Meu Pai, meu Irmão e Beto lógico

Fiquei ali, apavorado junto ao meu irmão, nós dois trancados no quarto do meu Pai enquanto ele tava na cozinha se entupindo com seu conhaque, é maninho, desde teus nove, dez anos que tentava tirar teu cabaço e tu sempre fugia disse prá mim meu irmão, o Pai te descabaçou aos onze né ele me falou, sim respondi, é, esse cabaço podia ter sido meu, tirou a cueca, danado pra dezesseis anos, já era um homão, tira tua samba canção, só tenho 90 mim contigo, hora passa rápido, num quero perder tempo, tu é meu irmão falei, faz isso comigo não, se o Pai faz, que dirá eu safado, num tira, eu mesmo tiro, sem frescura, não quero te machucar não, tou com vergonha eu disse, vergonha de dar pro Assis e Beto tu não tem né, tenho nada com Assis não, o pai que botou isso na cabeça, se achega maninho, quero que seja bom pra tu tb, vi que não tinha jeito, ia acabar apanhando, me estirei vestido ainda, ele puxou minha samba canção, fiquei ali peladinho pra ele, delícia de bumbum mano, o falso magro como diz o povo, subiu em cima de mim, não teve inhehen nenhum, nem cuspe, nem creme nem nada, com 16 anos acho que ele nem tinha prática dessas coisas ainda, colocou o pau avantajado dele na minha bunda e empurrou, eu travei, tá doendo muito disse, relaxa, o rabinho tem muita profundidade, cabe tudinho dentro, continuou forçando, minha dor só aumentava, tentei sair de baixo dele mas danado era magro mas alto e musculoso, tinha força o capoeirista, encaixou os braços em meus ombros e entrou todo sem dó, gritei de dor, parece que meu grito atiçou ele, me segurou com mais força e começou os movimentos de vai e vem, doía muito, eu só pensava no meu Beto, tu vai me matar mano falei, fica bonzinho, relaxa, na primeira eu gozo rapidão putinho, fiquei mordendo o travesseiro pra não gritar e deixei ele fazer o que queria, achei que ele se satisfazendo rápido ia me deixar em paz, danado parecia uma cobra se movimentando em cima de mim, uma agilidade no corpo danada, tava nem ae pra minha dor, queria era se saciar, matar a vontade de tantos anos, enfiava, tirava quase toda a rola de dentro de mim, empurrava de novo, seus gemidos começaram sobre meus ouvidos, meu putinho gostoso, tá lascado putinho, vai me dar umas três vezes ou mais na semana safado, cuzinho gostoso da porra, bem que o pai me disse que tu era carne de primeira, rebola pro teu Macho, fiquei parado, rebola putinho, ou te faço rebolar na porrada, sei bater sem marcar, foi ficando nervoso e mais excitado, começou a meter a boca no meu pescoço ae gritou alto, rebola caralho, tou mandando, eu parado, só queria que aquilo acabasse logo, da cozinha veio a voz do meu Pai, não tá obedecendo, mete porrada, sem marcar, não Mano, me bate não, tou assustado, na próxima vez fico bonzinho, é safado, tu vai ficar bonzinho é já, começou a entrar e sair com força, pra me machucar mesmo, rebola caralho, eu não conseguia, não queria tar ali, ele sem tirar o pau de dentro, pegou o outro travesseiro, pôs na lateral do meu corpo e com o pau dentro de mim, começou a me socar com muita força, para falei chorando de dor, tu vai me matar, rebola caralho, me obedece porra, gritou bem alto, porta abriu, meu pai da porta mesmo falou, quer que eu ensine filhão, como amansar esse mlk, olhei pra ele, a samba canção inchada com o volumão dentro, toda babada de porra já, eu fiquei com mais vergonha ainda, não Pai, vou amansar à meu modo, deixa nós aqui, foda é não poder marcar o bixo, senão ele já tava uma mocinha comigo, meu pai saiu da porta, deixou ela aberta, queria ver tudo acho, meu irmão agora falou baixinho, vai rebolar ou quer apanhar antes, não queria apanhar não mas não conseguia obedecer ele, tirou o pau pra fora, sentou na minha bunda, pôs o travesseiro nas minhas costas e começou a socar, cada vez com mais força, por favor, por favor para, tu tá me matando, meu Pai entrou, tem muito que aprender filhão, comigo esse safado faz tudo que mando, me tirou da cama, com um braço segurou meu pescoço com força, achei que ia desmaiar, já tava com muito medo, com a outra mão ficou segurando o travesseiro na minha barriga toda, soca filhão, soca com toda tua força, um minutinho e ele tá manso todo no primeiro soco eu já