A vida do Rei e seu exército – início

Assim começo a escrever esta saga, que envolve poder, dominação e sexo de todas as formas.

Libertinagem é uma palavra típica do século 18 e ‘libertino’ é um tipo social da época. O libertino era um aristocrata que desafiava os valores dos homens e de deus.

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Desde minha mais tenra infância recordo de meus pais e seus Generais dando risadas e se vangloriando das muitas guerras e combates das quais participaram e venceram e tiveram seus povos subjugados à nosso reinado. A morte quase sempre era a consequência final de estupros coletivos, castrações, mutilações, inserção de armas nos genitais, permanência no pau de arara e cópula forçada com animais, sendo que os rapazes também recebiam o mesmo tratamento que as mulheres e a idade destas pessoas também não importava nem um pouco, além de violações praticadas diante de familiares. O sadismo puro reinava logo após meu pai conquistar estes novos povoados.

Para manter o controle de seu povo e manter a fidelidade de seu exército, meu pai – Rei Carlos, acreditava que, ao permitir que seus Soldados dessem vazão e realizassem todos os seus desejos para sentir total prazer e satisfação com liberdade absoluta, sem nenhum tipo de restrição de moralidade, religião ou lei, estes mesmos soldados cuidariam de seu próprio povo de modo extremamente zeloso, sabendo que outras raças inferiores lhes serviriam quando bem entendessem para a práticas de suas perversões sexuais e ao prazer na dor física de terceiros.

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Utilizarei este espaço para escrever sobre situações num contexto que envolve poder, política, guerras, conflitos, sexo e parafilias sem nenhum tipo de filtro social. Nos comentários seria muito interessante se vocês leitores descrevessem qualquer tipo de situação que gostariam de ver aqui descritas nos próximos contos…

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