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Eram dois matutinhos. Eu comandaria os dois… Errei feio (mas foi gostoso)

3048 palavras | 1 |4.28
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Na arrogância da minha adolescência e ainda mais porque eram meninos do interior, julguei que mandaria na situação. Errei mas adorei.

Minha família ia com constância para um sítio de um parente nosso e eu, à época com uns 14 anos, adorava, pois sempre levava amigos meus e ainda que fosse só eu já conhecia muitos meninos da região (uns chamam de caipiras, por aqui são matutos, apenas pessoas que moravam no campo e muitas vezes sem acesso às informações e costumes de quem mora nas cidades maiores).

Futebol, pescaria em açude, botar armadilha para pegar algum animal pequeno (raras vezes dava certo), enfim, tudo sensacional.

Era um feriado grande e não pude levar ninguém porque a casa já estaria cheia. Apesar de chateado, ao chegar fui procurar “meus colegas” perto do sítio e para minha surpresa a maioria nem estava e alguns tinham ido para casas de outros parentes fora dali.

– Vai ser morgado esse feriadão, pensei.

Depois do almoço, resolvi “fazer uma excursão” sozinho mesmo, por algumas trilhas menos usadas, para dar o clima de aventura. Descobri que indo por uma dessas trilhas, tinha uma lagoa bem pequena. Na verdade, na área havia nascentes de água e aquela lagoa na verdade era apenas um buraco que se enchia na passagem da água, era até bonita mas nada demais, tanto que o local nem era muito considerado pelos moradores. Sentei por ali e fiquei apenas curtindo a passagem; já ia me levantar quando ouço o barulho de pessoas chegando e fico parado. Dois moleques de 12 ou 13 anos vieram pela trilha “normal” (que também era pouco usada) e nem notaram a minha presença (que não estava evidente, diga-se). Eu era um “adulto” de 14 anos ah ah ah

Eles deram uma olhada ao redor, abaixaram os calções, lavaram os cacetes (tamanhos compatíveis com a idade) na lagoa e sem perder tempo se sentaram e começaram a bater punheta, depois um no outro, se chuparam e, olharam ao redor normalmente (mais para a trilha de onde vieram, pois pela em que eu vim acho que ninguém usava mesmo), e um ficou de quatro para o outro enrabar. Eu vendo tudo de pau já duríssimo. Os dois eram praticamente da minha idade, posso dizer, mesmo eu mais perto dos 15 anos, porém eu era mais alto e mais frondoso – não, eu nunca fui considerado alto, eles é que eram mais para raquíticos, vou dizer assim. Se os três ficassem juntos, era possível dizer que eu teria 15 ou 16 e eles 11 ou 12 anos de idade.

Só que o que ficou de quatro – SÁVIO – ficou olhando para trás enquanto o outro – JONATAS – tentava enfiar a rola. Quando JONAS começou a comer SÁVIO, SÁVIO virou-se para frente e me viu! Eu por certo já estava inclinado para ver melhor a cena e me descuidei do “esconderijo”.

Foi um susto tão grande que SÁVIO se levantou, JONATAS ficou sem entender de imediato e quando os dois colocavam os calções e iam sair na disparada, eu falei que se fugissem eu iria espalhar o que tinha visto. Eles ficaram paralisados. Cheguei junto, jeito de gente madura, disse que entendia aquilo que eles estavam fazendo e que não iria contar para ninguém desde que eles continuassem a putaria na minha frente (eu estava de pau duro e ia morrer na punheta vendo um show ao vivo). Eles reclamaram, conversamos, meti chantagem e usei uma autoridade de alguém “mais velho” (ah ah ah). A conversa não foi rápida, eles queriam me explicar por que faziam aquilo, juraram que era a última vez, etc.

O consenso veio. Eles iam continuar o show, eu prestaria atenção na movimentação de outras pessoas se houvesse e, com o calção abaixado, comecei a bater punheta enquanto os dois, recuperados do susto, fizeram um troca-troca. Quando chegou a vez de SÁVIO enrabar JONATAS, eu gozei. Os dois riram e continuaram.

Após esse show de putaria, sentamos os três e a conversa foi sobre o ocorrido. SÁVIO, que era o mais educado, me disse que meu pau era muito grande e eu gozava muito para a idade (disse que já tinha 15 anos e perto dos 16). Eu operei a fimose, meu pau tem cabeça grande e é grosso, apesar de não ser grande (nem pequeno!). Os dois me perguntaram se na idade deles eu tinha feito troca, disse que sim (já planejando algo com eles) e disse que aquela brincadeira era boa.

