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Minha novinha sugar baby – II

4155 palavras | 3 |4.64
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Olá amigos, meu nome é Carlos, tenho 32 anos, sou casado e tô de volta pra compartilhar com vcs mais um conto. Gostaria de agradecer aos que leram meus outros relatos e também àqueles que votam e comentam, o feedback de vcs é muito gratificante.

Bom gente, essa é a continuação do relato anterior, então se algum detalhee escapar, dêem uma lida no relato anterior… Vamos lá…

Após a nossa primeira transa, as coisas até pareciam que íam permanecer normais, mas logo no dia seguinte Roberta me mandou mensagem, ela tinha acabado de se despedir do noivo após um encontro, ela dizia estar se sentindo culpada, apesar das coisas idiotas que ele fala, era notório que ela gostava dele, ela disse que justo naquele dia ele levou presentes pra ela e a tratou bem, tanto que ela começou a sentir culpa por tê-lo traído e ainda mais gostado do tinha feito, nas palahras dela “to me sentindo triste comigo mesma e ver ele me tratando beme faz sentir pior”, apenas repondi que não seria uma boa contar o que houve, que o relacionamento acabaria, confesso que meu receio era a coisa toda se espalhar e eu ter que lidar com essa merda toda, afinal ela ainda era menor e da igreja, enfim, tinha bastante coisa em jogo, e mesmo sabendo que minha esposa entenderia, pois temos um relacionamento aberto, eram explicações que eu não queria dar. Naquele dia falei pra ela pra gente conversar antes dela fazer qualquer coisa, ela concordou e seguimos.
Nos dias seguintes conversamos pouco, mesmo na empresa ela parecia não querer muito contato, mesmo assim eu a chamei na minha sala pra conversar…
– Roberta, minha linda, como vc tá?
– não sei, as vezes me sinto mal, mas aí lembro que eu gostei de ficar com vc e fico bem, sei lá, tô confusa!
– entendi, olha, eu entendo perfeitamente o que vc tá passando, eu vou te deixar a vontade pra decidir o que fazer, só peço que avalie bem, se vc gosta dele e realmente quer casar com ele, revelar isso não vai ser bom, acredite!
– pois é, as vezes eu quero falar, mas fico com medo dele terminar!
– ele vai, ele tem que ser muito louco por vc pra perdoar e esquecer, e sinceramente não acho que seja o caso!
– vc acha que ele não gosta de mim?
– não como vc acha, pensa bem, o cara te destrata nas frente dos outros, te trata como se fosse empregada dele, toma cuidado, esse tipo de tratamento não é legal!
Por um instante ela ponderou e acabou concordando…
– vc tem razão, mas e aí, guardo esse segredo pra sempre?
– sim, até pq vc é uma menina linda, pode arrumar coisa bem melhor, e não desgaste sua imagem com algo que é particular e só seu, o que vc faz não diz reapeito a ninguém!
– então por vc a gente fica em segredo?
Menina esperta, pensei…
– vc não precisa ficar comigo, se vc julgar que o que fizemos foi coisa de uma vez só, tudo bem, mas isso é algo seu!
– talvez seja melhor! Disse ela.
Eu sabia que a duvida dela poderia me causar muito problema , então tentei dissuadir ela a ficar quieta, após aquela conversa pareceu que ela tinha se acalmado, eu é claro tava triste de ter comido aquela ninfetinha só uma vez, já estava até conformado. Os dias se passaram e eu me mantive afastado, falando só coisas de trabalho e etc, até que no final do mês tive uma surpresa.
Ao chegar na empresa ela fez sinal pra mim e disse que precisava que eu assinasse uns papéis, chamei até minha sala, ela entrou e sentou…
– o que é pra assinar?
– nada não, eu só queria falar com vc rapidinho!
– hum, ok, o que foi?
– O Toni tentou forçar a barra comigo esse fim de semana!
– nossa, e aí, o que aconteceu?
