre ocorre, eu achei que a gente ia gozar e ele sumiria, mas para a minha surpresa, acabamos trocando Skype, e alguns meses depois evoluímos para o Telegram até que finalmente depois de pegar muita confiança, trocamos até nossas redes sociais.

Na época, Henrique estava morando na Noruega, cuidando dos negócios da família que tem uma empresa no ramo de barcos de luxo, ou seja, ele não era apenas rico, ele vinha de uma família que por gerações vive sentada numa grana bilionária. Mas eventualmente ele acabou retornando ao Brasil, já que a sua estadia por lá era temporária, apenas para fiscalizar as novas operações da empresa no país, conforme ele mesmo me contou.

Ao retornar, tivemos alguns encontros presenciais, sempre em algum quarto de algum hotel luxuoso, onde a gente ficava por horas socando punheta, assistindo pornografia pesada e conversando sobre assuntos perv, obviamente, a gente se pegava também. Um dia, ele me chamou para mais um desses encontros, mas disse que dessa vez ele queria me mostrar um hotel diferente, pois ele já confiava em mim o suficiente para me apresentar ao que ele chamava de “O hotel da pedofilia”.

Obviamente eu fiquei intrigado, e passei a semana toda pensando no que seria esse hotel, e ele não me dizia nada, falou apenas para que eu me vestisse muito bem, como se estivesse indo para um jantar de gala. Então assim eu fiz, na sexta-feira ele passou me pegar em casa e fomos para este hotel. Ainda no carro, ele continuo sem me dar dicas, apenas me entregou uma máscara que cobria do nariz para cima e uma pulseira roxa.

De fora o Hotel Moscow, que lembre-se, tinha um outro nome na fachada, parecia apenas mais um dos hoteis luxosos pelo qual já havíamos passado, mas a coisa começou a ficar diferente quando ao invés de seguir com o carro para o estacionamento, Henrique desviou por uma ruazinha que parecia um Drive-Thru, parou o carro e disse para esperarmos. Dali alguns minutos, um homem todo de preto e armado veio em direção ao carro e pediu para ver as pulseiras, Henrique mostrou a dele que era dourada e eu mostrei a minha roxa, além disso, Henrique deu a ele um cartão. O homem levou o cartão para dentro e logo em seguida voltou, trazendo junto com ele um motorista, que falou que podíamos descer e então tomou a direção do carro para estaciona-lo em outro local.

Ao entrar pela porta, fico surpreso com a aparência simples da recepção, não era feia, mas também não tinha nada de luxuosa. Apenas um balcão central e um elevador ao fundo. Seguimos para o balcão.

– Boa noite senhor Henrique! Saúda o homem no balcão.
– Boa noite, viemos para o baile do Hotel Moscow.
– Sim senhor, será só o baile ou gostaria de reserva um quarto?
– O baile e o quarto de sempre por favor.
– Certo, e gostaria de algum de nossos pacotes especiais?
– Por enquanto não, eu ligo se precisar.
– Certo, o senhores já podem subir então.
– Obrigado!

Seguimos em direção ao elevador, que só tem 4 botões, uma seta para baixo, os andares 23 e 24 e um botão com a letra C, que é o qual Henrique aperta.

– Vamos direto para o baile, depois vamos ao quarto, coloque sua máscara!

Eu faço o que ele me pede, e enquanto o elevador sobe meu coração parece que vai explodir de nervoso. O que eu encontraria quando a porta abrisse? O que ele quis dizer com “O hotel da pedofilia”?. Eram tantas perguntas misturadas com um medo, e a subida parecia infinita, a musiquinha do elevador me dava vontade de vomitar de tanto nervoso, até que finalmente a porta abre, e de cara o que eu vejo é uma placa escrito “Cobertura Hotel Moscow”.

Saímos do elevador, dobramos a esquerda e os seguranças conferem novamente as nossas pulseiras e o cartão de Henrique antes de abrir a porta.

– Liberados. Fala um dos seguranças.

A porta se abre e uma música de piano ecoa a meio som, entramos. O local não parece em nada com um baile. A primeira vista, são apenas homens mascarados sentados em mesas bebendo, jogando e conversando, mas ao me aproximar eu começa a entender do que se tratava. Vejo crianças com pouca roupa sentadas no colo de alguns homens, vejo uma menina de uns 15 anos vestida com uma roupa sensual de onça, rebolando em cima de um pequeno palco, vejo um garoto que devia ter no máximo 10 anos vestido de coelhinho sexy sentado em cima de uma mesa se exibindo para um grupo de homens.

– Henrique? Que lugar é esse?
– Bem vindo ao Hotel Moscow, o nosso paraíso secreto.

Seguimos até uma mesa, no caminho Henrique cumprimenta alguns homens que parecem o conhecer. Sentamos e pedimos uma bebida, que logo nos é entregue. Henrique vê que estou surpreso e querendo respostas, ele também vê o meu pau duro marcando na calça apertada.

