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Cunhadinho Do Meu Amigo É Arregaçado Pelos Machos Fardados

3738 palavras | 5 |4.80
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Moleque novinho tem tara por homens de farda e depois de ser fodido pelo cunhado e seus amigos, acaba sendo fodido por um batalhão de machos fardados.

Este conto pode ser lido separadamente, mas será melhor compreendido se você ler as duas partes anteriores destacadas logo abaixo:
/2024/01/meus-amigos-do-futebol-estouraram-meu-cunhadinho-no-banheirao/

/2024/02/os-machos-arregacaram-meu-cunhadinho-sem-do/
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Vamos ao conto:

Meu nome é Murilo, tenho trinta e quatro anos, sou um cara grande, 1,85m de altura e muito forte e malhado por conta de minha profissão.
Depois de bater cabeça tentando me adequar em vários trabalhos eu acabei entrando para a polícia, onde fiquei por pouco tempo, pois não me adaptei com a rotina de risco, nem com o tanto de coisas erradas que eu presenciei. Mesmo tendo saído da corporação eu mantive algumas amizades, poucas, mas mantive algumas.
Depois que eu saí da polícia eu comecei a fazer uns bicos como vigilante e acabei me tornando um segurança profissional, depois de alguns cursos de formação. É nessa profissão que eu me realizo. Trabalho para uma empresa grande e com várias filiais, estou sempre em lugares diferentes, e ainda faço alguns trabalhos por fora, que me rendem uma boa grana extra.
Venho aqui contar alguns casos interessantes que tem a ver com o fato de ter fodido um moleque novinho, cunhado de um antigo colega meu, o Maurício.
Eu estava sozinho, tinha tido algumas decepções amorosas com umas mulheres em quem eu confiei bastante e resolvi ficar solteiro e livre por um tempo, mas como sempre fui muito chegado a uma boa putaria, eu gostei muito de foder o cuzinho daquele moleque novinho, com curvas pelo corpo, e um talento enorme para satisfazer um macho, além de um fogo imenso no rabo.
Não é segredo para ninguém que homem de farda sempre chama muito a atenção de putinhas, e de veadinhos. Farda é um atrativo para uma boa putaria. Você estando fardado parece um chamariz para uma boa foda.
Já tinha comido alguns veadinhos quando estava na polícia e pegávamos uns vagabundinhos pela rua, além de outros que peguei quando estava de vigia em alguma obra ou empresas. Sempre aparece algum dando mole e se oferecendo para um macho fardado.
O cunhadinho de meu amigo era diferente. Além de ser muito bonitinho e talentoso na putaria, era também um moleque de família, o que tornava tudo muito mais interessante.
A primeira vez em que fodi o cuzinho dele no banheiro da quadra de esportes lá do bairro, juntamente com outros machos, inclusive o cunhado dele, meu amigo, eu notei que o moleque era doido por um macho de farda. O jeito como ele me olhou quando viu meu uniforme, entregou essas taras dele.
Depois, quando eu e o cunhado dele, fodemos ele novamente, na garagem do meu amigo Joel, um mecânico negão e pauzudo, eu tive certeza de que ele tinha tara em dar para machos fardados, pois quando o meu amigo foi ao quintal lavar as mãos juntamente com o Negão, eu perguntei a ele se ele queria dar para uns machos fardados e ele disse que sim.
Como não poderia combinar isso ali onde estávamos, eu disse pra ele me procurar à tarde no meu posto de trabalho que ficava perto do prédio onde o pai dele era porteiro, e nós disfarçamos um pouco quando o cunhado dele estava voltando para a garagem.
Eu fui embora dali excitado com a possibilidade de foder novamente com aquele moleque putinho. Queria arregaçar aquele cuzinho longe do cunhado dele, pois eu achei que o moleque tinha um certo respeito e receio quando o cunhado estava junto. Também fazia sentido, o cara era macho dele e marido da irmã.