– a gente tava em casa, dando uns amassos, daí ele tentou me tocar, só que eu segurei a mão dele, daí ele surtou, começou a dizer que eu tava fazendo ele de palhaço e que eu deveria dar pra ele por que ele me ajuda financeiramente!
– sério que ele mandou essa pra vc?
– foi, e ainda disse que ele fica gastando dinheiro comigo e não tem nenhum benefício por que eu não transo com ele!
… É, sem hipocrisia, sei que é meio machista, mas ele tinha certa razão, se vc vai gastar com a doida, tem que rolar um benefício, rsrs, seguindo…
Eu não iria perder a chance de semear o terreno…
– olha, isso é pra vc ficar esperta, sabe que praticamente ele quer vc como prostituta, quer pagar pra vc transar com ele!
– pois é, eu disse isso a ele, que eu não era prostituta dele e que eu tava trabalhando justamente pra não precisar dele, aí ele ficou mais bravo, levantou, falou que eu tava mudando por causa do emprego e que não sabia se ele me queria trabalhando!
– nessa hora eu me aborreci e disse que não precisava do dinheiro dele nem da “ajuda” que ele me dá, daí ele foi embora!
– e como vc tá se sentindo?
– muito bem, é a primeira vez que tenho algum controle sobre minha vida!
– é, ter seu trabalho e seu dinheiro te poupa de coisas assim!
– sim, é ótimo!
– bom, agora vc entende o que te falei sobre tomar cuidado no relacionamento!
– sim, e justamente por isso eu queria tirar uma dúvida com vc!
– o que é?
– vc me deu esse emprego só pra ficar comigo?
Nessa hora em me encostei na cadeira, olhei bem pra ela e respondi…
– absolutamente, não! Vce disse que precisava de ajuda, te dar o emprego foi a forma que eu tive de te ajudar!
– eu fiquei pensando se me ajudar não tinha sido um jeito de chegar em mim!
– e se fosse? E se eu tivesse te trazido aqui só pra te seduzir e ter algo com vc, o que vc faria?
Ela não esperava essa pergunta, pois tentou responder mas parou…
– olha, Roberta, é o seguinte, vc é uma garota linda e inteligente que precisava de um apoio, eu te ofereci o emprego, vc veio e tá indo bem, vc pode ficar trabalhando aqui até quando quiser, é só não fazer coisas erradas no trabalho, quanto a nós dois, vc não tem que ficar comigo pra manter seu emprego, se não quiser ficar comigo, tudo bem!
Notei um certo desapontamento nela, acho que ela esperava que eu dissesse que sim, que eu a empreguei por que queria transar com ela, mas realmente essa não era minha intenção, só aconteceu. Depois disso ela levantou e saiu, me agradeceu pela conversa e ficou de boas, minha preocupação sobre ela contar sobre nós deu uma aliviada, o Toni tinha me dado esse presente, mas, como o diabo é muleque, as coisas não acabariam assim.
Depois de uns dias, ela ficou na parte da tarde, e perto do horário de sair me procurou, fez sinal que queria falar comigo, fiz hora na minha sala até que todos fossem embora e quando todos foram ela foi até minha sala…
– oi! Disse ela com uma cara de safada.
– oi, Roberta, queria falar comigo?
– na verdade eu queria outra coisa!
Nisso ela foi se aproximando, ela usava um vestido florido soltinho bem em cima dos joelhos, ela ergueu um pouco e montou de frente pra mim no meu colo…
– eu tô com um problema!
– que problema? Perguntei já enfiando as mãos na bunda dela e forçando a boceta dela contra meu pau.
– toda vez que eu lembro do que fizemos minha calcinha fica toda melada!
– e como eu posso te ajudar?
– quero sentir vc dentro de mim de novo! Disse ela sussurrando no meu ouvido.
Eu abri a calça e abaixei o bastante pra por o pau pra fora, ela se ajeitou em cima de mim e afastou a calcinha de lado encaixando a cabeça do pau ma boceta, fez algums movimentos tentando encaixar melhor e quando a cabeça abriu espaço entre os lábios, ela foi descendo devagar, soltando um suspiro e fechando os olhos…
– tá gostando de levar minha pica na boceta né, safadinha!?