– Topa fazer a brincadeira com a gente, perguntaram SÁVIO e JONATAS
– Claro, mas eu quero comer a bunda de vocês, respondi
– Aí, não. Teu pau vai estourar o rabo da gente. Dá não.
– E vocês já não levam rola? Qual a diferença?
– Até pentelho tu já tem, cabeça do pau grossa, se entrar arromba a gente.

Os três já estavam com tesão de novo, a verdade é essa, e uma putaria naquele sigilo ali seria bom demais. Chegamos ao acordo: eu não iria comer ninguém, mas apenas sarrar no cuzinho deles; e eles também não me comeriam, fariam o mesmo. E aí que a “orgia” começou, trocamos punhetas, nos chupamos, SÁVIO e JONATAS me chuparam ao mesmo tempo, com as bocas deles se encontrando por conta disso, chupei os dois ao mesmo tempo e separadamente, conseguimos um lugar por lá que permitiu fazer um trenzinho de sarrada (JONATAS na frente, eu no meio e SÁVIO atrás, no começo) e aí percebi algo.

É que JONATAS na frente fazia de tudo para que meu pau nem tivesse o risco de entrar no cu dele; SÁVIO, por sua vez, todo respeitador, ficava sarrando o pau mais no meu rego que tentando entrar no meu cu. A lógica seria eu ir para a frente, mas continuei no meio e JONATAS veio para trás.

Resultado: o safado do JONATAS tentava me comer, a cabecinha dele chegou a entrar (tirei logo por orgulho), enquanto claramente SÁVIO rebolava na tentativa de meu pau romper aquele cuzinho rosa – SÁVIO tem cabelos claros, branco, uma pica rosada, uma bundinha redondinha e um cu clarinho também lindo. Os cacetes deles eram parecidos, só que o de JONATAS babava muito mais. Pelo horário e a demora ali, bebi o leite dos dois no boquete e eles dividiram o meu. Marcamos para o dia seguinte.

– Começo da tarde é melhor, disseram.

Bati uma punheta ainda quando voltei e confesso que só pensei no começo da tarde do outro dia.

Cheguei antes e foi um suplício esperar uns 10 a 15 minutos por SÁVIO e JONATAS. Pensei que não iriam, de tanta tesão e ansiedade. A brincadeira se repetiu, só que eu comecei como “locomotiva”, JONATAS no meio e SÁVIO atrás. Quando senti o cacete intrometido de JONATAS furando meu cu, não aguentei, nada fiz e só vi JONATAS cuspindo na mão, lubrificando o pau e começando a me comer. Doeu um pouco, estava meio seco ainda, havia agonia da gente, mas quando ele começou a bombar, fiquei apenas gemendo baixinho, para mostrar que estava adorando.

– Eu sabia que esse cu ia ser meu, dizia JONATAS
– Eu quero também, disse SÁVIO, que não veio me botar a rola na boca porque eu estava de frente para uma pedra com mato em que eu me segurava
– Gozei! Vem logo, SÁVIO, falou JONATAS, como se eu nem tivesse direito de opinar (e não tinha)

O vazio do cu, sentindo molhado pela porra (não era pouca, mas era bem rala), o meu pau duro ainda. Vem SÁVIO e mete de uma vez, desliza fácil (deu um certo incômodo mesmo eu adorando e relaxado) e em pouco meu cu era leitado outra vez.

– Cu da cidade é gostoso assim ou só o seu?, brincou JONATAS
– Quero é gozar, respondi
– Eu te ajudo, voluntariou-se de imediato SÁVIO

Ele pagou um boquete e eu pedi para gozar no rego dele. Ele topou na hora e quando eu avisei que estava perto de gozar, ele virou a bunda, eu estava meio que sentado na pedra mas de pernas esticadas, e ele ficou roçando a bunda no meu pau enquanto eu batia punheta. Propositadamente, SÁVIO tentou sentar no meu cacete e eu percebi que o cu dele engoliu uma parte da minha cabecinha. Nesse esfrega, gozei na bunda dele.

– Pensei que você ia engolir nesse cano de esgoto, falou JONATAS para SÁVIO
– Tá doido? Eu tenho amor pelo cu ah ah ah, respondeu
– Pois eu adoraria comer esse cuzinho lindo, falei
– Esqueça isso, reclamou SÁVIO

Fizemos outra rodada de putaria quase igual: fui comido pelos dois e gozei na punheta. No mesmo dia, marcamos depois de jantar e os dois me comeram de novo, só que por detrás de um depósito que tinha no sítio, no maior perigo, tanto que um ficava fora tomando conta e o outro me comendo. Eu concordei com a situação de somente eu dar a bunda, era delicioso até pelo perigo, pela emoção de tudo escondido com medo do flagra.