No dia seguinte eu fui trabalhar à tarde na sede da empresa, entregando as escalas para os companheiros e fazendo alguns esclarecimentos para os novatos. Fiquei por muito tempo pensando se o moleque iria aparecer por lá, falei para um parceiro sobre o ocorrido e ele me disse que se rolasse ele queria participar, ia adorar torar um cuzinho de novinho. Esse meu parceiro era um putão loiro, grandão, pauzudo. Eu já tinha visto ele estourando uma mina bem putinha e vi que ele metia como um animal.
O dia se passou e eu vi que o moleque não iria aparecer. Achei que ele tivesse se arrependido ou ficado com medo de enfrentar uns machos, sem a presença do cunhado, o protetor dele.
Fui a um bar após o trabalho, depois fui para casa dormir, pois no outro dia eu teria uma jornada dupla: iria trabalhar na empresa e depois iria passar a noite fazendo um bico de segurança num galpão na rua de trás, onde seria construído um depósito de um grande mercado.
No outro dia cheguei na empresa por volta das onze horas, estava distraído dando umas instruções para uns parceiros que estavam indo trabalhar em um banco, quando eu vi o moleque parando em frente à empresa e olhando para dentro. Estava com o uniforme do colégio e uma mochila nas costas. Fiquei contente e ansioso em ver o moleque por ali, pois achei que ele teria desistido.
Dispensei os caras e fui lá fora falar com ele. Ao me ver todo de uniforme o moleque me olhou quase babando, os olhinhos gulosos foram direto para meu pau. Era um putinho guloso.
— E aí moleque, tudo bem? Achei que você tivesse desistido de aparecer. – Eu falei, colocando a mão em seus ombros.
— Ontem não deu. Fiquei preso em casa, meu pai estava de folga. Também estava muito dolorido e cansado do dia anterior. – Ele disse meio risonho, lembrando da foda que tivemos na garagem do Negão.
— Vamos falar melhor lá dentro. Lá nos fundos tem um vestiário que está tranquilo agora, pois os seguranças estão todos saindo para o trabalho. Se alguém falar alguma coisa você é meu sobrinho que passou aqui para me ver e usar o banheiro. – Eu falei par ele e nós dois entramos em direção aos fundos da empresa, bem lá atrás do quintal, onde ficava um vestiário antigo que ninguém gostava de usar.
Ao passarmos pelo corredor eu vi, de longe, os olhos do Almir, o meu amigo loirão. Cruzamos com dois caras fardados saindo, o que fez os olhos do moleque brilharem, eu disse que era meu sobrinho e seguimos. Assim que entramos no vestiário ele já me olhou sorrindo e falando:
— Você fica muito gostoso vestido assim Murilo. Dá vontade de chupar seu pau assim mesmo, vestido. – Ouvir aquilo fez meu pau ficar duro, mas eu tinha que me controlar.
— Aqui não dá moleque. Eu estou trabalhando. Não posso vacilar.
— Que pena, esse lugar e esses caras fardados deixa a gente com muita vontade. – Ele disse isso e passou a mão em meu pau, sentindo como estava duro.
— Não faz isso moleque, é perigoso. O que eu quero saber é se você ainda tá afim de levar rola dos machos fardados. – Eu perguntei vendo a cara de felicidade dele ao ouvir minha pergunta.
— Eu topo, mas vai ser aqui nesse lugar? Como vai ser? – Ele me perguntou.
— Você consegue sair de casa à noite? – Eu quis saber.
— Se for hoje eu posso dar um jeito. Meu pai estava de folga ontem, então ele vai voltar hoje mais tarde pra casa. Eu dou um jeito de pular o muro e sair pela rua de trás sem ninguém me ver. Mas tenho que voltar antes da meia-noite. – Ele me explicou, ainda alisando meu pau duro por cima da calça da farda. Tava difícil de me concentrar, estava muito excitado.
— Sabe esse galpão aqui na rua de trás, onde vai ser feito o depósito? – Eu perguntei.
— Sei sim. Meu pai já fez um bico de segurança por lá.
— Eu vou estar lá a partir das vinte horas. Vou passar a madrugada toda por lá e sozinho. Se você quiser eu combino com uns amigos, você vai lá e entra na moral pra ninguém notar e a gente fode gostoso. Topas? – Eu perguntei e vi os olhos do moleque brilharem. Ele quase salivou.