– vc é um fdp, me fez gostar de algo que eu não posso fazer!
Não podia fazer mas já tinha engolido quase meu pau inteiro com a boceta, abaixei a alça esquerda do vestido e levei a boca até o pequeno seio que tava com o biquinho rígido, quando abocanhei ela gemeu…
– aaaahhhhh, assim, mama na sua putinha, mama!
Ela agarrou minha cabeça contra o seio e começou a rebolar, puxei a bundinha dela pra baixo, enterrando o pau todinho, ela gemeu de dor, e continuou esfregando a boceta pra frente e pra trás…
– ai safado, assim vc vai me fazer gozar!
– assim? Perguntei segurando mas ancas dela e movimentando aquela bocetinha ma minha pelvis, ela passou a gemer mais alto e em pouco tempo começou a tremer, gozando com o pau enterrado, na boceta…
– aaahhhiiiihhh!
Num ultimo movimento ela se debruçou sobre mim, senti a boceta dela pulsando e apertando meu pau, aquela bezerrinha gostosa, ela se recompôs sem sair de cima de mim…
– já aliviou seu tesão?
Ela acenou que sim com a cabeça dando um sorriso safado…
– isso é muito bom!
Eu tirei ela de cima de mim e a coloquei debruçada na mesa, comecei a beijar a bundinha dela, passei a lingua no rego, tocando a ponta da lingua naquele cuzinho, ela piscava o cuzinho a cada toque, dei umas boas linguadas na bocetinha gozada e suguei o líquido que escorria, ela estava super melada, me coloquei de pé e enfiei o pau ma boceta, enfiando compassadamente, comecei a acariciar o cuzinho dela, enfiando a pontinha do dedo, só o bastante pra estimular ela, eu queria comer aquele cu mas não queria assusta-la, a cada metida na boceta eu pressionava o dedo pra dentro, ela gemia baixinho e depois de um tempo meu dedo tava todinho dentro do cuzinho, ela olhou por cima do ombro com carinha de choro…
– tá doendo, minha linda?
Ela acenou que sim…
– vc vai amar dar esse cuzinho!
– aí não pode! Disse ela!
– depois que eu meter aqui, vc não vai querer outra coisa!
Ela começou a acenar que não e de repente se levantou e se afastou de mim, na hora eu fiquei surpreso, mas não tanto pela ação dela de sair, mas pelo argumento que ela me deu…
– irmão, eu já tô comentendo um pecado fazendo com vc, não quero piorar fazendo sexo anal!
…. Pausa pra uma informação inútil, os evangélicos acreditam que sexo anal é sodomia e por isso são desencorajados de fazer, eu por um instante tinha esquecido que ela era crente, continuando…
Me aproximei dela agarrando pela bundinha e dando um beijo, ela retribuiu e logo eu já estava comendo ela em pé, ergui uma perna dela e cravei o pau na boceta, com uma mão segurava ela pela perna e com a outra acariciava o cuzinho dela, mesmo não querendo liberar o cuzinho ela tava gostando da carícia, não protestou nemhum momento, puxei ela de volta pra mesa, e meti por trás, dessa vez meti mais forte e brutalmente, dei tapas arrancando gemidos e mais uma vez ela estava prestes a gozar, dessa vez eu acelerei as metidas e empurrei a pontinha do dedo no cuzinho dela que já tava besuntado, ela rapidamente começou a gozar, se tremendo com o pau ma boceta e o dedo no ânus, meti mais alguns segundos e tirei o pau gozando bem na portinha do cuzinho, ela ficou debruçada na mesa se recompondo, quando terminamos ela se ajeitou e fomos embora, no carro ela me pediu desculpa por não poder me dar o cu…
– irmão,e desculpa por não fazer aquilo!
Eu olhei pra ela com cara de safado e respondi…
– relaxa, daqui a mais um tempo vc vai me implorar pra comer seu cuzinho!
