eu. minha mãe e meus dois priminhos – parte 2

Hoje já é sábado de manhã e como foi previsto meus tios chegaram, más nem foi meu tio e minha tia que chamaram a minha atenção, o que chamou mesmo minha atenção foi meus dois priminhos, e como eu já disse no meu primeiro capitulo eles se chamam Bruno e Breno, eles são gêmeos idênticos e eles tem onze anos e cara, eles cresceram e estavam tão lindinhos, tão branquinhos como neve e olhando para eles com certeza puxaram mais para o lado da família do pai, pois seus cabelos são bem loirinhos estilo tijelinha e tão lisinhos que dispensa penteados, olhei tão fixo para eles que acho que acabei dando bandeira pois eles olhavam para mim e um para o outro e ficavam cochichando entre si rindo, será que ainda se lembram? Minha mãe percebeu minha bola fora e olhei para ela que estava com um sorriso discreto e bem estranho nos lábios.
-primo ….primo ….vieram os dois me abraçar e que delicia de abraço duplo, eles estavam bem mais crescidinhos desde a ultima vez em que nos vimos, más também né, com onze anos já perderam o posto de pirralhos.
Bem, conversa vai conversa vem chegou a hora de dormir, minha mãe disse que eles iriam dormir no meu quarto já que ele é um pouco maior e tem bastante espaço, por mim tudo bem, gosto de companhia.
-caramba Rogerio, você tem um computador no seu quarto – disse o bruno, os dois estavam se maravilhando analisando meu quarto.
-sim eu tenho, minha mãe comprou a pouco tempo.
-e o que você faz nele? – perguntou o bruno novamente.
-não muita coisa, só alguns trabalhos de escola e algumas coisas a mais.
-será que da para ver pornô?
-que isso Breno? Isso é pergunta a se fazer? Vocês ainda são muito pequenos para isso.
-a dois anos atrás você não achava isso quando foi nos visitar e passou alguns dias na nossa casa – disse o Breno – você pensa que a gente esqueceu?
-melhor a gente mudar de assunto né – eu disse sem graça – olha aminha mãe chegando com o colchão ai para vocês.
-filho, vem ajudar a mamãe. – disse ela tentando passar pela porta com dificuldades trazendo um colchão grande, ela colocou o colchão no chão e dois travesseiros – olha meninos, eu vou deixar a coberta de vocês aqui ao lado, pois esta muito calor e não sei se vão querer usa-la, más se sentirem frio de madrugada é só pegar.
-o tia, deixa a gente dormir com o Rogerio, a cama é bem grandona – disse o Breno fazendo gestos com as mãos.
-de jeito nenhum – falei.
-há seus safadinhos, vocês querem dormir juntos com meu filho né? deixa seus pais irem embora e ai a gente vê isso.
Minha mãe disse e saiu e após isso fomos dormir, meus tios falaram que iriam ficar apenas uma noite na nossa casa más eles acabaram ficando quase uma semana e nesses dias não aconteceu nada de interessante até eles irem embora e deixarem seus dois filhos sobre os nossos cuidados.
Estávamos na sala assistindo televisão quando eles começaram a me encher o saco para ligar o vídeo game para eles jogarem, entreguei os controles a eles e me sentei no canto do sofá grande, o bruno se sentou ao meu lado e o Breno se sentou ao lado do seu irmão, enquanto eles se divertiam jogando vídeo game eu ficava a admira-los disfarçadamente, más ai o Breno se sentou virando de frente e colocando seus dois pés no sofá e consequentemente abrindo suas pernas, era notável que ambos estavam sem cueca e vestindo um calção branco desses de jogar bola e quando olhei para o meio das pernas do Breno e visão que eu tive quase que me deu um infarto, pelo buraco do seu calção eu conseguia ver perfeitamente seu pinto lisinho sem pelos, cheguei até a lamber os beiços, acabei olhando fixo e ele percebeu e deu um sorrisinho safado sem se preocupar em esconder, acabei virando o rosto para disfarçar, ele foi até o ouvido do irmão e começou a cochichar e olhavam para mim e davam risadinhas, esses moleques com certeza queriam aprontar alguma.