— Topo sim! Eu dou um jeito de chegar lá. – Ele disse e apertou meu pau com aquela mãozinha pequena e safada.
— Tá combinado então. Eu vou ligar para uns parceiros que curtem foder um cuzinho e a gente vai te arrombar. Vou ver se consigo um policial de verdade pra te foder. – Ao ouvir isso o moleque lambeu os lábios e nem perguntou quantos machos seriam. Acho que o putinho daria para um batalhão inteiro se tivesse a chance. Eu olhei para dentro da empresa e vi o corredor vazio. Abri o zíper e coloquei o pauzão duro pra fora.
— Olha aí o que te espera à noite. Dá uma lambida no pauzão. – O moleque se curvou, lambeu a cabeça do meu caralho e engoliu tudo, me fazendo estremecer de tesão.
— Gostoso demais Murilo! Esse teu pauzão é muito bonito. – Ele disse e deu mais uma engolida. Eu afastei a cabeça dele e guardei o pauzão na calça. Queria que ele fosse pra casa com o gosto de meu pau na boca e com o cuzinho piscando de vontade.
Levei o moleque até a porta, me despedi dele e falei para ele preparar bem o cuzinho. Chamei meu amigo de lado e falei pra ele que aquele era o moleque que queria levar rola de fardados.
— Eu achei que era seu sobrinho mesmo cara. Esse moleque é muito novinho parceiro, tem certeza que ele aguenta rola de dois machos como nós? – O Almir me perguntou.
— Nós dois não amigo. O moleque é uma puta, por ele seria um batalhão todo. – Eu disse sorrindo.
— Chama o Moisés também. Ele vai passar aqui na hora que a gente vai estar saindo. O cara tá sem mulher há um tempão e também curte um cuzinho. – Eu ouvi a sugestão e gostei. O Moisés era um parceiro de trampo e era de confiança. Um morenão parrudo, mais baixo que eu, mas muito massudo e entroncado, o tipo de macho que veadinho gosta. Falei para o Almir combinar com ele e eu fui ligar para um parceiro meu dos tempos da polícia.
O Ferreira era um policial bruto, negão forte, pauzudo, que adorava meter medo nos gayzinhos que a gente abordava com drogas pela rua, só para ganhar uma mamada no cacetão grosso. Quanto mais novinho, mais ele gostava de arregaçar. Tudo isso eu presenciei quando fui parceiro dele nas rondas noturnas.
Ele disse que topava e que fazia tempos que não rolava uma putaria assim, mas que estava com um parceiro novo, que se rolasse o cara também ia querer. Disse também que tinha de ser jogo rápido, pois estaria em ronda e não podia ficar muito tempo parado, para não levantar suspeitas. Eu disse pra ele que tudo bem, que o importante era ele estar fardado, pois era o fetiche do putinho.
Tudo combinado, seríamos então cinco fardados para arrebentar o cu do putinho. Depois de vê-lo dando e mamando mais de seis no banheiro da quadra, eu sabia que ele aguentaria.
Trabalhei o resto da tarde com muita excitação, tinha hora que sentia meu pau pulsando dentro da calça.
Vinte horas eu já havia saído da empresa, fui para a rua de trás, abri o galpão e fiquei lá dentro arrumando algumas coisas. Tinha um sofá velho que ficava num canto perto da entrada, e eu puxei uma mesa de escritório e deixei ao lado do sofá. Deixei um rolo de papel toalha ao lado e logo ouvi um barulho no portão de entrada. Olhei e vi o Almir e o Moisés em pé, fiz sinal e eles entraram.
— E aí parceiro, cadê o putinho? Cadê nosso baby beef? O Almir falou que o moleque é um filezinho. Eu estou com o sacão cheio de leite para esvaziar. – Disse o Moisés com cara de safado, passando a mão no pauzão que já estava duro.
— Espero que o carinha não dê o cano. Eu estou louco pra esfolar um cuzinho. Se ele não vier a gente vai comer o teu cu, cara. – Falou o puto do Almir dando muita risada e apertando o volumão na calça. Ele nem terminou a frase e eu ouvi outro barulho no portão. Olhei e lá estava o moleque em pé. Usava um agasalho de moletom e um boné na cabeça, acho que para disfarçar. Fui lá e puxei ele pra dentro. Assim que ele entrou e viu os três fardados, ele olhou com uma carinha de fome e desejo.