falei, tá bom tá bom, eu vou obedecer, num falei filhão, da mais dois socos, com toda a força, tentei me desvencilhar do meu Pai mas não consegui, ele era muito forte, no primeiro soco eu já tava me dobrando pra cair, no segundo fiquei totalmente sem ar, meu Pai continuou me segurando por uns dois minutos, depois me jogou na cama, pronto, o que tu mandar agora ele faz filhão, me jogou na cama, saiu do quarto e trancou a porta de novo, meu irmão subiu de novo em mim, eu pedi, da só uns três minutos mano prá mim respirar direito, juro que te obedeço em tudo, viado chorão do caralho ele disse, mas deu um tempo pra mim voltar a respirar direito, montou em mim de novo depois e começou meu sofrer novamente, queria te machucar não mano me disse mas tu não faz tua parte porra, enfiou o pau de novo em mim, nem precisou mandar, comecei a rebolar debaixo dele, não queria apanhar mais não, tá vendo putinho como é fácil, na próxima já sabe como gosto, juro que não te dou um tapa, obrigado falei, danado ficou satisfeito com meu comportamento agora, ficou até carinhoso, metia mas me alisava com carinho também, passava a língua nas minhas costas, girava o pau mais suave dentro de mim enquanto eu rebolava pra ele, começou a gemer baixo sobre mim e gozou, gozou muito, danado tinha muito leite dentro dele, deitou do meu lado, pronto maninho putinho meu, já sabe como eu gosto, na próxima vez tem violência não, prometo, obrigado falei, eu fiquei pensando no meu Pai lá fora esperando sua vez, vou ficar bem obediente pra ele, ae não apanho mais, meu irmão agora queria em pé, me pôs segurando na madeira da janela e foi enfiando devagar, relaxa, tem profundidade, vai doer mais não, rebola pro teu Macho, rebolei lógico, pensei no Bato e fiquei rebolando gostoso como se fosse meu Nego que tivesse atrás de mim, ele tava gostando, girava a pica dentro de mim acompanhando meus movimentos, gozou rápido e agora gritando alto, ô delícia de rabo mano, que delícia teu rabinho, vou lavar meu pau, já volto pra te dar leitinho na bokinha, saiu, ouvi meu Pai dizendo, tem exatos dezessete min filhão, agiliza que já não guento esperar mais, voltou pro quarto, se jogou na cama de pernas abertas, cai de boca meu putinho, capricha e nada de cuspir fora, nem uma gotinha desperdiçada quero, continuei pensando no Beto, fechei os olhos e chupei aquele rolão como chupava o dele, sentia as mãos dele segurando minha cabeça, gemendo, safado tava gostando do trato, eu chupava cheio de dor mas chupava gostoso, queria porrada mais não, mamei as bolas dele um pouco, safado urrava, quando voltei pra rola ele soltou o leitinho dentro da minha boca, engoli tudinho como ele tinha ordenado, delicia meu putinho, o Pai te ensinou como agradar um homem hen safado, por mim ficava aqui te rangando até amanhecer, gostoso tu mano, aprovado, o pai já arrumou um homem pra te capar lá na Bahlia, diz ele que tu vai ficar melhor ainda, ae eu caso contigo safado, da cozinha meu pai gritou, acabou a farra filhão, minha vez agora, se der tempo Mano, depois do Pai quero de novo hen, tá avisado e saiu, fiquei ali jogado uns segundos, meu Pai entrou, vai tomar um suco e um banho neném, tem exatos cinco minutos pra isso, fui rapidinho, tomei um copo de suco e corri pro banheiro, banho rápido e voltei pro meu Pai, tava deitadão de samba canção ainda, toda melada, espero que tenha deixado teu irmão satisfeito neném, vai ser meu braço direito ele pra me ajudar a cuidar de ti, nem esperei ele dar ordem nenhuma, tirei a samba canção dele com a boca até sair pelos pés, fui subindo com a boca pela floresta de pelos nas suas pernonas, ele já começou a gemer, saudade tava dessa língua de veludo tua, saudade de tu inteirinho meu neném, quando tu vai aprender que é fácil me agradar sem precisar de surra, apanha pq gosta, continuei acarinhando ele todo com a língua, só parava pra tirar os pelos que se soltavam e iam pra minha boca, tou doido pra te corrigir no cinto mlk, mas hj não posso, por enquanto Oliveira não pode saber de nada, vou te tirar dele na surpresa total, bixo vai estrebuchar de raiva mas ae tu, nós, já vamos estar muito longe hehe, quem ri por último ri melhor, continua minha feminha, faz tudo que teu Macho aqui te ensinou, quando