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Carol, Ferrro o dia todo 2 – antes da balada, uma esporrada no cuzinho

1997 palavras | 4 |4.48
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Carol quer se vestir de piranhazinha e ir rebolar na balada. Antes eu preciso dar uma bela gozada nesse rabo de princesa.

Sábado, oito e pouco da noite, estou confortavelmente sentado na minha poltrona tomando um single malte 18 anos tentando encontrar algum noticiário minimamente imparcial e que fale algo relevante. O ar condicionado marca 21 graus, lá fora, o termômetro não deve marcar menos que 28. Carol passou o dia no posto 11 em um biquíni mínimo, a tardezinha foi pra bodytech malhar o bumbum e as coxas e desde as cinco e pouco está se arrumando para ir em alguma boate ou barzinho aqui do Leblon em trajes de piranha. Sinto o cheiro de Miss Dior, gastei 800 reais e ela usa como se fosse água. Ouço o salto se aproximando e olho curioso na direção do hall por onde ela irá irromper o ambiente. Ela chega em um conjunto de mini saia e top de paetê prata. A pele brilhando em algum tipo de maquiagem corporal. Os cabelos lisos e longos esvoaçantes, uma maquiagem bem feita, detalhes brilhantes perto dos olhos, cílios longos, o rosto fino, delicado. Uma menina mimada e patricinha, a carinha de petulante. O Top mais parece um sutiã, na verdade. A saia é mínima, no limite, as coxas toda de fora. Coxas muito gostosas, aliás. Com o salto alto ela deve ter 1,60 e poucos, mas a postura confiante de burguesinha a faz parecer mais alta. Ela pisa duro, rebolando apressada. Para na mesa da sala de jantar e deposita a bolsa, pega o celular e digita alguma coisa, de costas pra mim, a uns dez metros da minha poltrona. Olho aquele rabo gostoso embalado naquela saia brilhante. Essa roupa deve ter me custado uns 400 reais pelo menos, mais uns 300 do salto, de maquiagem ela deve estar usando produtos que somados não custam menos que uns 500 reais, fora o perfume, a lingerie e os acessórios. A gostosa se arrumando pra playboyzada fazer a festa me custou quanto? Levanto da minha poltrona e caminho lentamente segurando meu copo de uísque até ela. Estou descalço, uma bermuda cáqui e uma camiseta larga. Apesar dos meus 56 anos, ver uma ninfeta dessas é o suficiente pro meu pau se animar. Chego a uns dois metros dela e encosto na parte de trás do sofá, ainda olhando pra aquela bunda que mexe distraída no celular.
– Carol, onde você vai com essa roupa?
– Vou com as meninas comer alguma coisa no shopping e depois vamos no Ooz, acho, estamos decidindo.
– Essa roupa é muito chamativa, não dá pra trocar?
Ela vira na minha direção e fala impaciente.
– Não, não dá! Estou há três horas me arrumando, a maquiagem e o resto todo foi escolhido pensando nessa roupa.
Olho pra ela com cara de quem não gostou do que ouviu. Dou mais dois ou três passos e pego a bolsa em cima da mesa. Maquiagem, carteira, uma bala ou chiclete, brincos e um tudo de lubrificante íntimo. Tiro ele da bolsa e mostro pra Carolzinha. De perto a maquiagem é mais bonita ainda, a pele dourada, os olhos castanhos claros bem marcados com os cílios e o contorno, o cabelo jogado de lado, muito bonito. A boquinha rosa em um biquinho natural naquela carinha de ninfeta mimada.
– Isso aqui é pra que? Pra pagar o Uber?
Ela revira o olho, levanta as sobrancelhas e em uma cara de deboche me fala
– Moralista? Eu sou solteira, jovem, linda e maravilhosa.
Eu aperto meu pau em cima da bermuda e olho pras coxas dela. Nosso joguinho começa agora.
– Olha, Carol…. Me ajuda a te ajudar, vamos usar esse gelzinho e eu te libero pra sair.
Ela bate o celular na mesa de vidro impaciente.
– Não é pra borrar minha maquiagem nem bagunçar meu cabelo.
Ela ajeita o cabelo e vai ajoelhando pra me fazer um boquete no meio da sala de estar. Faço um sinal pra ela ficar de pé.
– Não, meu anjo, vai borrar seu batom. Tira a calcinha e me dá.
Ela enfia os polegares pelas laterais da saia não sem alguma dificuldade, as coxas grossas e a peça de roupa justa não facilitam. Vai enrolando a pecinha branca nas coxas gostosas, passa pelos saltos e me entrega na pontinha dos dedos. Um fio dental branco com alguma renda. Marca italiana, deve ter me custado uns 200 reais. Eu cheiro profundamente aquele cheiro gostoso de ninfetinha. Ela olha pra mim e aponta para o sofá com uma carinha de perdida. Está querendo saber onde eu vou fuder ela. Eu faço um sinal para ela seguir até o sofá. Um pouco a minha frente, eu vejo ela abrindo a saia em um zíper lateral e começa a deslizar pelas ancas generosas. A bunda gostosa aparece, a pele lisinha, a marca de biquíni fio dental desenhando aquele rabo espetacular. Ela caminha só de salto e o sutiã de paetê que simula um top, rebolando. O cabelo e a maquiagem perfeitos. Uma delícia de menina fresca e putinha. Ela ameaça tirar os saltos, mas eu mando deixar. Deita no sofá, mas eu mando ela virar de ladinho, a bunda virada pra mim. Meu pau já está duro feito pedra, tiro a bermuda e a cueca e começo a espalhar o gel KY no meu pau. Espalho uma boa quantidade nele todo. Aquela bunda grande e gostosa virada pra mim. A ninfetinha me olhando, toda produzida, a cabecinha repousando em uma das mãos, a outra na lateral da bunda, esperando. Ajoelho e esfrego meu pau naquele rabo. Ela abre o cuzão delicioso com a mãozinha. O cuzinho rosa, pequeno. Esfrego a cabeça da rola com o gel e