Henrique então começa a me explicar que este era um hotel muito tradicional, que já teve várias localizações, e que foi financiado por uma série de empresários extremamente ricos, entre eles, o seu avô, que já é falecido. Ele conta que foi neste hotel, quando ele ainda era localizado em um outro lugar, que o seu pai perdeu a virgindade, e da mesma forma, o próprio Henrique aos 15 anos foi trazido pelo seu pai neste hotel para perder a virgindade com uma menina de 17. Todos os empresários que financiaram o hotel são membros oficiais, e assim ele e seu pai também são membros, e pagam uma quantia alta por mês por isso. Ele explica que o hotel tem homens de todo tipo, desde aqueles que curtem apenas adolescentes, quanto aqueles que curtem crianças menores, mas que aqui ninguém julga ninguém. Praticamente tudo é permitido!

Ficamos alguns minutos conversando, até que ele fala que é hora de escolhermos nossos brinquedinhos da noite. Ele então levanta a mão e chama o garçom, que logo chega até a mesa:

– O menu infantil por favor.
– Claro!

O garçom sai e logo volta com um tablet e o entrega nas mãos de Henrique. Ele então me entrega e diz:

– Você é meu convidado especial, hoje a escolha é sua!

Eu abro o tablet e me deparo com uma página com fotos e nomes. São meninos e meninas de todas as idades. A Julia de 12 anos é moreninha e refugiada da Síria, conforme consta na descrição. O Pedro de 9 anos é branquinho e veio de um orfanato do nordeste. Fico vidrado naquele tablet, ainda sem acreditar em tudo que estava acontecendo, eu juro, tinha mais de 30 crianças ali para escolha, mas confesso que a minha pica saltou com o Miguel, um menininho moreno claro de 7 anos que foi resgatado das ruas. Escolho e mostro a Henrique.

– Boa escolha, nunca vi ele no menu, tem cara de ser novo por aqui!

Henrique clica, preenche algumas informações no tablet e se levanta.

– Vamos, como é a sua primeira vez aqui, melhor começarmos direto no quarto.
– E o garoto?
– Eles levam.

Saímos da cobertura e seguimos de volta para o elevador, onde descemos para o andar 23 e entramos no quarto 94. É um quarto grande, com cama, armário, mesa e um banheiro com uma hidromassagem e uma janela de vidro daquelas que só quem está dentro consegue enxergar.

2 batidas na porta interrompem o meu passeio pelo quarto, e um homem traz o garoto que escolhemos. A única coisa que ele diz ao entregar o menino é:

– Cuidado, ele tem um histórico de morder as pessoas. – Diz o segurança e entrega e Henrique um pequeno frasco.

Eu fico parado olhando ele entrar. Miguel está vendado e com um fone nos ouvidos, ele é menor do que parecia na foto, até um pouco mais magro. Eu chego perto, tiro sua venda e seu fone e me deparo com um olhar um pouco assustado.

– Oi Miguel, tudo bem?

Ela apenas acena com a cabeça.

– Você tá com fome?

Ele não responde.

– Vem aqui, tem alguns salgadinhos no armário, vem escolher o que você quer. Fala o Henrique, que pega o garoto no colo e abre o armário para ele ver.

– Não fique com vergonha, pode escolher o que você quiser. A gente vai sentar e assistir um filme juntos, que tal?

O menino então pega um pacote de salgadinho e um chocolate. Henrique coloca ele na cama e se senta junto. Eu também me junto aos dois e ficamos ali alguns minutos conversando e deixando o garoto mais a vontade, o que de fato acontece, o menino até se deita no meu colo e eu fico passando as mãos em seu cabelo cacheado, depois em seus rostinho, seus braços, suas coxas. Henrique também se aproxima e começa a fazer o mesmo, a gente se olha e Henrique pisca para mim.

– Que tal a gente brincar um pouco na banheira Miguel? – Exclama Henrique
– De água?
– Sim, quer?

Ele balança a cabeça em positivo.

Tiramos a roupinha do Miguel, e seu corpo nu é revelado. Ele é tão macio, sua carinha de menino inocente me deixa cada vez mais duro, sua bundinha arrebitada e redondinha estão fazendo eu viajar na minha mente em tudo o que poderíamos fazer com ele.

Vamos até o banheiro e colocamos Miguel na hidro primeiramente, ligamos a água e deixamos a banheira encher. Enquanto eu e Henrique começamos a nos despir no quarto e conversamos:

– É a sua primeira vez fazendo real né? – Pergunta ele
– Sim. Confirmo a ele.
– Se você for mesmo igual a gente conversa, coitado desse menino. Ele fala rindo.
– Coitado mesmo, porque você é pior que eu até. Digo rindo de volta.
– Vamos ver.

Passamos pela porta do banheiro pelados e de rola dura, Miguel nos encara com uma cara assustada, mas permanece imóvel. Entramos na banheira e ele parece tenso ainda.

– O que foi Miguel?
– Eu quero ir embora. – responde ele
– Porque? Não ta gostoso brincar?
– Eu quero ir embora. – repete ele
– Não, você vai brincar com a gente. – fala Henrique

Henrique então estica o braço para pegar ele e coloca em seu colo.