cheguei nos bolões ele urrava já, teu Marido tem tudo o que tu precisa minha esposinha, saco grande, um Kilo de pelos no corpo, Jeba Gigante e grossona, peso pra te proteger e te esmagar no colchão, mulher de sorte tu minha fêmea, vira, vou rasgar esse bumbum agora, tempo pra me ordenhar tu vai ter muito depois, virei, ele se acomodou em cima de mim, a dor das porradas aumentaram ainda mais mas não dei um gemido, queria apanhar mais não, ele tinha acabado de dizer quem ri por último ri melhor, ele ia ver se eu tinha coragem de contar tudo pro Beto ou não, com fé em Deus eu ia deixar a vergonha de lado e ia contar sim, dele e do meu irmão, ficou alisando eu, lambendo minhas orelhas, eu tava sentindo só nojo, vontade de chorar mais segurei pra não apanhar, não via a hora daquilo acabar, ele não quis passar nada, nem cuspe, entrou me rasgando como tinha dito, eu rezando pra não chorar, a dor era demais, eu só de olhos fechados, só pensava no meu doce Beto, começou a socar aquilo tudo em mim, chorei baixo, não consegui segurar mais, chorando pq, tu adora minha jeba safado, é de felicidade pai, é de felicidade falei, tava cum saudades, hummmm meu menino, agora senti firmeza no meu bezerrinho manso, ficou dando as estocadas fortes em mim, as lágrimas aumentaram, tá doendo tanto hj Pai, tu guenta safada, tu gosta de Jeba grande, gosto sim Pai é que já tava machucado por dentro pelo Mano, ele nem ligou, continuou no mesmo ritmo, eu comecei a gemer baixo, a alisar ele, beijar seus braços fingindo que tava gostando, deu certo, ele começou a entrar e sair mais devagar, assume que ama teu macho safado, outro igual tu num acha nunca, verdade Pai, homem igual o Sr não acho mesmo, esse peso em cima de mim, esses pêlos me cobrindo me deixam doido, eu sei filho, eu sei que tu foge de mim por medo do Oliveira, senão ele te bate o safado, verdade Pai, ele deu uma estocada forte e me inundou de porra, lembrei do meu Beto na noite anterior, senti nojo e vergonha, ficou em cima de mim me lambendo todo, delícia minha feminha, minha putinha safada dizia, saiu de cima de mim, pensei, vai fazer xixi, aí Deus hj não, por favor hj não, ajoelha pra me beber safado, vou vomitar Pai, os socos no estômago tão me dando ânsia, amanhã prometo que bebo tudo, vou te dar um voto de confiança, mas vou mijar na garrafa vazia de água, amanhã tu vai tomar a de hj também, tomo sim Pai, foi mijar e voltou, deitou do meu lado, alisei o peito dele, te amo Pai disse, eu sei neném, eu sei, puxou com força minha cabeça pra baixo, leitão meu não tem desculpa, vai engolir sim, comecei a lamber, chupar, meu estômago tava revirado já, foi me dando uma ânsia, corri pro banheiro, botei os bofes pra fora, a dor no estômago aumentou mais ainda, comecei a suar frio, ele veio atrás, que foi bebê, acho que tou doente Pai, puta que pariu, tu num guenta mais uns soquunhos neném, tá pálido até, bate uma pra mim,, tu sabe que gozar só uma vez não me satisfaz, fiquei ajoelhado no chão do banheiro e masturbei ele até gozar na minha cara, Lek tá mole hj hen, na próxima vai me dar tratamento vip ou o antílope vai te rasgar as carnes, vai tomar banho e deitar, por enquanto nada do Oliveira saber disso, eu nunca falo nada. Pai, eu sei que tu num fala filho, tu ama teu pai, boa noite, vai deitar, passa a chave na porta pro outro não desconfiar, passo sim e fui tomar banho, vomitei tanto que a dor não deixava eu levantar pra ir pro quarto, me bateu um desespero, me arrastei até a cama, fiquei de bruços chorando, a dor começava a aumentar.
Fiquei no escurinho deitado quietinho, pensando no que eu ia fazer, queria perturbar ou atrapalhar a vida do meu Beto não, tava tão feliz quando saiu mas eu ia ter que bolar um jeito de contar tudo, já sabia que não ia conseguir levantar, por bem ou por mal eu ia ter que contar, Beto ia me espremer até saber de tudo, danado quando cismava com alguma coisa, ninguém enrolava não.
Levantei com dificuldade prá ir no banheiro, liguei o chuveiro morninho e fiquei um tempão embaixo dele, voltei pra cama de novo, fiquei deitadinho de bruços debaixo da coberta, era verão mas eu tava com muito frio, não via a hora do Beto chegar, ficar ali deitadinho do meu lado, me fazia um bem aquele danado.