sinto as preguinhas me beliscando. Forço mas não entra. Escorrega e encaixa na entrada da bucetinha. Deixo ele entrar naquela grutinha apertada e vou metendo devagar. Ela se contorce um pouco, faz carinha de manha e geme baixinho. Vou metendo da cabeça até a metade, devagar. Ela olha pra mim e sorri, acha que vai escapar de levar nessa bunda gostosa. Encho a mão esquerda de gel lubrificante e passo naquele cu apertado, enfiando um dedo e empurrando o gel pra dentro, vou empurrando o lubrificante com o dedo médio e o polegar, fazendo pressão pra dentro daquele cu. Ela olha pra mim com uma expressão de incômodo, o gel frio, o ar condicionado em 21 graus, deve estar geladinho o rabinho da princesa. Continuo metendo na xoxotinha depilada e quando acho que já preparei o suficiente o bumbum da princesa pra levar rola, tiro da bucetinha e passo o resto do gel na rola, está bem lubrificada. Encaixo a cabeça na entrada do cu e dou um tapa na bunda mandando ela relaxar. O corpinho gostoso dela vai se soltando e sinto ela abrindo o rabo com a mãozinha, forçando a bunda na minha direção. O cuzinho se abrindo pra mim. Escorrega uma ou duas vezes, mas logo eu sinto a cabeça invadindo aquela bunda apertada. Ela fecha os olhinhos e abre a boca em um gritinho surdo. Põe a mão na boquinha com batom rosa e eu forço mais um pouco. A cabeça já entrou, o resto é pescoço, apesar da minha rola ser grossa pra uma menina pequena e apertadinha que nem a Carol. Apoio um dos pés do chão pra dar mais tração na enrabada. Seguro as ancas da potranquinha, ela ainda de olhos fechados, a mãozinha no rosto, os cabelos muito bem feitos caindo no rosto. Com o mesmo dedo que eu recheei o cu da princesa eu ajeito os cabelos dela e com a outra mão seguro no quadril dela. Vou começar a meter naquele cu delicioso. Ela olha pra mim como que assentindo e lentamente começo a mexer meu corpo pra frente pra trás, metade da minha rola naquele cu. Aos poucos a lubrificação vai fazendo efeito e escorrega mais fácil. A carinha dela já melhorou. Olha pra mim fazendo um biquinho e franzindo um pouco o rosto, mas está aguentando bem. Vou metendo mais e mais e logo já estou engatado até o talo naquela bunda, minhas bolas batendo no rabão malhado de patricinha. Enfio o meu polegar esquerdo na boquinha dela e ela chupa enquanto vou enrabando aquele cu até o talo. Na academia ela malha basicamente a bunda e as coxas. Calcinhas e biquínis é só fio dental enfiado no cu, as danças são todas rebolando e sentando. No tiktok e Instagram só tem foto e vídeo mostrando a bunda, seja nos Micro biquínis, seja na academia, no uniforme do colégio. Essa geração foi feita pra levar rola na bunda. Elas sabem dar o cu melhor que qualquer mulher experiente. Carol chupa meu dedo enquanto imagino o tanto de punheta que essa bunda já não proporcionou. O tanto de porra que os funcionários do condomínio, os moradores dos outros apartamentos, os taxistas, os favelados na rua, professores, todo tipo de homem já não esporrou pensando em enrabar a Carolzinha metida e mimada da bunda grande e gostosa. Vejo a perna dela ir se ajeitando, escorregando pra fora do sofá, o corpo girando pra ficar de costas pra mim. A vadiazinha quer ficar de 4. Eu deixo e ela coloca os dois joelhos no tapete o corpo no assento do sofá branco de couro. A pele bronzeada dela e a roupa brilhante contrastando, os cabelos castanhos caídos de lado. Ela apoia os cotovelos no sofá e olha pra mim por cima do ombro, empinando a bunda e eu seguro nas laterais daquela bunda, metendo devagar, meu pau escorregando da cabeça até o talo no cu da ninfetinha.
– O senhor faz um Pix pra mim, por favor? Pra eu gastar hoje a noite?
Eu respondo metendo até o talo e deixando meu pau ali, atolado naquele rabinho gostoso. Coloco os dois pés no chão pra sequência final de metidas naquele cu. Um tapa estalado na lateral do bum bum, seguro na cinturinha e começo a meter forte. Ela da um gritinho e vai gemendo alto, manhosa. Meu saco batendo na xoxota molhada, a bunda redonda, gostosa, brilhando com o lubrificante, recebendo minha rola inchada inteira, praticamente entrando e saindo, forte e rápido naquele cu. Ela da gritinhos e se empina, jogando a bunda pra trás. Eu sinto o cu mamando meu pau, sugando a porra se dentro das minhas bolas, estou arfando, bufando, guturando e grunhindo com a rola no bumbum guloso. Gozo fartamente naquele cu, um, dois ,três, quatro jatos grossos de porra no rabinho da princesa. Eu fico engatado na menina ainda alguns segundos, um ou dois minutos. Ela pega meu pau com a pontinha dos dedos, as unhas bem feitas e vai tirando do rabinho. POC. Ela se levanta, coloca a mão na bunda, escorrendo porra e lubrificante e vai andando até o quarto para se limpar. Minutos depois volta. Eu ainda estou no tapete, me recuperando. Ela retocou a maquiagem, ajeitou o cabelo. Pega a calcinha, veste e a bunda prontamente engole o fio dental, depois veste a saia em uma dancinha sexy, parece uma panicat a gostosa. Fecha o zíper, se olha de novo no espelho e olha em volta. Localiza meu celular e em alguns poucos segundos acessou minha conta e fez um Pix para ela mesma. Da dois beijinhos no ar sem nem olhar pra mim e sai batendo o salto no chão mexendo no celular.
– Vou dormir na Isa, qualquer coisa me liga, se eu não atender é porque não tem sinal.
Depois eu olho e vejo que ela mandou 500 reais para sua conta via Pix.

