O professor de down

Este conto é pura ficção qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência conto longo

Eu sou Eduardo mais conhecido pelo apelido de Edu, tenho 60 anos e 1.72 cm, pele clara e 18x5cm de piroca.
Com 25 anos tirei a especialidade de cuidar e ensinar crianças com (Síndrome de Down; Trissomia G). A escola na altura tinha 10 crianças entre os 7 e os 13 anos 9 meninas e apenas 1 menino com essa doença. Foi complicado na altura aplicar os ensinamentos que aprendi e melhorei com o tempo. Sempre tive cuidado porque nem todas as meninas eram iguais em seus comportamentos e exigi duas auxiliares que me acompanharam durante 30 anos. Com 50 anos tive um acidente em que parti as pernas e minha esposa faleceu que me afastou permanentemente daquela escola. Foram três anos de sofrimento para recuperar as pernas partidas. Durante dois anos procurei trabalho sem resultado recebendo pouco da segurança social, até que uns amigos me aconselharam a procurar pela net. Foram dias e noites com tentativas falhadas. Eu já desesperado e ainda hoje não entendi de onde apareceu aquele site que o titulo era o prazer do down. Cliquei me registei como o professor de down e pasmei centenas de vídeos de crianças down desde os 7 anos os 16 fodendo com homens entre os 45 e os 70 anos.
Eu não tirava os olhos do monitor assustado e ao mesmo tempo com um tesão tão grande que doía ao latejar. Lá explicava como proceder para não ser preso por pedófila. Um mês depois resolvi ser pedófilo pois só de pensar foder essas crianças ficava louco de tesão batendo bastantes punhetas. Depois procurei por essas crianças que encontrei numa aldeia. Aluguei uma casa bem barata por sinal de pedra antiga no estremo da aldeia que diziam assombrada mas para mim não fazia diferença não tinha medo nem me importava com isso.
Peguei meu meu diploma e credenciais e fui visitar os pais dessas crianças. Desconfiados mostrei as credenciais e os documentos do acidente e do desemprego.
Acalmei-os dizendo que tomava conta delas e que podiam trabalhar os 2 descansados que ficavam em boas mãos, disseram que iam pensar e depois me davam a resposta. Me despedi e fui para casa. No outro dia contratei um carpinteiro e dei os rascunhos que tinha feito para por em segurança toda a casa. O quintal tinha uma piscina rasa de meio metro de fundura e com 6x3m, Cercado por um muro de 2m de altura, por isso era perfeito nem nos viam nem seriamos incomodados. Depois de tudo limpo e arranjado ficou um brinco.
Uma semana depois sábado eram 14h batem á porta abro e estava o sr. João e a dona Marta eles tinham 27 anos casados á 8 e com eles uma menina com down a Sabrina de 7 aninhos linda de morrer mesmo sendo down.
Me abaixei dizendo:
-Olá princesa como te chamas? Perguntei.
-Sabrina. Disse a medo.
-Sabrina que lindo nome olha dás-me um beijinho e um abraço princesa. Perguntei
Parece ter sortido efeito chama-la princesa sorriu e veio me beijar e abraçar deixando os pais admirados pois ela não se aproximava de estranhos sem fazer berreiro.
Convidei-os a entraram e ofereci um café com bolinhos, enquanto conversávamos avisaram a filha que iria estudar e ficar por ali, também lhes mostrei fotos minhas com as crianças down, e por ultimo mostrei a casa e o quintal com a piscina. Ficaram satisfeitos com a segurança e acordamos o preço em 350€ por mês mesmo que lá ficasse o mês inteiro quanto a comida eu cozinhava por isso não tinha problema. Avisaram-me que Sabrina tinha volta e meia ataques violentos por horas com berreiros chapadas e muros em si própria e quando a seguravam também eram agredidos. Me virei para Sabrina e perguntei:
-Olha princesa queres ficar cá já que hoje e amanhã que só brincarás. Disse.
Olhou para os pais e disse:
-Posso ficar pai mãe? Perguntou Sabrina.
Olha um para o outro e depois para mim.
-olhem peço vos desculpa desde a morte da minha esposa e as filhas no estrangeiro que me sinto sozinho e abandonado e ter as crianças comigo me vão ajudar a distrair e a combater a solidão. Disse.
-Ah sentimos muito Sabrina queres mesmo ficar? Perguntou João á filha.
-Quero sim. Disse Sabrina.