– Tá tudo bem, viu?

Miguel começa a querer sair do colo de Henrique e subir para sair da hidro. Henrique o tenta segurar.

– Espera aí Miguel, vamos brincar de barquinho na água.

Miguel continua tentando sair, Henrique puxa ele de volta para o colo e leva um chute no rosto, Miguel também tenta morder os braços de Henrique, eu vou em cima tentando conter o menino que está gritando: – Me solta, eu quero ir embora!

Eu vejo a raiva começar a subir no rosto de Henrique, que segura o menino cada vez mais forte.

– Não precisava ser desse jeito Miguel, mas você tá deixando o tio muito bravo. – Fala Henrique.
– ME SOLTAAA!!!
– Toma, segura ele bem forte, eu já venho. – Diz Henrique para mim.

Henrique vai até o quarto enquanto eu tento conter Miguel. Logo ele volta com o frasco que o segurança deu e um pedaço de pano. Ele embebeda o pano na solução do frasco e diz:

– Pode soltar ele!

Eu solto e Miguel levanta e vai correndo em direção a porta, mas Henrique consegue pegar ele e enfia o pano em seu rosto. 1,2,3 Miguel vai ficando fraco. 4,5,6 ele para de se debater. Seis segundos, foi o tempo que seja lá o que for a droga que estava no pano, demorou para agira.

Henrique pega Miguel no colo e volta para a banheira. Ele ainda parece acordado, mas muito mais fraco. Balbucia algumas palavras apenas e faz movimentos lentos.

– Olha aqui ó, nosso bonequinho agora. – Diz Henrique batendo na cara de Miguel.
– Agora que a festa começa então. – Diz eu.

Naquela noite, Miguel ficou por 5 horas sob o nosso poder. Começamos fudendo ele na banheira, com São Paulo aos nossos pés. Todos aqueles prédios em volta e pessoas andando lá embaixo, não imaginavam que no 23º andar daquele hotel, uma criança de 7 anos estava sendo estuprada no quarto 94, e tantas outras nos outros quartos e até mesmo na cobertura. Confesso que talvez tenhamos passado um pouco dos limites, pois tentamos até mesmo uma dupla penetração naquele cuzinho apertado, foi logo quando Miguel estava começando a recuperar as forças, ele finalmente voltou a gritar, mas ainda tonto demais para escapar das nossas mãos. Nossos paus deslizavam juntos para dentro daquela bundinha, mas era quase impossível caber tudo, para o azar do pequeno Miguel, ele tinha caído na mão de dois cavalos, eu com 22cm e o Henrique com incríveis 23cm, e uma das picas mais grossas que eu já vi.

Obviamente o efeito da droga passou e Miguel acordou, mas ele já não tinha forças para correr ou tentar algo. Estupramos muito esse inocente garoto, fiquei até com um pouco de remórcio de ter fudido o cuzinho dele enquanto pressionava meu pezão 43 sobre a sua cabecinha minúscula, e ele se debatia tentando fugir, chorava e gritava pela mãe, que jamais viria resgata-lo. Ao todo, gozamos duas vezes naquela noite. Já era quase 2 da manhã quando saímos do quarto e deixamos Miguel lá na cama, fraco, todo gozado e com sangue e porra escorrendo da sua bundinha.

Na hora de ir embora, passando pelos corredores eu conseguia ouvir barulhos vindo dos outros quartos, eram gemidos, gritos e choros, alguns tão finos e estridentes que eu só poderia imaginar de qual idade era a criança que estava ali dentro.

– E se alguma das crianças morrer aqui? – pergunto para Henrique
– Não acontece nada. Ninguém sentiria falta delas, e esse lugar é sustentado por pessoas grandes, inclusive da politica. Aqui é o Hotel Moscow, nem a policia se mete.

suEat-my-cock-and-ignore-my-formal-suit

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8 Comentários

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  • Responder avalia ID:h5ien5xia

    que tesão, as fotos escolhidas são ótimas

  • Responder viadinhocwb ID:3ynzgfs4m9a

    tesão

  • Responder Cppoa ID:1dloklvzk6x9

    Local perfeito, imagino que deve ter criança de todas as idades, inclusive menos que o Miguel.

  • Responder PervSmokker ID:40voci0o49j

    Maravilhoso! Sempre imaginei que algo assim fosse real. Ansioso por novos relatos!! Valeu deixar para ler por ultimo, e dar uma gozada foda. Aqui no litoral de SP poderia ter algo assim tambem. Abs

    • Osvaldinho ID:y4vcnk488wx

      Que rolas queria elas no meu cuzinho. Eu aguento as duas de uma vez

  • Responder Pervrio ID:1equv5o08zkw

    Manda a localização do hotel e como entra

    • Primão Gabriel ID:469ctdipzrk

      Não posso, além disso você tem que ser membro ou convidado para entrar.

    • peedd ID:1espf02uptg5

      como faz