— Você queria foder com machos fardados, aqui tem três para você e ainda vai chegar mais. – Eu disse passando a mão em seus cabelos e arrancando seu boné fora, para que aquela carinha de putinho ficasse à mostra. Ele nada falou, só nos olhou com aquela carinha meio assustada.
— Nós ficamos de farda moleque, mas você tira essa roupa, tá muito vestido para quem vai levar rola dos machos. – Disse o Almir, já abrindo o zíper e botando o pauzão branco e grande pra fora. Eu me aproximei e ajudei o moleque a tirar a roupa. Arranquei sua blusa de moletom, deixando seus peitinhos à mostra, passei a mão pelas costas dele e senti sua pele toda arrepiada. Ele se abaixou e arrancou a calça fora, nessa hora caiu um tubo de gel de seu bolso.
— Muito bem moleque! Já veio preparado pra tudo. – Eu falei. Ele usava uma cueca Slip muito pequena, que mais parecia uma calcinha, o que realçava sua bundinha carnuda e roliça, eu segurei na mão dele e fiz ele dar uma voltinha para os machos verem o material.
— Caralho que delícia! Fica envergonhado não moleque. Pode atacar os machos. – Falou o Moisés pondo o cacetão grosso pra fora. O moleque foi em direção ao dois e se ajoelhou, suas mãos passaram pernas das calças do uniforme e ele cheirou a pica do Almir e em seguida a do Moisés. Eu só olhava a cena, sentindo meu pau estourar dentro do uniforme.
— Isso veadinho! Sente o cheiro dos machos. – Disse o Almir puxando a cabeça dele em direção a rolona dura. O moleque deu uma lambida molhada e uma sugada de leve na cabeçona rosada da pica, fazendo o macho soltar um gemido. Fez a mesma coisa no Moisés e logo começou a mamar, engolindo as picas com muita fome. Engolia tudo e forçava até sua garganta, às vezes até engasgava.
— Caralho, que boca de veludo! Como mama gostoso esse putinho. Chegar aí mano. Dá tua mamadeira para ele também. – Disse o Moisés me chamando e fodendo a boca do moleque como se fosse uma bocetinha. O moleque delirava, dava pra ver o prazer que ele sentia ao mamar aqueles machos fardados.
— Já tô indo. Podem aproveitar bastante, eu já conheço essa mamada. Tô de olho no portão. – Eu falei isso e botei meu pau pra fora e fiquei batendo uma, enquanto via o bezerrinho mamando. Logo me aproximei e o moleque começou a chupar o meu cacete também. Agora ele se dividia entre três estacas de nervos, duras, apontadas para ele como armas. Vi uma luz azul invadir a janela e ao olhar eu vi a viatura da guarda noturna, parada em frente.
— O policial que você tanto queria provar chegou, moleque. – Ele parou a mamada e olhou em direção ao portão. Nessa hora senti a curiosidade transpirando por seus poros.
Fui até o portão e cumprimentei o Ferreira que me apresentou o Pedro, seu parceiro de ronda, um cara jovem, magro e alto. Fechei o portão e assim que entramos no galpão o Ferreira olhou para o moleque ajoelhado entre os machos e falou com aquele vozeirão grosso que metia medo:
— Pode continuar a mamar bezerrinho. Chegou o Negão policial que todo veadinho gosta. Olha pra isso Pedrão. Olha que carne novinha e gostosa pra dar uma aliviada no nosso plantão da madrugada. Hoje a gente vai começar a ronda com mais animação. – O Pedrão policial deu uma risada e os dois colocaram os pauzões pra fora.
O pau do Ferreira era grande e grosso, pau de negão, não que todos os negões sejam dotados, mas o Ferreira era. O Pedro tinha um pau longo, mas era fino e curvado para a esquerda. O moleque estava ajoelhado no meio de cinco machos, todos com o pau apontado pra ele, todos fardados do jeito que ele tanto queria. Ele passava a mão pelas roupas, enquanto engolia todos os paus, numa fome que parecia não ter fim. Depois de um tempinho nessa orgia a voz do Ferreira ecoou no local:
— Chega de mamada, hora de meter. A gente não pode demorar muito.