No meu último dia lá, eu e minha família voltaríamos no final da tarde, então marcamos na lagoa de novo, para a despedida. Eu, que comecei como o mandão, tinha virado a mocinha de SÁVIO e JONATAS. A gente nem mais combinava o que ia fazer, começa a putaria, chupação e eu terminava de quatro para eles. Teve vez em que JONATAS enfiava na bunda de SÁVIO, metia um pouquinho e vinha se saciar de vez na minha; para não ficar para trás, SÁVIO fazia o mesmo.

No encontro de despedida, SÁVIO veio sozinho: JONATAS tinha ido para o batizado de um primo e não chegaria a tempo. Fiquei meio desapontado mas a tesão não espera por ninguém e eu e SÁVIO começamos a putaria na lagoa. No rala-rala, SÁVIO me diz:

– Posso te contar um segredo?
– Pode
– Mas não vai contar a ninguém?
– Claro, prometo
– Nem a JONATAS?
– A ninguém, até porque vou embora hoje
– Será que eu consigo… quer dizer, você consegue… (e SÁVIO parou, enquanto a gente alisava a rola do outro)
– Desembucha, cara, senão eu gozo antes de saber
– Vai ficar calado?
– Diz logo, porra
– Quer tentar meter a cabecinha do teu pau na minha bunda, só a cabecinha, viu?, e gozar lá? Mas ninguém pode saber que a gente tentou, ouviu?

Entendi tudo e me lembrei das vezes anteriores. SÁVIO sempre quis me dar a bunda e tinha vergonha porque JONATAS falava que era muito grossa, quem levasse ela no cu a bunda ia cair e mais outras brincadeiras.

– Claro, SÁVIO. Tenho tesão em você e essa brincadeira vai ficar só com a gente. Meu pau é mais grosso mas não é de cavalo, como JONATAS falava. Eu acho até que ele é que estava querendo que eu comesse ele (menti).

Fiquei sarrando na bunda gostosa de SÁVIO por uns momentos, batia no cu como se quisesse entrar, e quando a tesão ficou a mil, ele ficou de quatro. Tomamos um susto enorme porque ouvimos barulho de pessoas passando e tivemos de repetir todo o esquenta de novo quando o susto passou.

Ele de quatro, não tinha essa de enfiar dedinho antes, ninguém sabia disso, cuspi muito na portinha do cu dele (a gente também não lambia o cu), botei o máximo de saliva no meu pau e toquei a cabecinha no buraquinho dele. Como da outra vez, o começo da cabecinha entrou sem dificuldade mas parou por aí. SÁVIO estava nervoso, medo da minha rola, um medo exagerado. Meti a cabecinha toda e SÁVIO chiou, se contraiu, tirou tudo de dentro.

– Porra, doeu, RAMON. Chega tá ardendo!
– Você tá nervoso demais, parece que nunca levou rola no cu
– Levei, mas não desse tamanho
– Para com essa frescura, isso é você que tá exagerando

Ficamos de pé e comparei as rolas. A minha era mais grossa, mas não o dobro da rola dele na grossura; o “diferencial” era a cabecinha do meu pau, pois a cabecinha do dele era pequena. Para não perder o argumento, disse logo em seguida:

– Meu pau é mais grosso? É. Um exagero de muito mais grosso que o seu? Não. É maior? Sim. Muito maior que o seu? Não, praticamente o mesmo tamanho. E qual o medo? A cabecinha do meu pau, que já entrou nesse cuzinho delicioso. Ardeu? Sempre arde. O seu pau e o de JONATAS sempre arderam quando vocês começam a me comer. Vai perder a chance? Eu vou embora hoje!

SÁVIO, com o cu louco por rola, convenceu-se. Ficou de quatro, muito saliva de novo, e forcei enfiar a cabecinha de vez. Ele reclamou, arde, dói.

– É só a cabecinha que dói, fique quieto que passa já já
– Mas o acordo é só enfiar a cabecinha, tá lembrado?, perguntou SÁVIO com a voz de quem estava com o cu ardendo
– Eu sei, mas se você ficar chorando assim, nem a cabecinha vai entrar. Relaxa, nunca deu o cuzinho, não? É a nossa chance, quero gozar nesse rabinho
– Mas só a cabecinha, ouviu? Olha a promessa
– Claro (menti de novo e SÁVIO sabia disso), mas você prometeu deixar a cabecinha entrar e está se negando.