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4 Comentários

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  • Responder Baby...💋💋 ID:81rx67et0a

    Bom…

  • Responder Dudapec ID:1cspwqh2hy1s

    Esforços precisam ser feitos pra nossa vida de princesa acontecer. No pain, no gain!

  • Responder Amauri ID:e7t97jm5hw4

    Muito bom esse conto, só faltou as fotos da gostosa mostrando o 🆒 pra nós ver

  • Responder Olivetto ID:1e3byaf37ur0

    Custa caro mesmo cuidar de uma putinha, qdo vale a pena né. E eu sei como é isso, pq eu tinha duas em casa, sem contar com a mãe, qua dava muita despesa tbm. A mais caçula tinha doze aninhos, mas já levava rola desde os nove, e fui eu que ensinei tudo pra safadinha, até beijar na boca. A mais velha tinha quinze, eu ainda namorava com a mãe dela, e já trepava com ela. Ela tinha doze, já veio “furadinha” e dava até o cusinho, pq tinha um medo de engravidar que só a porra. Chupava tão gostoso qto a mãe, e não tinha frescura. Chupava até a última gota. Eu era louco pra fazer uma suruba com as três, pq só com as gurias eu já estava cansado. Queria a mãe tbm, e mesmo sendo super liberal, ela dizia que era complicado, que não ia se sentir bem vendo as filhas ser enrabadas. Mas tirava sarro de mim, dizendo que eu não daria conta. E eu provocava dizendo pra pagar pra ver. Ela sorria e repetia o de sempre, “-quem sabe um dia”. Esse dia finalmente chegou no dia que completei trinta anos, e ela mesma planejou tudo. Ao chegar do trabalho estranhei o silêncio, pq havíamos combinado de jantar fora, mesmo sendo uma segunda-feira, até pq elas acordavam cedo. Ela devido ao trabalho e as filhas por causa da escola. A casa estava as escuras, e qdo abri a porta do quarto, pirei. As três na cama, e daquele jeito…rsrsrs…
    Conclusão, na terça-feira ninguém saiu de casa, no meu caso, não saí nem da cama pq elas “acabaram” comigo…rsrsrs. Mas adorei ir a “nocaute” daquela forma, é o sonho de muitos, porém privilégio de poucos. Enfim, sonho realizado e repetido algumas vezes em ocasiões especiais. Hoje isso é pura utopia, as gurias cresceram, ambas são casadas, e eu aos 48 anos já sou vovô de um guri de doze anos, filho da caçula, e de duas gurias, de seis e nove anos, filhas da mais velha, e que o vovô já está louquinho pra brincar com ambas elas, mas elas moram longe, na Austrália, e eu não tenho saco pra viagem longa. Porém como diz a vovó.
    -quem sabe um dia…rsrsrs…