Ainda demorou muito pra ele chegar, coisa tá boa lá eu pensava, ouvi o barulhão do portão se abrindo, chegaram graças à Deus, abri a porta, voltei pra cama, bateu na porta, já abri Beto, ele entrou, bom dia meu bebê, respondi, se despiu e foi pro banho, voltou e peladão se jogou na cama, tá coberto pq lek, calor danado, tou com um pouco de frio falei, pôs a mão na minha testa, tá com febre, deve ter pego uma gripe, levantou de novo, pôs schort, saiu, voltou com um copo de água com remédio dentro, toma, já já tu tá bom safadinho, deixa eu dormir uma horinha, cansadão tou lek, dorme falei, jogou a perna em cima da minha coberta e se apagou, fiquei ali quietinho deitado, consegui fechar o olho não, hora foi passando, pela claridade na fresta da janela se via que tava um dia bonito lá fora, chamei ele pra levantar, ah meu lek, gandaia é bom mas dá uma preguiça de levantar, vai lá fazer um café bem forte pra mim acordar direito, guento não Nego, tou doente acho, uai, saí, tu tava bom todo safado, num vem com birra de ciuminho pq voltei tarde não hein, tu sabe que não tolero isso, alisei o peito dele, ciúme não Nego, já falei que sou teu hj, meu mlk, agora sim disse, vou tomar café na padaria hj, me beijou na testa e saiu pra oficina, eu fiquei ali, tava com dor por dentro e por fora, não passava.
Ouvi a porta abrir, era meu pai, sentou na cama, tem café nesta casa hj não, num consegui levantar falei, tou com dor, ah neném, quem procura acha disse Ele, vou trabalhar já já, teu irmão hj só vem a noite, vai almoçar com tua mãe pra trocar a roupa, danado é Macho, gostou de tu tb, sei fazer uma fêmea boa né neném, esquece a dorzinha, tu num apanhou tanto não, capricha no rango do almoço pro Oliveira não cismar, tomei coragem e falei, vou contar tudo pra ele quando chegar, conta nada meu lek, se fosse contar, já tinha falado é cedo, tu num vai arrumar problema pro teu pai que eu sei, Sr vai ver no almoço se contei ou não, tá machinho hj é, olha que te quebro antes de sair sem vergonha, pode quebrar Pai, vou contar, conta então, esquece não que teu mano é menor de idade tb, pega nada pra ele se te der uma surra todo dia safado, é só eu mandar, tb não esquece que teu Pai sou eu, enquanto for menor faço o que quiser, te mando pra onde eu quiser, tenho o tal pátrio poder neném, tu num é burro, toma juízo e me respeita, saiu, fiquei ali quietinho, guentava ir fazer as coisas não, passou um tempo Luciano entrou, tá melhor lek, fiquei preocupado, tu nunca fica na cama até essa hora, tou sim Luciano, que hs são, onze e quinze ele disse, quer ir no pronto socorro, chamo Beto pra gente ir, obrigado, quero não falei, já já melhoro, tem comida de ontem na geladeira, se vira lá com o Beto depois, esquenta com isso não lek, descansa, já já volto aqui pra te ver, quer que eu abra a janela, não, deixa assim falei.
Tentei levantar depois mas não conseguia, doia estômago, doia o corpo do lado eu já tava agoniado, ouvi o barulho deles chegando, Luciano ficou na cozinha, Beto entrou no quarto, ê meu bebê, nunca te vi assim, conta que tá sentindo, ficou alisando minhas costas, tou com dor no estômago, aqui do lado tb, vou te dar um banho e vamos pra Santa Casa, vou não falei, vai sim bebê, te levo na marra, levanta, ah lek tinhoso, me puxou pelo braço, vem safadinho, num adianta ir Beto, já já melhoro, eu apanhei, depois a dor passa, pqp mlk, quem vai te bater agora sou eu, pra que tu abriu a porta safado, abri não, ele tava com a chave, teu irmão não te defendeu, não eu falei, ah meu lek, fala mais nada não, alisou minha cabeça, fala mais nada não, já sei o que tu passou, pq num contou logo que cheguei, quis atrapalhar teu descanso não Nego, puxou minha coberta, como foi, socos respondi, me virou de frente, tou vendo marca nenhuma, puseram um travesseiro, pra não marcar mesmo, Pai não queria marcas não, fdp fdp, onde dói, falei, Luciano tava na porta chamando o Beto, já tá quente a comida, vou comer não Assis, vou na farmácia, meu bebê tá todo arrebentado aqui, ele entrou, encosta não nele Assis, tá cheio de dor, ah menino, pra que tu abriu a porta, num abriu não Beto disse, fdp tava com a chave que sumiu, deixa o safado comigo Beto, deixo Assis, se eu pegar ele mato, do irmão eu cuido, é novo, tem jeito aínda, vou quebrar ele nas varas mesmo, almoça, fica aqui com ele, vou lá na Indiana buscar extrato de arnica pra ele,vai lá, fico aqui, perdi a fome, Beto saiu, ah lek, vou matar teu pai de pancada hj, bate não Luciano, deixa o Beto conversar com ele, adianta bater nele não, depois vai descontar em mim, ele sempre vence, menino bom, vence não, tu nunca mais vai ficar nesta casa sozinho, nunca mais, prometo, quer alguma coisa, água falei, trouxe água e suco, tomei, ficou alisando meus cabelos, tu num sabe a agonia que tou por dentro lek, tu nem imagina o tamanho, ficamos ali quietos, Beto chegou, abriu a janela, chega de trevas bebê, me deu um copo amarguento pra beber, dois comprimidos, pegou outro vídro com um negócio pastoso, jogou nas minhas costas, depois esfregou de levinho, dói lek, mas é pro teu bem, me virou de frente, vai