Ela arregalou os olhos e com uma cara safada perguntou…
– Será?
– vc vai ver!
Eu já tinha plantado a semente, mesmo ela não querendo, a sensação de gozar com o dedo no cuzinho não ía sair dela, e eu tinha certeza que ela ía agregar aquela sensação quando estivesse pensando no sexo.
Nesse cenário eu pacientemente iniciei o processo de fazer ela gostar de levar dedinho no cu, nas transas seguintes, a coisa se repetia, eu a colocava de quatro ou debruçada na mesa, fazia ela empinar a raba, dava aquele trato com a língua e metia nela, sempre fazendo ela gozar com o dedo no cuzinho, não sei ao certo quantas transas foram, acredito que pelo menos 10, até que certo dia, ela veio por cima de mim, sentando a boceta no meu pau e colocando o seio na minha boca, e pra minha surpresa, ela mesma pegou minha mão e colocou na direção do ânus. Eu entendi o recado comecei a acariciar no ritmo ta cavalgada dela, logo o dedo tava todinho dentro e aquela vadiazinha gozando que nem uma gata no cio. Ela terminava de gozar e me beijava, como quem quisesse um momento de carinho depois da transa, notei que ela gostava desse momento e aproveitava pra alisar o corpo dela.
Tivemos algumas transas com ela guiando minha mão no anelzinho, era hora de evoluir a coisa.
Certo dia fui a um sex shop e comprei um plug anal, desses que vibram, deixei na minha gaveta no escritório e aguardei a proxima transa.
Era uma tarde chuvosa, eu estava de saída e recebi uma mensagem dela, fazia uns dias que não ficavamos, ela tinha saido cedo da escola e foi até a empresa, a mensagem dizia que ela tava lá fora e queria saber se eu tava ma empresa, respondi que sim e ela entrou, dizendo ao porteiro que ía pegar algo que tinha deixado na mesa dela, quando ela entrou, estava com a roupa da escola, meio molhada, ela foi até o banheiro secou o que pode com a toalha de papel e veio até minha sala, quando ela passou pela porta estava linda, usava uma calça jeans azul e a camisa branca da escola, ela tinha tirado o sutiã e os biquinhos dos seios marcavam a blusa quase transparente, agarrei ela pela cintura e tasquei um beijo, quando eu a abraçava sentia ela ficar molinha, parecia relaxar nos meus braços, aos poucos fui abrindo o botão da calça jeans dela, depois o ziper e logo levei os dedos no cós da calça forçando pra baixo, abaixei até o meio da bunda, a calcinha arreou um pouco, era uma calcinha rosa de fiozinho, cavadinha atrás, que corpinho lindo ela tem, amigos, uma conturi ja fina, com os ossos das ancas salientes, os fios da calcinha se enrolavam e a parte da frente cobria a bocetinha mostrando apenas a penugem quase loira.
Me abaixei na frente dela beijando a barriga, em alguns momentos ela se contorcia sentindo cócegas, abaixei a calça dela até o tornozelo e encostei o rosto na calcinha, cheirei a bocetinha dela por cima sa calcinha, intuitivamente ela abria as pernas facilitando mei acesso, aquele cheiro de boceta novinha misturado com suor me deixava louco de tesão, ela suspirava e gemia baixinho, levantei e virei ela de costas pra mim, me encaixei por trás agarrando aqueles pequenos seios, ela empinava a bunda encostando no meu pau e eu beijava o pescoço e a nuca dela, fui empurrando ela em direção a mesa e logo ela já estava apoiada na beira da mesa com a bundinha empinada na pontinha dos pés, apalpei a bundinha fazendo a calcinha entrar no rego, novamente me abaixei e comecei a beijar e lamber aquela bundinha branca, enfiei a cara no rego dela e afastei a calcinha, comecei a empurrar minha língua no buraquinho dela, aquele cuzinho piscava e quando levei a mão na rachinha ela estava melada, passei um tempo acariciando a boceta e chupando o cuzinho, pela primeira vez vi ela cedendo ao impulso de esfregar a bundinha na minha cara, parecia gostar de sentir minha lingua no rego.