-Ok a gente vai buscar roupas fraldas e brinquedos e e comida dela. Disse João e Marta saindo.
Assim que saíram perguntei a Sabrina:
-Olha princesa queres vir ver a casa toda no meu colo?
Quero. Disse sorrindo.
Peguei gentilmente ao colo e mostrei toda a casa e no quintal de frente á piscina perguntei:
-Estás a ver a piscina?
-Sim eu posso tomar banho agora? Diz Sabrina.
-Ainda não basta esperares mais uns dias quando estiver mais calor aí poderás tomar eu prometo.
-Prometes mesmo? Pergunta Sabrina
-Prometo Sabrina posso te chamar de meu amor? Perguntei.
-Só pai e mãe chama assim também queres chamar! Disse admirada.
-Olha te chamar meu amor te torna mais bonita é quase igual a te chamar princesa. Disse.
-Está bem. Disse Sabrina sorrindo.
Entramos em casa no mesmo instante que os pais de Sabrina batem á porta. Trouxeram tudo se despediram e foram embora dizendo que voltariam no sábado. Na sala nos assentamos no sofá liguei a TV na bonecada Sabrina vidrou na TV esquecendo tudo o resto. Vou para a frente dela e vejo a sua beleza loirinha cabelo liso pelos ombros olhos azuis claros 1m40 nem magra nem gorda trazia uma t-shirt vermelha e uma saia curta que ficava um palmo acima do joelho e tinha as pernas abertas, cueca amarela se notando uma cona carnuda pelo jeito do rego. Porra linda pra caralho o meu tesão estava a mil, ela continuava vidrada na TV toco seu joelho abanando-o e nada começo a alizar a perna suavemente desde o joelho até á cueca tocando e massageando o grelo ela estremece olha para mim morde os lábios e fecha os olhos gemendo ela segura a minha mão de repente me assustando ela estremece todo o corpo ao mesmo tempo que deixa sair todo o ar dos pulmões tendo um orgasmo. Olha para mim e me dá um maravilhoso sorriso.
-Estás bem meu amor? Perguntei.
-Estou o que foi isso que foi bom? Perguntou ainda tremula.
-Isso foi um carinho que te fiz tu gostaste? Perguntei.
-Gostei mas fiz xixi. Disse ela.
-Não foi xixi foi prazer que sentiste todas as mulheres sentem. Mas tens que me prometer e guardar segredo que nunca contarás a ninguém e eu voltarei a fazê-lo Prometes?
-Prometo. Disse.
-Já deste algum beijo na boquinha? Perguntei.
-Não só na cara. Disse.
-Queres experimentar comigo? Perguntei.
-Quero. Disse.
Me assentei no sofá peguei nela e a meti no colo mesmo em cima da piroca, faço festinhas na cara e beijo-a enquanto a abraço. Meu coração batia a mil pois alguns minutos depois Sabrina me aperta no abraço e roça a cona na piroca gemendo, olho pra ela enquanto a beijo que me olha com olhinhos de amor meios fechados até que os arregala e revira gemendo e urrando num orgasmo delicioso eu com aquela situação o meu tesão aumentou tanto que me vim todo nas calças urrando de prazer. Afastei a minha boca e abracei-a delicadamente deitando a minha cabeça no sofá mesmo sem fode-la tive um orgasmo maravilhoso. Ela deita a cabeça no meu peito e olho pra ela que sorria com cara de safada meti o dedo no seu nariz sorri também.
-Tu és mesmo safadinha. Disse.
Sabrina ria as gargalhadas.
-Tu gostas de mim? Perguntei.
-Gosto tu és meiguinho comigo.
-Obrigado amor eu te amo. Disse dando-lhe um beijo.
-Também te amo. Disse ela.
Fomos tomar banho sem ela se importar com a nudez. Já vou adiantando que Sabrina apesar da sua condição down ela tinha uma inteligência superior a crianças normais, aprendia na hora e poda confiar nela pois sabia guardar segredo. Desde o 1º dia que dormia comigo feliz. Quatro dias depois do almoço estávamos a ver TV e do nada teve uma crise violenta que caiu no chão gritando e esperneando, agarrei-a e realmente senti a força dela apesar dos seus 7 anos meto-me por cima dela segurando-lhe os braços porra que força tinha com os olhos arregalados gritando a pulmões lhe espeto um beijo na boca enquanto roçava a cona com minha piroca tesa, não sei dizer mas ao vela assim fiquei com um tesão doido e encostei roçando nela. Naquele momento parou de mexer larguei os braços e sem menos eu esperar abraça meu pescoço continuando a beijar enquanto empurrava a cona contra a piroca. Me levantei peguei nela ao colo ela me olhando calada a levei para o quarto assentei-a na cama.
