# # #

O leite é da mamãe -parte 2

2089 palavras | 1 |4.50
Por

Uma mulher viciada em pau pode ceder a muitas coisas pra não ficar sem

Quando conheci Gabriela, faziam 2 anos que ela havia se divorciado.
Foi traída e decidiu sair de casa. Entrou em depressão nos primeiros meses e passou muita barra pra se recuperar, principalmente porque tinha que cuidar da saúde filha Angela.
Depois de todo esse tempo sem ninguém ela resolve se dar uma chance e conhecer outra pessoa, e pra minha felicidade eu fui o segundo (o primeiro queria chegar logo aos finalmente e acabou ficando sem nada).
Por conta do trabalho só nos víamos sábado e domingo, raramente no meio da semana. Eu sempre tentando ganha a confiança dela sem ultrapassar o sinal vermelho. Mas foi demorado.
Até ela se sentir segura, foram 3 meses até o primeiro oral que fiz nela.
Gostou tanto que no próximo final de semana eu ganhei um.
Nossas transas eram discretas por conta da filha dela, e nem sempre tínhamos como ir no motel por que não havia ninguém pra cuidar da garota, apesar dela já estar entrando na adolescência.

No começo de nosso namoro, transamos 3 a 4 vezes nas noites que dormia na casa dela. Angela sempre foi curiosa, mesmo antes da puberdade, ela ia até nosso quarto espiar pela fechadura.
Até o dia em que fizemos no sofá da sala, onde Gabi viu sua filha espiando. Parou a foda na hora, brigou com ela e mandou pro quarto. Fiquei sem jeito e por uns dias nem pisei lá. Depois conversamos e eu falei que era normal na idade dela ter curiosidade por essas coisas. Só precisava da instrução certa pra não ser enganada por um Zé Doguinha. Porém a imagem da Ângela nos olhando me despertou a imaginação.
Nos dias seguintes, nos aproximamos, ela sempre perguntava de tudo e depois de um tempo começou a perguntar sobre namoro, pois a sua mãe nunca conversava sobre isso.
Nós tornamos meio confidentes.
Durantes as transas, eu sabia que ela estava do outro lado da porta, e a Gabi também. Mas passou a fingir que não sabia.
Certo dia Ângela me perguntou o que é amor e se eu amava a mãe dela, ao que respondi:
– amor é um sentimento entre duas pessoas, onde vc quer a felicidade do outro. e é claro que eu quero a felicidade da sua mãe.
– então… vocês fazem sexo…pra ser feliz?
Travei um pouco, mas entendi que ela já devia ter algum conhecimento do assunto. Então respondi:
– sim, quando duas pessoas se amam esse é o próximo passo, beijo, abraço, sexo.
Ela pensou um pouco e me disse:
– tem um cara na minha classe, que vive dizendo que me ama, e que sonho fazendo sexo comigo. Se eu amar ele também, vou ter que fazer como voce e a mamãe fazem?
-olha…sim! Mas não tão rápido assim. Vocês tem que se conhecer e pelo que eu vi essa cara só quer usar o seu corpo e nada mais. Ele não te ama de verdade. Você tem que aprender muita coisa ainda.
-ta bom então.
O olha dela murchou e eu decidi encerrar por ali.
Não de morou muito, e esse assunto voltou nos próximos dias:
– Tio, quando vocês fazem sexo, dói?
Fiquei surpreso na hora e pensei em não responder mas o meu lado pervertido veio a tona:
– depende. Vc sabe como nós fazemos?
– não – ela respondeu.
– Angela, eu sei que vc fica espiando atrás da porta . Você já viu como nós fazemos não viu?
Ela não respondeu mas acenou que sim com a cabeça
– muito bem -respondi dando uma olhada pra.ver se a Gabi ainda tava no banho- vou te ensinar uma coisa mas é nosso segredo.
Baixei um pouco o short e exibi meu membro que já estava duro a essa altura.
Ela olhou abismada, e eu não perdi tempo. Peguei sua mão e.levei ate ele.