Me livrei da minha calça e apontei o pau na boceta, um golpe só enfiei o pau nela que gemeu mais forte, puxei o cabelo dela pra trás forçando ela se empinar, agarrei nos cabelos e iniciei o vai e vem, com a bundinha empinada comecei e dar tapas de leve que foram aumentando ao passo que meu pau deslizava pra dentro dela, me debrucei sobre ela e tentei alcançar a gaveta no outro lado da mesa, peguei o plug que tinha guardado, e quando ela olhou pareceu preocupada, abri a banda esquerda e apontei a pontinha do plug no ânus, empurrei e o corpo do plug passou, ela deu um gemidinho e o ânus se fechou em volta do plug, segurei na cintura dela e voltei meter, meu pau entrava na boceta e minha pelvis forçava o plug pra dentro, quando ela começou a gemer de prazer eu apertei o botão de vibrar e senti o corpo dela estremecer, sentia o plug vigrar dentro dela e acelerei as estocadas, sem nenhuma resistência comi aquela ninfetinha com força, segurando pelos cabelos e pela blusa, percebi que ela estava pra gozar e amtes que ela pudesse chegar ao orgasmo eu parava e deixava meu pau pulsando dentro dela, nesse momento elae olha sobre os ombros e diz…
– vc táe deixa do louca, continua, anda!
– vc vai gozar quando eu quiser, ainda não!
Ela se abaixou encostando o peito na mesa, as pernas ficaram quase penduradas, tornei a meter e ela teve que se segurar na mesa, fiz isso de parar e deixar o pau detro dela mais algumas vezes e na ultima eu puxei o plug do cuzinho dela, estava avermelhado e bem melado, agora seria a hora, apontei o pau no cuzinho e pressionei, por um momento achei que ela fosse protestar mas apenas se empinou mais…
– tá gostando de ter o cuzinho sarrado né safada!?
– vc é um filho da puta, sabe que eu quero te dar meu cu, né!?
– eu avisei que vc ía me implorar pra meter no seu cuzinho!
Enquanto falávamos putarias a cabeça do meu pau tava encaixada na entradinha, quem já comeu um cuzinho apertado sabe do que tô falando, quando a cabeça fica encaixada no anel externo sentindo a resistência do esfíncter, ela apertava a cabeça do meu pau com o cuzinho, levei a mão na bocetinha melada e iniciei uma siririca, nessa hora ela passou a rebolar no meu pau, empurrando a bunda pra trás, eu a segurava e sentia meu pau vencendo a resistência, logo ela tentava empurrar mais forte…
– calma, safadinha, tem que ser devagarinho, não quero machucar esse cuzinho!
– vc tá me matando, mete logo!
– como é? Quer que eu meta no seu rabinho?
– quero, mete logo!
– não entendi, fala de novo o que vc quer!
– filho da puta, mete no meu cu logo!
Agarrei na cintura dela e encostando a boca no ouvido dela falei sussurrando…
– pede pra eu comer seu cuzinho, pede!
– ai, come meu cu, safado, mete no meu cu!
Em uma empurrada mais firme a cabeça deslizou pra dentro e a safadinha gemeu…
– aaaaiiihhh, issoooo, mete safado!
Comecei a empurrar e o pau entrou até a metade, por um momento ela ficou tesa, aguentando o que tinha entrado do pau, eu puxavaum pouco e forçava pra dentro fazendo meu pau ir cada vez mais fundo, olhei praquela cena e vi meu pau sumir dentro do anus dela, com o pau quase todo enfiado iniciei as metidas sem tirar muito, queria alargar aquele anel até ela se acostumar e não demorou, logo ela relaxou e levou a mão pra trás me puxando pra entrar nela, agarrei o seio dela com uma mão e com a outras dedilhava a boceta, entrando e saido daquele cuzinho recém desvirginado, ela realmente era muito apertada, a boceta começou a babar nos meus dedos apos uns minutinhos ela passou a se contorcer e a gemer mais alto, eu acelerei as bombadas, minha pelvis já batia na bunda dela fazendo plac plac, e de repente aquela novinha começou a se tremer, gemendo e se contorcendo…
– isso, minha vadiazinha, goza com esse cuzinho, goza!