-Tu me amas. Perguntei.
-sim amo. Respondeu.
-Eu vou fazer uma coisa contigo vai doer um bocadinho mas depois vais adorar confias em mim? Perguntei.
-E o que é que vai doer. Perguntou assustada.
-Vamos nos despir e eu vou meter a minha piroca dentro da tua cona dói ao entrar, eu espero a dor te passar
depois vais querer que eu soque sem parar até sentires ainda mais saboroso aquele prazer que sentiste vais confiar? Perguntei.
Olhou pra mim afirmando, tiro as suas roupas devagar enquanto lhe dou beijinhos na boca. Deito-a beijo-a vou pras mamas que ficaram durinhas chupo-as já gemendo deixando-a arrepiada desço á cona beijando suavemente lhe chupo o grelo fazendo-a revirar o olhos se vem toda urrado de prazer. Abro-lhe as pernas deito-me por por cima boto bastante cuspe na cabeça e encosto no buraquinho da cona até parar no hímen beijo-a encosto meu corpo ao dela, me abraça e enterro até metade ela solta um grito abafado pelo beijo e chora esperneando.
-Pronto meu amor minha princesa o pior já passou. Disse acalmando-a.
-Tira tira dói tem sangue. Disse chorando sem dó com dores e olhando a cona e a piroca com sangue.
-Pronto meu amor o sangue é normal eu vou esperar a dor passar que depois continuamos. Disse.
Por 10 min com metade da piroca enterrada na cona enquanto a dor passava, deixou de chorar e começou a gemer empurrando a cona contra a piroca que acabou por entrar toda, então devagar comecei a socar para dentro e pra fora numa cadencia certa fazendo-a gemer e suspirar de prazer e que apertada e macia era a cona.
-Ai amor tinhas razão que delicia vai soca não pares Huii aiii. Dizia.
Ela mordia os lábios me abraçava, abraçava a minha cintura com pernitas quando eu parava com a piroca toda enterrada me deixando louco.
-Olha meu amor agora vou deixar leitinho dentro de ti, que vais adorar ok. Disse.
-Está bem. Disse sorrindo.
Continuei a socar mais rápido e ela começou a gemer revirar os olhos estremecer e finalmente urrou de prazer num orgasmo intenso. Eu já nos limites me venho dentro dela urrando de prazer num magnifico orgasmo na mais bela foda que dei até hoje, numa criança de 7 anos com down. Transbordávamos de suor quentes a beijei com amor e paixão.
-Foi o amor mais delicioso que tive até hoje e foi contigo meu amor minha princesa. Disse.
-Obrigado adorei e quero mais. Diz ela.
-Fica tranquila pois terás mais oportunidades. Disse.
Sempre que podia eu pedia segredo e logo que ela me acalmava dizendo pra confiar nela. Refleti no porque de ter tido o ataque e me lembrei da cena nos bonecos que meteu violência, não poderia esquecer isso. No sábado pelas 10 horas
os pais batem-me á porta para visitar a filha que os abraçou e beijou com uma alegria estonteante.
-Nós não esperávamos tanta alegria da nossa filha mas é precisamente o oposto Sr. Edu. Disseram.
-Tenho algo para vos dizer. Disse olhando para eles.
Olharam um para o outro assustados.
-Tenham calma a Sabrina teve apenas um breve ataque eu já tenho ideia do porque, ela via muita banda desenhada que tinha alguma violência? Perguntei.
-Agora que fala nisso sim via. Disse Marta que passava mais tempo com ela.
-Pois aconteceu o mesmo na quarta fui apanhado de surpresa o ataque foi tão forte que quase não a segurava com a força dela. Disse.
-E como acalmou? Perguntaram.
-Num reflexo agarrei os braços deitei por cima dela e dei-lhe um beijo. Disse.
-O que! Disseram.