– é assim que começa Angela, é assim que um casal faz sexo.. primeiro um toca o outro, faz carinho. Depois vem o beijo, o abraço. Depois os dois ficam nus e no final o homem põem isso dentro de voce. Pode ser pela boca ou pela pepeca no meio das suas pernas.
Ela ouvia tudo atentamente ainda sem reação mas sem soltar meu pau.
-a sua pepeca já aguenta, mas é mais fácil pela boca. quer tentar?
Ela me olhou sem saber o que dizer:
-vem cá, vou te ensinar rapidinho, faz igual a sua mãe, chupa de vagar.
Puxei ela pra perto e ela não resistiu, abriu a boca e foi encaixando meu pau nela. Foram 4 sugadas de mau jeito até eu ouvir o chuveiro desligando. Tirei ela rapidinho, guardei o membro e disse:
– Depois eu te ensino mais um pouco, tá bom?
Ela ainda de olhos arregalados respondeu:
– tá…tá bom!
Eu dei um selinho rápido nela e fui pro quarto.
Nós próximos dias a coisa se repetiu, bastava ficarmos a sós, eu chamava ela pra perto, beijava e depois ela me chupava, ainda sem jeito, mas era gostoso. Depois de um tempo ela tomava a iniciativa de começar o boquete. Chupei seus pequenos peitos, batia siririca nela. Mas o que ela gostava mesmo era de ficar me beijando enquanto batia punheta pra mim. Que boquinha gostosa. Queria uma oportunidade de chupar ela mas nunca dava tempo. Com o passar dos dias percebi que ela havia se “apaixonado” por mim. Sentia ciúmes quando estava com a mãe dela. E a Gabi começou a desconfiar, mas como me amava muito decidiu fechar os olhos.
Certo dia, depois de transar com a Gabi, ela pegou no sono e eu fui na cozinha preparar um lanche. Angela chega atrás e diz:
-eu vi a mamãe dormindo no quarto.
-é, ela está dormindo.
Houve um pause de silêncio e então eu pergunto:
-voce quer namorar um pouco?
-quero-respondeu ela com um sorriso.
Deixei o lanche de lado, puxei ela pra um abraço, fui beijando e senti sua mão já indo a procura do meu pau.
Parei um instante e disse:
-espera, hoje eu vou fazer em você. Vem comigo.
Fomos pro banheiro e lá eu perguntei:
-voce lembra que a sua mãe chupa meu pau? E depois eu chupo ela.
Ela acenou que sim.
-pois é. Agora é a minha vez. Tira só a sua calcinha.
Ela baixou a calcinha, eu sentei no chão ao lado do vaso, mandei ela por um pé na tampa e o outro ao meu lado. Quando ele levantou a perna, vei aquele cheirinho de buceta 0km. Com poucos pelos, o grelo saltando pra fora, as bordas banquinhas como os lábios rosados entre abertos.
Queria engolir d é uma vez, mas me contive. Fui beijando suavemente, lambendo o interior, sugando seu clitóris. Arrancando suspiros e calafrios da sua pele. Olhava pro seu rosto e via seus olhos fechados e sua boca fazendo um biquinho como se estivesse assoprando pra aliviar a tensão.
Depois de uns minutos, ela se vestiu, voltei pro quarto, deitei ao lado da Gabi lhe abraçando, ela acorda sentido meu pau duro e diz:
-eita amor, você tá com fogo hoje.
-é, mas agora é vontade de comer essa bundinha.
Ela sorrir, começar a bater uma punheta pra mim de costas e diz:
-entao come com jeitinho, me faz gozar denovo.
Terminei aquela tarde gozando no cuzinho da Gabi e pensando no gosto da bucettinha da Ângela.
Os dia.se seguiram, com nois dois aproveitando cada minutos a sós, sempre tomando cuidado.
Porém um dia, inesperadamente, não ouvi o chuveiro desligar. A Gabi aparece atrás de mim e me pega aos beijos com a Ângela.
Foi horrível, ela ficou em choque, me bateu, me pedia explicação. No fomos pro quarto e brigamos feio.
Ela chorava e perguntava se ela não era mulher suficiente. Se eu sempre trai ela. Jogou na minha cara que ela era louca por mim e sempre.fazia tudo pra me agradar.
Eu só respondi que sempre fui fiel, mas que a filha dela tava se descobrindo e parecia muito com a mãe dela. Acabei cedendo.