falando onde dói eu falava ele ia esfregando o remédio em mim, comecei a me sentir melhor, por favor Assis, busca lá um litro de caldo e uns doces pro lek, ele tem que comer, desculpa teu Beto bebê, a culpa é minha, tinha nada que te deixar sozinho não, Luciano voltou, assim que entrou no quarto, portão fez barulho, fechou a janela, fica aqui com ele Beto, tapa os ouvidos dele com o travesseiro, lek não tem que ouvir nada não, saiu batendo a porta com força, eu fiz força pro Beto tirar o travesseiro, se aquieta lek, é tudo pro teu bem, fica quietinho, quando eu tentava soltar a cabeça ele apertava mais, se aquieta, já já acaba tudo, demorou uma eternidade parecia, porta abriu, Beto soltou minha cabeça, olhei, macacão do Luciano era sangue de cima em baixo, tá onde o verme Assis perguntou o Beto, joguei o que sobrou lá na cama dele, nosso lek passou doze hs com dor, ele vai sentir tb, vê se faz ele comer Beto, tem sonhos e pastel na sacola, vou me lavar e ir na oficina avisar que não vamos trabalhar de tarde, cuidar desse mlk, esse mlk tá precisando de tratamento, quer, trago Aroeira e Claudionor prá terminarem o serviço, por enquanto não Assis, por enquanto não, respondeu o Beto, queria que eu comesse, depois como eu disse mas tomei uns doia copos do caldo, Luciano voltou, tudo em ordem lá disse, Seu Manoel queria vir ver o lek, disse que ele tava dormindo, chão tá cheio de dente e sangue lá fora, vou lá limpar falou, vai lá Assis, deixa o Velho trancado por fora e tira a chave, esse lek é danado, capaz de ir lá cuidar do safado se nós bobear, eu tava quietinho direto, só ouvia, não falava nada, Beto ligou a tv, deixou a porta aberta, já já volto, fica quietinho aqui, já já tu vai comer bebê, na marra que seja, mas come, diminuiu a dor, melhorou sim, obrigado falei, ah bebê, tu ainda diz obrigado, meu doce lek, culpa foi toda minha, já volto e saiu, fiquei lá, começou a me dar um soninho, abri os olhos já tinha passado umas duas horas, Beto e Luciano tavam do lado, tomando cerveja e vendo tv no chão, melhorou lek perguntaram, melhorei falei, esse lek é duro na queda Assis, Beto disse, é dos nossos, obrigado meu irmão de novo, tu sempre do meu lado quando preciso, dessa vez foi um prazer que tive Luciano respondeu, pensa num desejo Mano Beto falou, seja o que for vou realizar ele, se pedir minha mão, corto fora e te dou, ah Beto, olha o que tu fala hein, promessa é dívida, eu sei Beto respondeu, guenta levantar agora bebê me perguntou, guento disse, bora lá pra cozinha, quero ver tu comer tudo que Assis trouxe.
Comi um sonho e um pastel com caldo de cana, meu Pai começou a gemer no quarto, levantei pra ir lá, tá trancado lek Beto disse, vai pro quarto com o Assis, vou ter uma entrevista agora com o lixo ae dentro, da dois comprimidos pra ele lá Assis, tá na hora já, melhora lek, de noite se tiver bom, vamos jantar lá na Seara, cardápio liberado pra tu hj, vai comer besteira a vontade, deixa eu ver meu pai um pouquinho eu falei, se bem conheço Assis bebê, tu num vai ver teu pai por muito tempo, assunto encerrado, pro quarto já.
Fiquei quieto no meu canto, nem tv liguei, Luciano ficou lá papeando comigo, danado não falava nada mas tava machucado também, nós dos dedos tudo inchado, um olho tinha perdido o verde, tava arroxeando, fiquei pensando, no fundo a culpa é toda minha, dessa vez tava com pena nenhuma do véio não, tava com pena era de Luciano e Beto, só dava problema pra eles, tem que pôr gelo nesse olho Luciano falei, tá ficando roxo, depois coloco lek, se preocupa comigo não, sou feio de qualquer jeito, até ri, tem moço mais bonito nesta cidade não eu disse, ele se achegou na beira da cama, tem sim, o Beto né? Dois homens lindos só que diferentes uai, tu é loirão, Beto moreno claro, tu olhão verde, ele escuro, tu é maior mas os dois lindos de olhar falei, as vezes tenho é vontade de ser o moreno disse ele, é feio falar mas sinto inveja do meu Mano, ixi Luciano, as Muié e os homens na rua olham é pra tu que eu vejo, eu queria ser ele que trocou as coisas tudo pra tar é com tu menino bom, meu Mano Beto sabe das coisas, nunca foi besta não, logo aparece coisa é boa pra tu eu falei, tu vai ver, eu sou é trankera Luciano, até hj só trouxe problema proces, ah lekinho, queria eu arrumar essa trankera pra mim, cuidado lek, um dia tomo coragem e te pego pra mim, falo com o Mano antes lógico, eu ri, tu fala e ele vem descontar depois em mim o danado, qq coisinha fica brabo, quem tem cuida lek respondeu, a vida é assim, olhei pra Ele, meu Pai acha que eu durmo com vcs dois falei, eu sei, me chamou de teu Macho quando eu tava socando ele o safado, ah lek, quem me dera, uma vezinha só, quem me dera, Beto voltou, vou lá na oficina disse ao Luciano, ligar pra Juvenal vir cuidar do traste, pronto socorro e tals, fiquei até com dó apesar de tudo, liga não Beto, deixa o bixo sofrer até zero hora, o menino aguentou, ele que guente tb, guenta não Assis, teu estrago foi grande, vou lá, vamos ter represálias Beto, eu sei respondeu Beto mas num nasci ontem não Mano, vou me preparar pra elas, vou lá, já volto.
