Foi uma bela pescaria… inesquecível pt 1

Em tom de despedida, ele fode com força, quase me fazendo subir na árvore

Meu vô tinha o hábito de pescar com os amigos dele, eu sempre pedia para ir, e ele nunca deixava.
Num final de semana prolongado, eles marcaram, e eu voltei a insistir, e novamente ele negou, meu vô sempre alegava que não ia criança, e que eu ia dar trabalho.
Dessa vez, minha avó e minha mãe interviram, e de tanta insistência, ele acabou cedendo.
Saímos na sexta, de madrugada, e chegamos bem cedo ao sítio, que ficava próximo à represa.
O caseiro, que eles já conheciam e o filho dele, vieram ajudar a descarregar as coisas.
Seu Nelson, o caseiro, era um homem alto, forte, mulato, de 45 anos. Já o filho dele, Nilton, também era alto, mulato, e tinha 18 anos.
Depois de um café reforçado, o caseiro acompanha meu vô e seus quatro amigos, até a represa.
_Vaguinho…piscina, só quando eu voltar, umas 14h tá bom? Disse meu vô antes de sair.
Eles iam pescar de barco, por isso, dessa vez eu não fui. Meu avô prometeu que no sábado à tarde, a gente ia pescar à beira da represa.
Percebendo que eu fiquei sozinho, Nilton veio conversar comigo. Acabou contando da separação dos pais; que pelo menos uma vez na semana ele sempre vinha ao sitio visitar o pai; que morava no centro da cidadezinha. Conversamos bastante.
_Vamos para a piscina? Me chamou ele.
_É melhor não…meu avô falou só quando ele voltar…ele não queria me trazer, se eu desobedecer, vou dar motivo…
_Tive uma idéia, já que não conhece nada por aqui, vamos lá na cachoeira…
Acabei topando.
Caminhamos quase uma hora por trilhas, até chegar.
_Bom…não é aquela cachoeira dos livros, mas o laguinho que forma é bem rasinho, é bom para brincar…e está sempre deserta. Disse ele.
Acabei sorrindo, realmente não era aquela queda d’água, mas o laguinho era mesmo interessante, a água era cristalina.
_O laguinho é bem bonito…pena que eu não trouxe nada para entrar na água. Falei.
_Oxi…aqui não precisa disso…
Nilton disse isso, e sem nenhum pudor, tirou a roupa, e peladão caminhou até a beira do lago e deu um mergulho.
É óbvio que fiquei admirado com o balanço da rola, batendo em suas coxas. Pretona, da cabeça roxa, grossa, grande.
_E aí…?? Vem…Disse ele, já imerso na água. _É raso! Completou, se levantando e mostrando onde a água batia.
Realmente não era fundo, fiquei inibido em tirar a roupa.
_Não tá muito gelada? Perguntei, para justificar meu incômodo.
_Com o calor que tá fazendo…tá muito gostosa. Pode vir sem medo…
Acho que se eu tivesse tirado a roupa logo e entrado na água, tudo ia passar despercebido. Como demorei, virei o centro da atenção.
“Porquê eu estava com vergonha?” “Se ele gostar do que vai ver…dou mole” “Aquele pintão deve ser uma delicia”. Minha cabeça viajava rápido, meu pintinho acabou dando sinal de vida. Relaxei, mudei os pensamento, liguei o foda-se, e comecei a tirar a roupa.
Era eu tirando a roupa, e ele me observando atento.
Menino criado na cidade, tem algumas manias, o Nilton arrancou as roupas, jogou no meio do mato, e pulou na água; eu, dobrei as minhas, e quando vi uma pedra atrás de mim, fui lá colocá-las. Confesso que fiz isso sem pensar, por instinto. Quando virei novamente de frente, os olhos do Nilton estavam arregalados. Putz…meu pintinho voltou a dar sinal de vida.
Peladinho, caminhei lentamente para o lago. Nilton estava ligado em todos os meus movimentos.
_Vem…pula que eu te pego! Disse ele.
Percebendo que meu pinto estava ficando duro, não enrolei, cheguei bem na beiradinha, e pulei. Nilton me pegou, me virou, e me deixou em pé na água.
Nessa ação, de me virar e me colocar na água, o pinto dele deu uma boa roçada na minha bundinha. Foi o suficiente para o meu pinto ficar duro. Me agachei na água para esconder a ereção.
_Tá gostosa a água né? Comentei, tentando mudar os pensamentos.
_Muito…ali, em baixo da queda d’água, é bem gostoso também…a água bate nas costas, é relaxante….
Caminhamos com cuidado para lá, Nilton foi na frente, me avisando das pedras escorregadias.
