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Voyeur de um incesto e depois participante

633 palavras | 2 |4.69
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Aconteceu a alguns anos o que vou relatar. Na minha rua tinha um casal de irmãos, Marcelino 35 anos e dona Célia de 40. Moravam sozinhos e não batiam bem da cabeça. Conversavam normalmente como pessoas normais, mas eu sempre desconfiava que algo não era normal, porque seguidamente se fechavam na casa e depois de alguns minutos abriam novamente. Aquilo me deixava curioso.
Uma tarde eu decidi que tentaria ver o que acontecia porque eram meus vizinhos e facilitava pular a cerca. Antigamente não existiam casas com grades, tudo era tranquilo, então quando se fecharam, as janelas ficavam abertas, eu pulei rápido e fui tentar ver alguma coisa.
Minha surpresa foi ver que dona Célia estava com o vestido levantado e a calcinha abaixada e Marcelino com as cuecas abaixadas também e comendo dona Célia em pé, por trás, cheguei a pensar que estava comendo ela no cú e fiquei cheio de tesão, mas num movimento deles pude notar que era na buceta mesmo, ele gozou rápido e puxou as cuecas e o calção, ela passou um pano na buceta e fez o mesmo. Eu saí rápido e pulei a cerca e vi eles abrindo a porta, como se tudo estivesse normal. Enfim descobri o mistério de seguidamente fecharem a casa.
Fiquei um pouco chocado e até pensei se realmente eram irmãos de verdade e sim, eram mesmo. Praticavam incesto, talvez inconscientemente.
Eu me dava muito bem com eles, tanto que passava boa parte do tempo ali conversando. Quando Marcelino foi internado para fazer uma cirurgia eu comecei a investir em dona Célia. Na época eu estava com 29 anos. Fui bem direto e disse a ela que sem querer um dia tinha visto os dois transando. Ela ficou um pouco surpresa, mas tentou desmentir. Ficou meio confusa, sem jeito. Eu disse que tudo bem, eu não iria contar pra ninguém.
Ela disse que desde que haviam perdido a mãe ficaram morando sozinhos e na época ela tinha 19 anos e Marcelino não regulava muito bem da cabeça. E numa noite ele simplesmente entrou no quarto dela pelado e foi tirando a roupa dela e mesmo dizendo para parar e dizendo para não fazer Marcelino a violentou e ela era virgem.
Ela falou que desde então acontece e ela já acostumou porque se negar ele fica violento. Contou tudo isso enxugando as lágrimas e eu a abracei e consolei. Disse que ela ficasse tranquila que seria nosso segredo. Também falei que eu ficava louco de tesão quando via os dois trepando. Ela me olhou e disse que em todo esse tempo ela nunca teve prazer nisso. Eu pedi desculpas.
No cair da noite fui lá ver se ela precisava de alguma coisa e ela disse que estava tudo bem, mas que depois de tantos anos ficariam estranho estar sozinha em casa, eu me prontifiquei para ficar com ela que aceitou rapidinho.
Foi inevitável voltar a falar sobre o assunto e pedi pra ela para transar com ela, mas que seria totalmente diferente do que acontecia com o irmão. Não sei porque, mas ela aceitou e disse que iria tomar um banho. Eu já fiquei louco.
Voltou enrolada na toalha e simplesmente tirou na minha frente, não era de se jogar fora, eu caí mamando aqueles peitos, lambendo a barriga e deitei na cama e sem cerimônia fui chupar aquela buceta cheirosa do pós banho. Ela se contorceu, gemeu alto e enfim gozou, acho que pela primeira vez na vida. Meu pau estava super duro e enfiei com tudo e gozei.
Nos refizemos, conversamos e a noite foi nossa. Volto com mais detalhes.

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2 Comentários

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  • Responder Juju Bezerra. ID:1eqhzz3ub7h1

    Conto de futuro promissor embora muito curto.

  • Responder Amauri ID:1dvmn0m83cin

    Gostei , fico aguardando os próximos contos tem fotos dela pra gente ver?