-o que vocês estão aprontando em meninos?
-eu estava falando com o bruno para nós ir brincar no quarto.
-podem ir, é bom que eu assisto televisão.
-queremos que você vem junto.
-e porque?
-eu e meu irmão queremos brincar de beliche com você.
-e vocês lembram disto ainda?
-a gente lembra de tudo primo – eles disseram com aquele sorrisinho malicioso me deixando vermelho sem graça.
-aqueles tempo vocês eram mais pequenos, agora estão mais crescidinhos.
-quer ver o que mais cresceu Rogerio?
o bruno disse e ficou de pé no sofá e arriou seu calção até seus pés e como ele estava sem camisa eu tive uma visão privilegiada do seu corpinho nu sem pelinhos, pele branquinha e macia, seu pintinho parecia um graveto durinho que ficou a centímetros do meu rosto tanto que eu consegui até sentir o cheiro dele, apesar de ser fino era bem cumpridinho sem pelos saquinho enrugadinho.
-olha o meu também.
O Breno disse e deu um chega pra á no irmão e arriou seu calção me mostrando seu pinto que faltou pouco para tocar minha boca, seu pinto estava molinho más eu consegui ver ele endurecendo bem diante dos meus olhos, era igual o pinto do irmão, até nisso eles eram parecidos.
-mostra o seu também Rogerio – disse o bruno.
-melhor não né.
-mostra Rogerio, deixa a gente ver.
-tá. Mas não vão se assustar hein.
Eu disse e fiquei de pé no chão e arriei meu calção e como estava sem cueca também pois minha mãe não me deixa usar dentro de casa eles já deram de cara com meu pinto duro e como estava duro de tanto que era o tesão.
-grandão e cheio de cabelos né – disse o bruno.
-claro né! eu já estou com quatorze anos e vocês onze.
-más e ai primo, vamos brincar de beliche aqui ou no seu quarto?
-ta …ta bom, vamos brincar, más vamos lá no meu quarto, minha cama é bem grande e lá é melhor.
-eba ..eba – disse o Breno eufórico puxando seu calção o vestindo e em seguida ele deu um pulo descendo do sofá – vamos .. vamos – seu irmão bruno também entrou na onda e foi me puxando também.
-hei …hei! – chamei a atenção deles.
-que foi rogerio?
-ninguém pode saber disto hein.
-claro, a gente não é louco de contar – eles disseram e cada segurou minha mão e foram me conduzindo.
Não acredito que eu estava me deixando ser dominado por esses dois meninos, quando chegamos ao meu quarto eles pularam cima da cama.
-vai Rogerio, deita aqui no meio.
Eles disseram e eu obedeci, me deitei de costa na cama e o bruno já veio se deitando por cima de mim e como nossos calções eram finos pude sentir seu pintinho cutucando minha bunda e seu corpinho por cima do meu, seu corpo estava quentinho, eu podia sentir seu coraçõzinho batendo sobre minhas costas e sua respiração no meu pescoço.
-assim esta ruim, deixa eu pegar um travesseiro para escorar minha cabeça – falei.
-não precisa primo, deixa eu sentar aqui e você coloca sua cabeça em cima do meu pau ..ops. Quero dizer, no meu colo.
Levantei minha cabeça e o Breno já se sentando deixando minha cabeça entre sua pernas, o pinto dele estava espetando o calção para cima.
-vai primo, pode encostar sua cabeça aqui – ele disse e pôs suas mãos macias nos meus cabelos e foi me fazendo encostar minha cara em cima do seu pinto e cara, faltou pouco para eu gozar ali com meu pinto prensado no colchão, pois em cima de mim estava o bruno que fazia movimentos de meter e debaixo do meu rosto estava o pinto do Breno, eu podia senti-los perfeitamente sobre o fino tecido dos calções, não resisti e segurei na borda do calção do Breno e fui arriando ele libertando seu pintinho que pulou pra cima durinho.
-olha Breno, ele esta tirando seu calção.
-eu sei, ele vai mamar.
-depois eu quero também – disse o bruno que continuava a socar na minha bunda por cima da roupa, más ai senti as mãozinhas dele segurando meu calção e puxando ele deixando somente minha bunda exposta e em seguida já fui sentindo seu pintinho durinho pele a pele se encaixando no meio da minha bunda….
-o que você esta fazend…..
-cala a boca e chupa…