Embaixo da queda d’água não tinha muito espaço, Nilton sentou e ficou deixando a água cair nas costas dele. Quando eu fui passar na sua frente, para me sentar do outro lado, ele falou:
_Calma…me dá a mão, aqui é….
Antes que ele terminasse a frase, eu escorreguei. Nilton até me segurou, mas caí sentado na sua coxa, minhas bolinhas ficaram doloridas.
_Machucou? Perguntou ele.
_Não…ainda bem que você me segurou, só as bolas que estão doendo um pouco.
_Kkkk…aí eu não posso fazer nada, se fosse a sua bundinha, até que eu faria uma massagem…
Eu olhei para a cara dele, e vi um sorriso sacana no seu rosto, ao mesmo tempo em que sentí a cabeça do seu pau pulsando na minha bunda. Eu continuava sentado na sua coxa.
Ainda rindo, ele me direciona para ficar sentado ao seu lado. Assim que sentei, reparei que Nilton estava com o pau duro, e ele não estava fazendo questão de esconder isso.
Nilton fechou os olhos, e virou o rosto para cima, deixando a água cair no seu peito. De tanto ficar olhando, acabei não resistindo, peguei o pau dele. Nilton continuou do mesmo jeito, como se já esperasse por isso. Já que ele não se importou, punhetei um pouco, e em seguida, me abaixei e engoli a rola dele. Agora, suas mãos acariciam meus cabelos.
A sensação era muito gostoso, a água batendo nas minhas costas, e eu mamando aquela pedaço de nervo, grande e grosso. Nilton devia estar com muito tesão, gozou em pouco tempo.
_Vamos ali naquela pedra. Disse ele.
O local era fora da água, numa das poucas partes em que batia o Sol. Nilton forrou a pedra com a sua roupa, e pediu para que eu deitasse de bruços. Virei o rosto de lado, e ganhei um selinho.
_Sua boquinha é maravilhosa. Disse ele, tocando meus lábios.
Em seguida, sua boca e sua língua, exploraram toda a parte de trás do meu corpo. É lógico que minha bundinha e meu cuzinho, receberam uma atenção mais que especial. Ele chegou a enfiar dois dedos no meu cú.
Na hora da penetração, uma leve ardência quando a cabeça passou, mas nada que impedisse o seu deslocamento até ate o fundo do meu reto. Nossos gemidos foram simultâneos no momento que as bolas colaram na minha bunda.
Trocávamos pouquíssimas palavras. Em meio às árvores, os pássaros parecia estar gostando da cena, eram vários cantos distintos, que pareciam estar bem proximos da gente. Assim como o som das cigarras, eles pareciam dar ritmo às batidas incessantes das bolas na minha bunda. Foram várias batidas, foram vários gemidos, até que um urro, precedeu um silêncio mais profundo, Nilton tinha gozado.
Ele me vira de lado, e de conchinha, despeja até a última gota de porra dentro de mim.
_A gente precisa ir, temos que chegar antes deles. Disse.
Um rápido banho no lago, e voltamos para o sitio.
No final da tarde, quando meu vô e os amigos dele bebiam e faziam um churrasco, disse que ia ao pomar pegar umas frutas. Lá, Nilton vem ao meu encontro.
_Meu pai vai me levar daqui a pouco. Disse ele.
_Sério?
_Vou viajar amanhã com a minha mãe…
_Que chato….
_Hoje foi bem gostoso né?
Balancei a cabeça afirmativamente, e ele me abraçou, voltou a me dar um selinho, e cochichou ao meu ouvido:
_Você é muito gostoso…muito gostoso.
Nilton fala isso, e sua boca desce até meu pescoço, fazendo meu corpo se arrepiar. Seu pinto duro, parecia querer furar minha barriga. Ele me vira de costas, abaixa meu calção, e mete a língua no meu cuzinho, que desesperado pisca, querendo mais rola.
Apoiado a num pé de goiaba, empino a bundinha, me abro ao máximo, e logo a tora preta volta a abrir meu canal. Em tom de despedida, ele fode com força, quase me fazendo subir na árvore. Cheio de tesão, cheguei a rebolar no pau dele, quando travei sua rola, ele gozou como um cavalo.
Ganhei um novo selinho, de despedida, e meia hora depois ele vai embora do sítio.
Feliz pelo que tinha acontecido, e ao mesmo tempo chateado por não poder aproveitar mais, assisto ao meu avô e seus amigos encherem a cara, e falarem bobagens….eu ainda não sabia, mas essa pescaria, seria inesquecível….

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