— Fica de quatro no sofá moleque! Prepara o cuzinho pra levar rola. – O moleque, obediente, arrancou a cueca minúscula, pegou o tubo de gel e lambuzou bastante o cuzinho, depois ficou de quatro no sofá, bem empinado, com o cuzinho à mostra. O Ferreira chegou bem perto, olhou o buraquinho dele e comentou:
— Delícia de cuzinho parceiro! Esse moleque é uma joia. Será que esse cuzinho aguenta rola de todos nós?
— Pode ter certeza que aguenta e gosta muito, cara. Nós estamos realizando o sonho dele, que era ser fodido por um batalhão inteiro. – Eu respondi e já vi a fome e a luxúria brilhando nos olhos do Policial Negão. Ele se colocou atrás do moleque, pincelou o cuzinho dele e foi empurrando. O moleque gemeu ao sentir a cabeça entrar, se empinou mais e o pauzão foi até o fundo de seu cuzinho.
— Ai meu cu! Caralho, que pauzão! – Gemeu alto o moleque.
— Geme putinho. Geme na rola do Negão. – Disse o Ferreira já começando a bombar o cuzinho do moleque. Ele meteu forte, socou bastante e passou a vez para o Almir que era o maior pau ali presente. Era uma delícia ver sair uma tora preta e em seguida uma tora branca entrar, ambas enormes. O cuzinho do moleque ficou vermelho depois das estocadas dos dois. Erámos cinco machos em pé, atrás daquele moleque novinho ali de quatro no sofá, gemendo de prazer, enquanto a gente ia se revezando um a um, entrando e saindo do buraquinho dele. Socando, arregaçando.
O som de nossas coxas batendo em sua bundinha era uma delícia de ouvir, era música para nossos ouvidos.
— Eu vou gozar cara, vou encher o cuzinho desse putinho. Tenho que ir embora, não podemos demorar. – Disse o Ferreira aumentando as estocadas. Sua pica saia de dentro do cuzinho do moleque e depois entrava, arregaçando as preguinhas dele. Logo ele estremeceu, segurou forte na cintura do moleque e gozou lá dentro. Assim que ele saiu o Pedrão, seu parceiro, entrou e socou muito, sem dó, arrebentando o moleque, que gemia alto.
— Ai meu cu! Ai meu cu! Tá me arrebentando. – O moleque choramingava, recebendo as estocadas do Pedrão.
— Vou arrebentar mesmo, moleque! Gosto de meter assim, com força. Eu vou gozar porra! Vou te leitar, veadinho. – O Pedrão gozou, os dois se limparam e eu fui leva-los até o portão. Quando voltei fiquei observando o Moisés e o Almir se revezando no cu do Caio. O moleque já estava bem suado e seu cuzinho aberto, levando as picas dos dois machos. Eu abri bem a minha calça e desci um pouco. Deixei meu pau bem livre e ordenei aos caras:
— Põe o putinho na mesa. Quero arregaçar o cuzinho, olhando pra carinha dele. – Os dois pegaram o moleque como se fosse um boneco e botaram ele na mesa, na posição de frango assado. Ali nós castigamos aquele cuzinho novinho. Metemos tanto que o cuzinho fazia aquele barulho engraçado, cheio de leite. Ploft… Ploft… Ploft…
— Tô gozando porra! Tô engravidando esse puto. – Disse o Almir, desabando em cima do moleque. Ele saiu e eu meti sem dó. Arregacei aquele cu. Tirava meu pau todo de dentro e em seguida metia tudo. Gozei em silêncio. Só com minha respiração alterada.
Enquanto despejava leite dentro, eu vi o pauzão do Moisés jorrar muito leite na carinha dele, deixando tudo lambuzado.
— Você não vai gozar moleque? – Eu perguntei, preocupado com o moleque que estava largado em cima da mesa, com as pernas abertas.
— Eu não tenho nem energia. Parece que gozei pelo cu. Nunca senti nada tão gostoso assim. – Falou o moleque com uma carinha melecada e feliz.
Olhamos no relógio e já era quase vinte e três horas. Estávamos já refeitos e limpos e o Moisés se ofereceu para levar o moleque e deixa-lo na rua de trás, perto da viela por onde ele tinha saído, sem ninguém perceber.
Antes deles irem embora eu falei para o moleque que gostei muito e que depois a gente combinava outra putaria juntos. Ele falou que iria adorar.
No outro dia eu fiquei sabendo que o Moisés, ao parar o carro para deixar o moleque na viela, ainda meteu no cuzinho dele e gozou no fundo, com ele sentado em seu colo, dentro do carro.