Fiquei um tempo parado, mexendo quase nada, e quando ele mostrou que não estava mais sofrendo, apesar de alguma dor, bem devagar fiquei mexendo a cabecinha no cu dele, com o maior cuidado para ela não sair. “Que cuzinho delicioso”, falei.

Eu estava suando muito, pelo esforço de tudo, pelo calor, chegava a pingar suor em cima de SÁVIO, que foi mostrando prazer com a cabeça da minha rola no cu dele, se mexendo devagar. Eu notei e fui enfiando um pouco mais da rola, na mesma velocidade, já me controlando para não gozar. O esforço físico me ajudou a não gozar em um minuto ah ah ah.

Em pouco, eu já metia a rola toda em SÁVIO e logo em seguida comendo com força, arrombando o cu lindo e então já relaxado dele. SÁVIO olhava para trás, mordendo a boca, virando os olhos para mostrar tesão e, para mostrar desagrado com a quebra do acordo, falava quase em gemido que “era só a cabecinha, RAMON, tira, deixa só a cabecinha dentro. Ai, ai, tira…”

– Cala a boca que vou gozar nesse rabo lindo e o pau todo dentro, como você queria e eu também, respondi com voz bem tranquila, como se a situação não pudesse mais ser alterada. E não podia.

Eu já tinha gozado muito nesses dias, mas aquela no cu de SÁVIO foi demais. Quando ele notou a pica piscando lá dentro e cuspindo leite fundo no buraquinho dele, quase que endoida, se rebola e morde os lábios para não gritar. Quando tirei o pau e olhei o cuzinho dele, o bichinho estava maltratado: vermelho, saindo leite, um buraco enorme. Meu pau tinha um pouco de fezes. Corri para a lagoa passar água, quando voltei, SÁVIO me diz angustiado:

– Se você ficasse um pouco mais eu ia gozar, quero gozar!

Eu nem pensei, fui para minha pedra e ofereci minha bunda, que foi comida por SÁVIO em dois minutos e levei mais uma leitada. Ardeu para entrar, mas aguentei. Aliás, digo melhor: foi péssimo quando SÁVIO me pegou, mas me sacrifiquei por ele.

SÁVIO me disse que gostava de dar a bunda, que comia JONATAS depois só para não dizer que era bicha e desde que viu meu pau queria sentir como seria engolir um pau diferente e maior. Nessa despedida, voltei a comer SÁVIO de novo, muito bom ainda mas não tão intenso quanto da primeira, ele gozou com meu pau dentro e assim foi um dos melhores feriadões no sítio.

Nesse ano voltei umas cinco vezes ao sítio – e já não levava meus amigos da cidade – e trepei com SÁVIO e JONATAS de novo. Em uma das idas ao sítio, não tivemos chance; trepada a três somente uma vez e foi delicioso.

Nas vezes em que fui sozinho com JONATAS, somente ele era ativo e ficou até mais ofensivo, dizendo que eu vinha da cidade só para levar rola. Mas eram enrabadas deliciosas e eu gostava de me sentir a mocinha submissa do macho JONATAS.

Com SÁVIO, repetimos as nossas trepadas, com a preferência de eu meter a vara nele. SÁVIO começou a me beijar na boca, o que consenti porque ele estava uma fêmea quando ia comigo – mas me comia também. Ele me disse que passou mais de um mês sem trepar com JONATAS com medo de ser denunciado pelo rombo no cu, porém já tinha superado isso, pois estava dando para outros meninos da região. E realmente o cu dele estava bem mais receptivo, ele ficava bem carinhoso, gemia com a voz mais fina, pedia para eu fazer um filho nele.

Depois, nunca mais tivemos chances de novas trepadas, nem a dois, nem a três, coisas que ocorrem, e ficou a saudade.

Passado muito tempo, soube que JONATAS tinha se casado cedo e tinha ido trabalhar na fazenda de alguém em Sergipe. SÁVIO, que eu jurava que ia assumir ser gay, ficou noivo de uma menina de lá e hoje trabalha em São Paulo, não sabendo se tinha casado, assumido, em que trabalhava, nada.

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1 comentário

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  • Responder VitinhuU™ ID:r7bi2g8l

    História ótima.
    Super me identifiquei.
    Os priminhos do interior no já sofreram no meu pau. Coisas normais de adolescentes.