Minha irmã me tocou uma punheta gostosa

Irmã gostosa toca uma punheta e dá cuzinho.

Confesso que nunca acreditei nesses contos de incesto, sempre achei meio fantasiosos, mas comecei a acreditar porque aconteceu comigo. Eu estava com 16 anos na época e minha irmã 19. Ao contrário do que se espera eu não saia muito de casa e era virgem e ela já era mais independente, gostava de sair e se divertir.
Numa noite de sábado eu estava no meu quarto deitado e assistindo pornô no celular, aproveitando para bater uma punheta. Escutei barulho na porta e fechei o celular rápido e como estava de costas pra porta fingi dormir, até achei que poderia ser um dos meus pais, mas era minha irmã. Achei estranho ela no meu quarto aquela hora, já eram quase 2 da madruga.
Fiquei bem quieto e escutei ela tirar os calçados, depois barulho de ziper, eu estava sem entender nada. De repente ela levanta o lençol e deita atrás de mim, e coloca o braço por cima, pude sentir o cheiro de álcool, ela gostava de tomar umas. Eu fiquei quieto, imaginei que ela dormiria e tudo bem, mas ao se mexer tocou levemente meu pau semiduro, não sei se de propósito ou não no momento. Mas então ela enfiou a mão na minha cueca e pegou meu pau, ele estava meladinho. Ela começou a alisar e ele endureceu rapidamente. Ela ficou por alguns momentos alisando e eu já não estava conseguindo fingir que dormia, estava muito gostoso aquilo tudo, comecei a respirar mais pesado, ela nunca foi bobinha e percebeu e começou a acelerar na punheta, eu não resisti e gozei, gemendo bastante, podia sentir os peitos dela em minhas costas, com os bicos durinhos. Gozei bastante sujando a mão dela, minha cueca, lençóis. Foi uma loucura, mas não falamos uma palavra sequer. Ela ficou quieta e eu de costas também fiquei. Tudo foi se acalmando, tanto que ela dormiu agarrada ao meu pau todo melado de porra e eu não queria que ela largasse. Adormeci e quando acordei ela não estava mais na cama.
Levantei e fui tomar um belo banho, aquilo não me saia da cabeça. Coloquei minhas roupas pra lavar e desci para tomar um café. Ela ainda dormia, minha intenção era encontrar com ela para ver a reação.
Acordou somente na hora do almoço, desceu banhada também. Não é porque ela é minha irmã, mas é lindíssima, desconcentra qualquer homem. Beijou meus pais e me deu um beijo na testa dizendo: bom dia maninho, dormiu bem? Claro, eu respondi. Fiquei meio sem jeito e pensativo, será que aquilo tudo foi efeito da bebedeira ou intencional?
A tarde meus pais sempre dormiram e eu estava louco para entrar no assunto, mas faltou coragem. Eu dei uma desculpa bem esfarrapada dizendo: nem vi tu chegar essa noite, estudei até cansar e só acordei hoje. Ela sorriu maliciosamente e disse: cheguei cedo porque o filho da puta do meu namorado estava de olho numa vagabunda na festa e deixei ele sozinho lá. Hum, eu respondi. E hoje tu vai sair? Ela disse que não.
Foi uma semana de muita punheta pensando nela e muita ansiedade para saber se aconteceria novamente. Então no sábado aconteceu algo melhor ainda. Ela saiu com as amigas e disse que havia metido o pé no namorado. Eu imaginava que voltaria quase pela manhã como de costume, mas para minha surpresa ela chegou cedo. Mesmo esquema fingi dormir, ela entrou no quarto, tirou a roupa e deitou atrás de mim, bem coladinha, não estava com cheiro de bebida, então não podia culpar a bebida pelo que estava fazendo.
Sem perder tempo desceu a mão e pegou meu pau que sem frescura já estava duríssimo, ela estava bem ofegante e se movimentou na cama e aí veio o paraíso, ela colocou meu pau pra fora e abocanhou, começou a chupar gostosamente, com vontade mesmo. Eu alisava os cabelos dela enquanto ela chupava. Pela primeira vez ela falou e disse: quer gozar na minha boca? Sim, eu respondi. Ela tinha prática, não era a primeira vez que chupava um pau. Não aguentei e gozei, parecia que não gozava há séculos. Ela gemia e engolia tudo, que bandida ela foi. Nunca esperei que minha maninha fosse uma depravada. Sugou até a última gota e como ele não amolecia por causa daquela boca quente ela enlouqueceu pra valer, subiu em mim e colocou meu pau na entrada do cuzinho que foi deslizando pra dentro daquele buraco quente. Ela cavalgou meu pau e foi rápido começou a gozar também. Não consegui aproveitar mais aquele cuzinho e gozei novamente.
Ficamos assim por alguns minutos, pau lá dentro, ela deitada em cima de mim. Não falamos nada, até ela dizer que eu era maravilhoso e que por amor a ela eu nunca contasse a ninguém sobre nós. Eu concordei na hora porque sabia que era muito errado cometer incesto.
Ela me disse que sempre que eu quisesse ela que estaria a disposição, mas com dois pedidos bem sérios: sem beijo na boca e sem sexo na buceta. Claro que concordei, afinal ela tinha suas ressalvas. Até pensei que poderia ser pelo medo de engravidar do irmão. Aí a merda tá feita. Mas, foi muito bom mesmo assim.

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