Eu estava encantado com o tesão que reinava naquele corpinho tão jovem e tão gostoso. O moleque tinha sido descabaçado pelo marido da irmã e virado uma putinha louca por rola. Tinha certeza que ainda iria foder muito aquele rabinho juvenil.

Está aí mais uma aventura do cunhadinho, que alguns de meus leitores pediram. Votem e comentem. Quero saber se devo postar mais.

Abraços a todos!

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5 Comentários

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  • Responder Paizão Dalton ID:3ij2ccychrc

    Li com o pau duraço. Delícia!

  • Responder W3t ID:13rii7gnh27o

    Esse conto é um dos melhores do site, espero que não demore a postar mais contos sobre o cunhadinho, só que agora podia ser aparti da visão dele pra deixar bem mais brechas pra fazer contos solos com todos os macho que já fudeu ele com o cunhado e com outros como o pai, o tios, o avô, o pai do cunhado e até mesmo algum professor dele, só não deixa o cunhado de lado

  • Responder Edson ID:81rg0l3t0d

    JC, você escreve muito bem! Posta mais com esse personagem (Caio, o “cunhadinho”). Eu nunca tive coragem de ir além…, mas “babo” quando leio um taradinho se deixando torar desse jeito com paus imensos; vou a um passado distante quando, com a idade do Caio, tive meu Zeca, mas como era meu primo, tudo foi com carinho, muito embora que, quando ele conseguiu passar a cabeça, esqueceu de nossa diferença de tamanho e empurrou fundo (rsrs).
    Segue o baile! “Arregaça” esse cuzinho, faz nossa imaginação ir longe! E parabéns, escriba!

  • Responder Vejf ID:1ew4gp48a3vy

    Valeu pelo conto cara!!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Já estava sentindo falta desse conto maravilhoso e esse modelo ficou massa sem o cunhado o viadinho fica mais vulnerável, continua rápido