Demorou uns minutos, Beto voltou, daqui meia horinha o homem chega e tu lek, melhor? tou sim respondi, comprimido fez efeito acho, que bom lek, já vi se um dia precisar te dar um cacete, posso caprichar e riu, ah seu Beto, uma hora dessas e tu com piada sem graça Luciano falou, bora lá pra sala Assis, vou dar um trato nessas tuas porradas agora, vai sentir minha mãozinha macia, igual mandacaru Luciano completou, foram lá, fiquei um pouco sozinho, depois fui lá, Beto tava esfregando o mesmo unguento que tinha passado em mim nele, volta lá pro quarto bebê, só volta aqui depois que o véio sair, vem cá filhote ouvi a voz vindo do quarto, atende ele que te deixo pior que ele tá mlk, toma vergonha nessa cara e sai, o safado só tem pena dele, tu ele quer é que se lasque, vai lá Luciano falou, tb num quero tu vendo os machucados meus não, voltei, fiquei vendo tv.
Beto veio, cancela a Seara hj bebê, vou trampar agora a noite, vai chegar um frigorífico lá do Almeida pra mim consertar, tem que tar pronto as seis da manhã, Murilo já foi com Claudionor e Aroeira buscar o danado, descansa, se der tu fica lá comigo, Assis guenta não, tá todo quebrado, o véio apanhou mas bateu tb, morro de medo daquela oficina de noite, Seara nós vamos amanhã.
Seu Juvenal veio buscar meu véio, não vi nem queria ver nada, dessa vez eu fiquei meio esquisito sei lá, tinha meus motivos, tava precisando, querendo sossego.
Fui prá cozinha depois, Beto vai trampar, bom fazer um bom café e levar depois pra oficina, Luciano tava deitado no sofá, tv desligada, olhando pro teto, casa tava triste nesse dia, nem falou comigo, deixei ele sossegado lá e fui pro quarto, tomei um comprimido só, dor tava fraca já, escureceu, Beto veio, vamo pra oficina comigo Lek, fica lá sentadinho comigo, só pra acompanhar mesmo, peguei a garrafa de café e fomos, Beto nem pôs macacão, tava só com schort mesmo, forrou o chão com a lona e começou a mexer no balcão por baixo, a porta da oficina ficou abaixada quase até o chão, Luciano veio depois, ficou um bom tempo lá com a gente, tava todo mundo quieto, até eu, uma hora Beto disse, essa semana esquece tua mãe lek, vamos lá não, teu pai vai tar lá acho pra se cuidar, vamos ficar cada um no seu canto, tá passando um filme do veio doido lá no Júlio Dantas, nós vamos assistir, amanhã vamos pra Seara, Domingão se tempo tiver bom vamos pra praia, tá nós três precisando dum lazer, tamos mesmo Luciano emendou, eu fiquei quieto, morria de saudades lá do povo de casa mas a praia no Domingo me apeteceu, já tava tarde, umas 22 hs, ouvimos barulho no portão lá do lado, Luciano foi olhar, entrou, falou pro Beto, tu num acredita, o coroa já voltou, saiu do carro e entrou andando prá dentro, achei que pelo menos dois dias a peste ia ficar internado, safado é forte falou Beto, isso novo deve ter sido um leão, num guenta nós na porrada pq perdeu a agilidade, mas força danado tem, voltou pra cá pra mostrar força, provar que tem medo de nós não, se ajuíza lek falou pra mim, quero ver tu querendo cuidar dele, nem encosta no safado senão vou te deixar pior que ele, perturba o lek não Beto Luciano falou, tem culpa de nada ele não, eu sei Beto respondeu mas se bobear ele já já tá lá cuidando do sem vergonha, acostumou a apanhar parece, apanha mas pega raiva não, já vi muito cara assim, vou pensar num jeito, nós tem que tirar esse mlk daqui, ficar longe do pai de vez, ainda não sei como, mas dou um jeito, eu tava calado, continuei, tomaram um café, Beto voltou pro trampo, Luciano saiu, vou lá dar uma sapeada, depois volto disse, continuamos lá eu e Beto, tira parafuso, tira peça, eu só olhando, logo até eu ia tar consertando essas coisas, pensei e até ri, tá rindo é sem vergonha, bom ver ozotros se lascando né, mas ri mesmo, num tinha visto um riso nessa carinha hj ainda, eu até amanhã tu riso na minha vê não, teu Beto tá morto bebê, tou aqui num é por dinheiro não, é consideração por Seu Manoel mesmo, o véio merece, num vejo a hora de acabar aqui, com sorte ganhar um cafuné e dormir até