Um operário safado

Me chamo Jair, tenho 22 anos, tem uma obra em frente da casa da minha vó que mora sozinha e uma empregada que trabalha com ela de segunda a sexta. As vezes vou visita-la durante a semana, mas também vou nos fins de semanas, quando tenho tempo. Sou bisexual, mas quando estou namorando não traio minha namorada, nem com mulher e nem com homem. Na época estava namorando, e eu e minha namorada estávamos visitando minha vó naquele sábado. Quando uma voz desconhecida de homem chama por minha vó, que diz que é o Mário, trabalha no obra aqui na frente e vem buscar água gelada. Quando atendo ele e entrego a garrafa dágua escrita seu nome, percebo um sorrisinho malicioso nele. Fico intrigado com ele, como nunca desmunhequei, ele não podia ter percebido nada. Então os pensamentos maliciosos passaram a mexer com minha cabeça. Mesmo estando com minha namorada no portão, do outro lado da rua ele me acenou e ficava me olhando. Para tirar a dúvida de mim, fui até a obra para com a desculpa de pegar a garrafa e colocar na geladeira. Mesmo sendo ele um homem humilde, foi muito gentil comigo, fazendo questão de fazer eu sentar para esperar pela garrafa. Eu fiquei avaliando ele enquanto esperava pela garrafa, fui sentindo uma atração por ele. Ele me disse para eu aparecer pra conversar de vez em quando, que os fins de semanas a obra ficava deserta. Ele estava me dando dicas do seu real interesse. Quando ele se aproximou com a garrafa na mão, vi que seu pau queria sair pra fora das calças, não precisava dizer nada, ele estava me desejando e muito. Com uma mão peguei na garrafa e com a outra peguei no seu pau. Coloquei a garrafa no chão e tratei de tirar seu pau pra fora, que quase pulou na minha cara, aproveitei o embalo e coloquei na boca. Enquanto que fazia o Mário gemer, eu chupava sem respirar até receber jatos e mais jatos de porra na boca. Um pouco envergonhado levantei para ir em bora, pois já tinha tempo que estava na obra. Mário ainda disse antes de eu sair, se eu podia conseguir com minha vó uma comidinha. Olhei para trás e vi ele sorrindo sacudindo o pau mole. Pensativo, almocei sem me lembrar que Mário queria comer alguma coisa. minha vó pediu para minha namorada ir com ela na farmácia. Foi quando pedi para minha vó fazer uma marmita pra eu levar para o Mário. Esperei elas sairem e fui dar o que comer para o Mário. Ele me atendeu comum sorriso de felicidae e foi me levando para dentro da obra. Mário muito excitado foi logo tirando seu pau pra fora e baixou minha bermuda. Com muita experiência, ele cuspiu na cabeça do seu pau e depois lambuzou minha bunda e meu cuzinho. Meu cuzinho aconchegava seu pau lá no fundo, Mário estava delirando dentro de mim e por estar muito excitado gozou. Quando pensei em voltar pra casa, Mário me disse que agora que ele ia me comer de verdade. Depois de um tempinho e já veio me enfiando novamente, após gozar novamente, me vesti e fui pra casa satisfeito.

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