Disse o Breno puxando minha cabeça em direção ao seu pinto, só abri minha boca e fui engolindo ele inteirinho e que delicia, comecei a chupar com muito gosto seu pauzinho, meus lábios subiam e desciam e enquanto o bruno se deliciava ali em cima de mim sem conseguir meter, eu me deliciava chupando o pauzinho do Breno, esses meninos estavam literalmente me dominando, nem pareciam mais aqueles dois anjinhos de nove anos, agora estavam com onze anos e muitos mais safadinhos, muito mais mandõezinhos, más eu não estava nem ai, estava me deixando se levar, o Breno segurou firme minha cabeça e enfiou com tudo seu pintinho dentro da minha boca fazendo meus lábios se prensarem contra sua virilha e logo em seguida eu fui sentindo um gostinho salgadinho saindo da cabecinha do pinto dele e caindo dentro da minha boca e como ele não me soltou até sair a ultima gotinha eu tive que engolir tudinho, más estava gostoso e como estava tanto que cheguei até lamber os lábios, quando terminou ele me fez tirar minha boca do pinto dele com certeza ficou sensível, quando olhei nos olhos dele ele me olhava com aquele olhar dominante como se estivesse falando, isso mesmo meu bezerrinho, você mamou direitinho.
-é minha vez agora – disse o bruno saindo de cima de mim e ficando em pé em cima da minha cama, seu calção caiu sobre seus pés.
-ta bom bruno, senta ai.
-não. Vou ficar em pé mesmo e você de joelhos e me chupa gostoso.
-tá …que seja então.

Já fui caindo de boca no pintinho dele, eu estava me deliciando no pintinho dele, engolia inteirinho e as vezes até o saquinho junto, diferente do irmão ele segurou minha cabeça e começou a meter como se minha boca fosse uma buceta ou um cu rsrsrs, só segurei na virilha dele para evitar que ele batesse muito forte e o deixei conduzir, fui sentindo seu pintinho mais quente, mais durinho, começou a pulsar gostoso e em seguida os jatinhos de porrinha doce de menino caindo dentro da minha boca…
-agora deita ai de barriga pra cima Rogerio – disse o Breno num tom bem autoritário, esses meninos estavam me surpreendendo.
-vocês não acham que estão mandando demais não?
-nós podemos porque somos seus dois maridos – disse o Breno.
-que historia é essa?
-foi meu irmão que deu a ideia – disse o bruno rindo – você é a dona flor e nós somos seus dois maridos.
-hei! – eu quis protestar.
-cala a boca e obedece à gente logo – disse o Breno – deita ai que nós vamos te chupar.
-se é assim que seja então.
Me deitei de barriga pra cima e os dois já vieram famintos no meu pau, nem teve cerimonia, os dois já foram logo chupando e a sensação de ser chupado por dois meninos ao mesmo tempo era incrível, até levantei minha cabeça para olha-los, as boquinhas deles percorriam todo meu pinto desde o saco até a glande, os lábios deles se tocavam um nos outros como se eles estivessem se beijando e saboreando meu pinto ao mesmo tempo, meu pinto foi ficando mais duro e mais quente e eu comecei a gozar e como eu gozava gostoso, a cada golfada de porra sentia a língua deles em volta do meu pau e a cena que eu vi me deixou de boca aberta, os irmão com suas carinhas todas mele-cadinhas, eles largaram de chupar meu pinto e começaram a se lamber, um lambia o rostinho do outro sugando toda minha porra dos seus rostinhos e então começaram a se beijar, eu podia ver claramente as linguinhas deles entrando e saindo das boquinhas um do outro.

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