meio dia depois, Luciano entrou, pai do lek tá trancado no quarto, Juvenal já foi, querem algum lanche, vou buscar, só se o lek quiser respondeu Beto, eu só vou comer amanhã no almoço, comida de casa, conheço meu lek, amanhã tá tudo normal, quero não Assis tb falei, vou buscar é meus quindins lá dentro, comer a caixa toda, Luciano foi deitar, continuamos eu e Beto lá, quando negócio ficou pronto já eram quase três hs da manhã, limpamos tudo, Beto ligou o frigorífico, se não ligar de manhã tão indo lá te acordar Nego falei, teu Beto nunca conserta nada pra voltar depois não lek, quem me ensinou meu oficio, ensinou muito bem, Deus o tenha, fomos embora, deitei, Beto foi pro banho tirar as graxa do corpo, voltou só de cueca azul marinho, cresce olhão não safado falou rindo pra mim, pra tua sorte tou é morto, alisa minhas costas bebê, alisa o doce que só tu vê, salvo alguma emergência, chama eu antes do meio dia não, nem tuas pernas vou prender hj, boa noite minha jóia, respondi, num deu cinco minutos ele já tava no sono merecido, dormi tb depois, abri os olhos já eram onze hs.
Levantei, tava tudo atrasado mas aqueles dois últimos dias, tava tudo fora de ordem mesmo, fiz café, fui na oficina buscar a garrafa que tinha deixado lá, Luciano tava trabalhando, bom dia meu lek, bom dia respondi, oba, parece que vamos ter almoço hj, já tou indo lá fazer falei, e Beto perguntou, dormindo igual bebê falei, depois chamo ele pra almoçar e vir trampar, meu pai tá lá perguntei, porta tá trancada, saiu foi cedo me respondeu, bixo é de ferro parece, onde foi não sei, entrei, pus as coisas prá cozinhar, tomei um golão de café, entrei no quarto do véio, uma bagunça só, roupa suja de sangue no chão e tudo, levei lençol e tudo que era pano pro tanque pra lavar depois, abri a janela, liguei o ventilador pro ar circular e fui acabar o rango, já era 12.30, fui acordar o Beto, tava num sono, deu até dó mas alisei a mão dele e chamei, bom dia xato, bom dia bebê falou, que hs são, 12.30 respondi, ufa, dormi bem graças à Deus, almoço tá pronto falei, tou com fome mesmo, abaixou o lençol, piroca dura tava, ela tb tá com fome bebê e muita, fiquei vermelho, isso, assim que gosto, meu lek com vergonha me dá um tesão lascado, a noite te pego danado, tu fez almoço sozinho lá com teu pai foi perguntou, não respondi, Assis disse que ele saiu foi cedo, inda bem ele disse, confia ficar mais com teu pai sozinho não, danado é doído, vai lá fazer nosso prato, vou dar um mijão já vou tb, tomo banho depois, Luciano chegou pro almoço, já fiz o prato prá nós três, comemos, ia lavar as louças, lava depois lek, vou ter um particular aqui com o mano, vai ver tv, depois tu vem, andavam cheio de segredinhos ultimamente aqueles dois, fiquei lá no quarto arrumando tudo, Beto entrou, ficou peladão, pinto duro, vou tomar banho lek, a noite vamos dar um rolê mas quero voltar cedo, segurou na piroca, quero teu chamego hj safado, da um beijinho no Papai, dei lógico, ele foi pro banheiro, voltei pra cozinha, Luciano tava descansando no sofá, abri a caixa de bombons, dei uns pra ele e fui arrumar a bagunça, ia ter muito trabalho nessa tarde pra fazer, Beto veio, bora vagal trabalhar disse ao Luciano, lek, teu pai entrando, tem um minuto pra tar na oficina, quero tu sozinho com ele nunca mais, tá cheio de roupa pra lavar Beto falei, foda-se, roupa lava de noite, amanhã, tem um minuto pra chegar lá, tou pedindo não, tou mandando, sairam, fiquei ajeitando tudo, tava pondo roupas de molho, meu Pai entrou no quintal vindo da rua, tava mancando, quando chegou perto eu vi o resultado da briga, seu rosto tava um inchaço só, já ia saindo pra oficina, ele segurou meu braço com força, pra que essa pressa traidor safado, olha pro teu pai, vê por culpa tua, como ele tá, deixa eu ir pai pedi, ah safado, tá com saudade dos teus machos é, nem respondi, Beto já tava entrando prá me buscar, tira a mão do meu bebê véio safado, te disse ontem pra tu não encostar nunca mais a mão nele, teu bebê é Oliveira ele respondeu, na certidão