Ela se esforçava pra não cair sobre a mesa e eu a segurava metendo cada vez mais forte, antes que o orgasmo dela terminasse eu gozei, foram varias esguichadas detro do reto dela, meu pau até doía de tanto tesão que eu tava, ela se deitou na mesa com a bunda empinada, sem forças pra reagir, eu tava com tanto tesão que meu pau nem chegou a amolecer, fui saindo dela e quando a cabeça sacou pra fora o ânus dela deu uma piscada expulsando um filete de porra, o cuzinho dela estava vermelho que nem uma pimenta, e o esperma escorria pela perna dela até o tornozelo, aquela foi uma das gozadas mais fortes que eu tinha tido até então, eu olhei aquela bunda vermelha dos tapas e o rego melado, finalmente estava consumado, agora ela era uma vadiazinha completa, puxei ela pra mim, e a abracei beijando a boca dela e acariciando o corpinho…
– olha o que vc fez comigo, não deixou nada pro meu namorado!
– vc pode até dar pra ele, mas não cai ser igual!
– o problema e que só sinto tesão com vc!
– isso é bom, agora tenho vc por completo, vc é todinha minha!
– é mas vc só quer me comer!
– e vc só quer os orgasmos que eu te dou, a combinação é perfeita!
Ela riu e vi naquela hora que ela estava diaposta a fazer o que eu mandasse, o interessante é que Roberta aderiu a vida dupla, ela manteve o relacionamento com o noivo, ía a igreja com ele, andava de mãos dadas, agia como a moça de família que ela era, mas sempre que o tesão batia ela vinha se aliviar comigo, nesse contexto chegamos ao relacionamento que dá titulo a esse conto, ela continua trabalhando em meio período e ganhando o próprio dinheiro, no entanto por saber que ela tem outras necessidades, eu acabei suprindo ela financeiramente, em nossas ultimas transas fizemos um joguinho onde ela fingia ser uma garota de programa, eu comprei umas lingeries bem depravadas e fiz ela fingir que estava precisando de dinheiro, logico que isso foi uma forma de apimentar o sexo e ao mesmo tempo ajudar ela a farirar um extra, ela obviamente gosta desses jogos sexuais, e quanto ao Toni, ele ainda tenta comer ela, mal ele sabe que a noivinha dele é uma putinha na cama e gosta de dar o cuzinho e a boceta sendo tratado como uma GP, os pais dela meio que desconfiam que existe algo entre eu e ela, mas fazem vista grossa, recentemente eu inventei uma conferência de negócios em outra cidade e pedi pra mãe dela pra levar ela, com a desculpa que seria bom pra ela aprender sobre a empresa, tudo mentira, passamos dois dias numa suíte de motel transando o dia inteiro, e hoje ela é praticamente minha unica amante, já vai fazer 3 meses desde que ela começou a transar comigo e tudo indica que não vai parar tão cedo, e assim estamos.
Bom gente, essa foi a parte dois desse meu affair, tem algumas fantasias que ainda quero por em pratica com ela, mas ainda não rolou, vou relatar aqui em contos futuros, por hora espero que tenham se divertido e até o próximo.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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3 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vagalume ID:1eu84bxat7pa

    Está muito bom, apesar de não curtir muito essa coisa de brinquedos sexuais. Acho que seria interessante explorar lugares diferentes; escola, na casa dele ou dela, na igreja. Com aquele risco de serem pegos no flagra… enfim, apenas ideias. Ademais, um ótimo conto Carlos!

  • Responder Gaúcho ID:gp1g26t0j

    Muito bom, continua com ela e escrevendo.

    • Ale28 ID:17z0j1y35lns

      Cara li todos os seus contatos, está de parabéns muito bons!!