-Calma ela parou na hora surpresa, disse calma minha princesa eu estou aqui. Peguei ao colo e fomos para o quintal liguei o radio e distrai-a dizendo que dentro de dias iria tomar banho na piscina. até agora não teve mais crises. Eu acalmei muitas assim graças as minhas auxiliares que me disseram para o fazer e passou a ser 100% eficaz, a outra novidade é que Sabrina é dotada de uma inteligência superior ás crianças normais, mas evitem perguntar-lhe o que fez ou não para evitar alguma possível crise. Disse já me salvaguardando de lhe fazerem perguntas indiscretas.
-Estamos felizes. Disseram.
-Se não se importam ficam para almoçar. Perguntei.
-Está bem agradecemos e também podemos ajudar. Disseram.
Olhei pra eles sorrindo disse.
-Não é preciso querem ver, Sabrina. Chamei.
-Queres ajudar a fazer o almoço que o pai e a mãe vão almoçar cá? Perguntei.
-Oba quero sim. Diz Sabrina feliz.
Espantados e surpresos viram Sabrina ajudar com perfeição no preparo do almoço. Com a mesa posta tivemos um delicioso almoço. Satisfeitos se despediram e foram embora. Junto á tarde levei-a pro quarto despimo-nos fiz cosquinhas deitei de lado dela fazendo festa na cara.
-Eu te amo minha linda princesa e com esse corpo lindo vou comer-te toda nham nham. Disse rindo.
Ela sorria feliz vem por cima me abraça e me beija e que delicia de beijo pois dava pra notar que me amava.
-Amor como já chupei as tuas mamas e a tua cona queres me fazer o mesmo. Perguntei.
-Quero e como faço? Perguntou.
-Já chupas-te um gelado? Perguntei.
-Já. Disse.
-Olha é igual passas a língua á volta da cabeça e depois metes dentro da boca e chupas com os lábios sem morderes com os dentes percebes. Disse.
-Está bem. Disse.
Agarrou com as duas mãos lambeu e abocanhou de uma maneira tão deliciosa que em alguns minutos ia me vir.
-Amor vou dar leitinho queres beber tudo? Perguntei.
-Quero sim. Disse.
-Então não deixes cair uma gota bebe tudo pra ficares ainda mais linda. Disse.
Sorrindo enquanto mamava me vim todo num delicioso orgasmo urrando de prazer enquanto ela engolia tudinho.
Puxei-a para mim beijando a boca com sabor a leite.
-Tão bom adorei é gostoso e vou querer mais. Disse.
Sorri virei-a por cima de mim num 69 delicioso voltando a mamar me deixando outra vez doido de tesão também a mamei que gemendo e urrando teve um enorme orgasmo. Deitei-a abro as pernas encosto a piroca na entrada da cona e enterro lentamente fazendo-a morder os lábios e gemer. Beijando-a soco naquela cona apertadinha e macia que me abraça dizendo:
-Aiii que delicia me fode com essa piroca gostosa me dá teu leitinho. Disse com a voz tão sexy que gemendo e suspirando acabei lhe enchendo a cona de leite urrando descontrolado num intenso orgasmo. Ela por sua vez gemendo de tão excitada que estava sentindo a piroca entrar e sair na cona que revira os olhos e numa explosão de prazer urra tão forte se contorcendo toda tem um dos mais intensos orgasmos. Desfalecida respira ofegante.
-Estás bem meu amor? Perguntei olhando em seus olhos.
Olhou pra mim sorrindo disse:
-Que delicia eu te amo vou ficar viciada amo a tua piroca. Disse.
-Ótimo eu também te amo também vou ficar viciado na tua cona. Disse rindo.
Fomos tomar banho e depois fomos jantar.
-olha amor quero saber se não aceitas que venham se juntar mais princesas a nos? Perguntei.
Olhou pra mim e ficou triste.
-Vais me deixar. Disse a chorar.
Fui até ela abracei-a beijei-a e disse olhando-a nos olhos.
-Es uma bobinha eu jamais te vou deixar é que com mais princesas entra mais dinheiro e por outro lado as pessoas não iram desconfiar senão serei preso por pedofilia.
-Pedofilia o que é isso. Perguntou admirada?
-Pedofilia é foder crianças com menos de 18 anos como fodo contigo que só tens 7 anos, tu queres que eu vá preso? Perguntei.
-Claro que não desculpa eu aceito. Disse me abraçando.
Terminamos o jantar vimos um pouco de TV e fomos dormir. Um mês depois os pais de Sabrina aumentaram a mesada para 500€ visto que a mãe arranjou trabalho.
Continua

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