Ela vei pra cima de mim esmurrando meu peito. Eu a abracei rapidamente travando suas mãos e deixando seu corpo colado no meu:
– para porra! Para!!!!! -gritei – foi um vacilo, eu sei. Mas eu sou homem. Você sabe que gosto de você. Deixei várias só pra ficar contigo. Ninguém tem o você tem.
– porque você foi atrás de outra, e ainda minha filha -ela soluçava enquanto chorava-, me fala.
– A, para Gabi! Eu cedi aos meus instintos. Mas você sempre gostou deles, não é verdade? É esse meu jeito safado que te faz gozar gostoso toda vez não é? Além do mais, você sempre sobe que ela observava a gente, e nunca mais falou nada. No fundo você até gostava de.ser olhada.
-ahhh…-ela não consegui falar , apenas chorar.
– eu dei uns beijos sim, mas a boceta que eu gosto de meter é essa aqui- levantei a barra da toalha e toquei na xana dela.- você sabe que eu gosto de meter forte é nela, e em mais nenhuma.
Enquanto falava ia levando ela pra perto da cama.
-quantas vezes eu te fiz gozar nessa cama, en? Te botei pra mamar igual uma bezerrinha, eu sei que você adora quando eu te como, você vai querer que eu vá embora comer outra?. Quer que eu arranje outra buceta pra fuder toda noite?
Ela me olha no fundo dos olhos ainda chorando e balançando a cabeça dizendo que não.
-entao porra! Isso Aqui é só nosso, de ninguém mais.
Encosto ela na cama e rapidamente deito sobre ela. Baixo meu short expondo meu pau e levando mais a toalha.
Enquanto meu pau vai se aproximando eu pergunto:
– você sabe que ele é só seu, não sabe? E o leitinho dele é só pra você, não sabe cachorra?
Ela com uma cara de raiva e com lágrimas nos olhos pegunta:
-promete seu filha da puta, promete que é só meu?
Não digo mais nada, apenas enterro meu pau naquela xana, que pra minha surpresa, estava totalmente lubrificada. Soco com força como não fazia a tempos,. enquanto os gemidos dela aumentam. Olho de lado e vejo Angela na porta. Deito sobre o peito de Gabi, apoio meu rosto ao lado do seu, sentido o cheiro do seu cabelo molhado e digo:
– você sabe que ela tá olhando denovo. Deixa ela ver como se deve comer uma bocetinha gostosa..deixa ela aprender como um macho de verdade come a sua vadia. Você ainda é minha vadia, não é?
Ela.nada respondia, apenas seus gemidos se tornavam mais intensos. Até que ouvi ela surra:
– ah..e..eu..eu vou gozar. Ahhhhhh!!!!!!
Soquei com toda força que tinha e senti seu quadril levantar, suas pernas me apertarem e um longo gemido de orgasmos.
Enquanto ela ficou na cama sem forças, levantei, olhei pra Angela e disse:
-vem, tá tudo bem, eu e a sua mãe já nos acertamos. Vem cá!
Ela já sabia o que fazer. Se aproximou, sentou na cama a lado de Gabi, pegou meu pau e voltou a chupar. Gabi olhava ainda ofegante, ainda fora da realidade. Angela não olhou pra ela , apenas pra mim. Quando senti que ia gozar, tirei meu pau de sua boca, lhe dei um beijo e disse:
– muito bem meu anjo, você foi incrível! Mas o leitinho é da mamãe.
Voltei meu pau pra Gabi, que, ainda sem forças começou a suga-lo.e.com a ponta da língua estimulava em baixo da glande.
Meu gozo veio rápido e encheu a sua boca, ela se esforçou pra.engolir e ainda ficou sugando a cabeça até ele amolecer por completo.
Olhei pra Angela e vi aquele sorriso lindo enquanto observava a cena.
Desde esse dia,.fomos amadurecendo nossas transas. Apesar do ciúme de Gabi, ela lentamente cedeu pra não fica sem o cara que ama ela e o pau que ela tanto ama.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 16 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Miseiro ID:8cio3cemzk

    Posta mais pq ta muito bom