de nascimento o dono do bebê é outro nome, me interessa certidão não Beto disse, me interessa é o que ele me diz a noite todo dia, coisa que tu não vai ouvir nunca, será Oliveira, leva ele lá pra oficina prá tu e o outro macho dele tomar conta, aproveitem, uma hora essa farra acaba, meu lek só tem um macho meu Sr, conheço ele muito bem, graças à Deus saiu puxando a Mãe, se livrou de sangue de safado, bora lek, logo tu tá livre de ouvir e ver essa coisa, vou te tirar daqui, leva pra bem longe então Oliveira, pq o xero desse mlk eu sinto a kms, trago de volta na hora que eu quiser, veremos Beto respondeu, veremos e saímos, fiquei la na oficina resto da tarde quase toda, antes de entrar pra casa com o Beto ele disse pra Aroeira, já já vamos Assis, eu e o lek pra Seara, se puder é meu convidado, preciso dum favorzão teu, pra ontem, Aroeira respondeu, vou trocar de roupa na pensão e volto, me espere que volto, se for pra mandar alguém pro capeta, já fala que trago Claudionor junto, nada disso Aroeira Beto respondeu, é outra coisa, entramos pra casa, fui acabar com as roupas lá no tanque, acabei, Beto já tava todo arrumado com aquele cinto branco que eu adorava, ah meu doce Beto, como era lindo, fui me arrumar tb, tomei meu banhão, Beto tava de calça, coloquei calça tb mas tava um calorão nesse início de noite danado, Aroeira chegou todo nos trinks o danado, Luciano de bermuda preta e camiseta branca, lindo como sempre, fomos pra Seara, era longe não, umas cinco quadras só, chegamos, ficamos lá no balcão, eu nos sucos, eles na batida e cerveja, lógico que Aroeira tava tomando suas branquinhas tb, comi tudo que é besteira que tinha direito, uma hora foram lá pra fora conversar, fiquei sozinho no balcão mas logo um rapaz balconista veio e ficou conversando comigo, conversa demorou lá fora mas depois entraram, caraio lek, saio um minuto tu já arruma conversinha com macho, ê Beto para falei, paro mas depois quero relatório completo do papo, eu dou falei e ri
Deu umas onze horas, voltamos pra casa, era Sexta Feira, passamos em frente ao baile, tava chegando gente de monte, Miguel safado viu nós, bem que a cigana me disse, que tu ia levar piroca hj Aroeira emendou, eita povo doido aquele, vão entrar não perguntou, eu não Beto respondeu, trampo amanhã, vou dormir é cedo, Luciano tb não ia, Aroeira resolveu ficar lá, deixem meu menino aqui tb, amanhã meio dia levo ele, mancando um pouco mas inteiro, toma tenência seu Miguel Beto disse, saudades de tu mlk, correria danada ando mas logo tou aqui pela área filando tua bóia e pondo as conversa em dia, espera só um min já volto, voltou com dois livros pra mim ler, Capitães da Areia e Germinal, obrigado Miguel falei, esse lek vai acabar ficando é cego de ler as putaria que tu traz pra ele Beto falou, putaria o caraio analfabeto, deixa o mlk ler em paz, com livro nós viaja sem sair do lugar, fomos embora, entramos em casa, fui direto pro quarto, Beto ficou lá na frente conversando com Luciano, deitei de samba canção branca, Beto veio, tirou a roupa, tava de cueca vinho, se jogou na cama, pôs minha cabeça no peito largo, ficou no cafuné, tá bom de tudo bebê perguntou, acho que tou Nego, que o fanchona da Seara tava falando contigo lá, nada demais não falei, tava falando dos dias que é mais calmo lá, essas coisas só, ah bom disse ele, se fosse besteira na próxima ia sentir minha mão macia na fuça, ê Beto, tu só pensa em besteira, tenho mil motivos pra isso safado respondeu, colocou minha mão lá, dava até medo tão dura tava, beijou minha boca gostoso, veio pros meus mamilos, eu adorava aquilo mas falei, hj não Nego, tou me sentindo sujo prá tu, fala nunca isso não meu lek, único sujo neste quarto sou eu, meu bebê nunca, preciso de tu hj meu lek, fica bonzinho, vou fazer devagarinho, continuou com a boca nos mamilos, ai que aflição gostosa aquilo dava, eu alisava aqueles cabelos, aquele costão forte e gemia direto, ah meu Doce e Amado Beto, como era bom ser dele, só dele.

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