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Giovanna e os Vinte e Cinco

2008 palavras | 2 |4.29

Sabe como é o efeito manada, as vezes as coisas saem do controle. Uma adolescente sozinha no meio de um monte de homens e uma piada que foi longe d+

Giovanna P., daqui em diante chamada apenas de Gi (nome fictício), era uma menina linda, bem vestida, de uma família rica do interior do Paraná. De belos cabelos lisos e castanhos, olhos azuis e as maçãs do rosto bem marcadas, ela tinha 18 aninhos quando a história aconteceu, há não muito tempo atrás. Ela passou toda a sua infância toda naquela mesma cidadezinha interiorana, de 40 mil habitantes, mas recentemente se mudou para São Paulo. E também, com a repercussão que essa história teve, sendo o assunto da cidade por meses, a única solução foi mesmo desaparecer. A opinião publica se virou contra ela, e todos achavam que ela tinha consentido com tudo. As velinhas fofoqueiras chegavam até a falar que foi ela quem sugeriu! Mas não é essa a verdade. O que de fato aconteceu será contada aqui.
Foi numa festa do terceiro colegial. Encontro de despedida da turma, numa chácara. Ela sempre estudou numa escola privilegiada, e para o fim de ano, a turma alugou uma bela chácara e preparou um baita churrasco, tudo com muito alcool, claro. Os meninos da turma, os que tiveram a ideia do churrasco eram os mais animados com isso tudo, por isso eles vieram todos, e trouxeram muitos amigos de fora: 25 homens no total, entre eles alguns mais velhos, outros de escolas públicas e até mesmo dois professores. Já entre as meninas, o churrasco nao fez muito sucesso: apenas 11 meninas vieram, entre elas a Gi, que era muito festeira e amiga dos meninos.
Acontece que as meninas foram embora cedo. Deu 20h, duas foram. Pouco depois outras 4, vendo a desistência das primeiras, acharam prudente ir também. Foram ficando as menos tímidas, que bebiam mais e que não se importavam com tanta presença masculina. Deu 23h, só haviam três: Gi, Bárbara e Letícia. Só que a Bárbara, depois de tanto vinho, sentia muito sono, e foi dormir num sofá da chácara, enquanto Letícia tinha ido pro carro do namorado, transar no escuro. Resultado: Giovanna estava sozinha no meio de um monte de homens e rapazes.
Ela estava sentada num circulo de amigos, uns 6 meninos da sala. Os demais estavam espalhados, ou perto do som, ou fumando na penumbra. A presença dela incomodava muitos, timidos demais para chegar perto de uma menina tão bonita, por isso ela só conversava com os seus, ao lado da churrasqueira, longe dos outros.
Até que o Pedro, um playboyzinho metido a palhaço começou a duvidar da força da Gi, dizendo que quando ela precisasse, não teria força pra se soltar. Ela, cheia de si, respondia “Eu sou mais forte que você, cala a boca” (o que não era verdade, mas ela falava, pra tentar se defender de algum modo). Então Pedro brincou que se amarrassem ela, ela não poderia se soltar. Nisso, o Cadu emendou: “seria uma boa amarrar ela né, aí ela para de comer a picanha toda sozinha”. Todos caem na gargalhada, a Gi dá uma risadinha educada. Então Pedro aponta a corda perto da churrasqueira “a corda já tem uma aqui!”, e todos riem. O tom era de brincadeira, mas Pedro pega a corda mesmo assim: “será que isso aqui consegue prender alguem mesmo?” “vamos testar!”. A Gi fica um pouco nervosa, mas tem medo de dizer que está incomodada e parecer a chata do rolê. Pedro segura o pulso da Gi e o amarra numa coqueiro ali perto “só pra ver se aquela corda prende mesmo”. E prendeu. Todos davam risada, mas a Gi ria de nervoso.
“Tá bom vai, me solta, já deu essa brincadeira”. Nessa hora todos contemplavam o corpo da Gi, muito distraidos para dar ouvidos às reclamações da moça. Ela vestia um cropped colorido que marcava suavemente seus pequenos mas macios seios, deixando seu pálido umbigo a amostra. Os braços dela, amarrados juntos pelo pulso e erguidos acima de sua cabeça, mostravam suas axilas depiladas enquanto ela ficava de joelhos, as coxas branquinhas e redondas saindo do curto e apertado shorts jeans.
Não levou muito tempo para um menino querer brincar de “fazer cosquinhas”. Ele abriu o precedente: dali em diante não tinha como voltar atrás. A manada estourou. Sabe, efeito manada é algo poderoso; quando a imoralidade se torna uma histeria coletiva, não há limites para o que uma multidão possa fazer. O que fazia cosquinhas já cheirava e abraçava a menina, enquanto um segundo que também tinha ido “zuar com a Gi, irritar ela um pouco com cosquinhas” resolveu descobrir se ela tinha cosquinha nos peitos. Apalpava os dois por cima da camiseta. A Gi fazia cara de brava, ordenava que parassem, via que não dava certo, mudava para um registro tristonho, implorava pra pararem. Até que o Gustavo disse “gente, voces nao veem que é serio, a menina tá pedindo mesmo, tá zuada essa brincadeira aí” – mas o Gustavo estava de pau durasso. Ele na verdade gostava da Gi secretamente, mas ela nunca deu bola nenhuma pra ele. Por isso ele queria ser o cavaleiro que ia defende-la… mas, ela é tão esnobe né? Gustavo pensou como ela o tratava mal, apesar dele sempre ser gentil com ela. Tacou o foda-se. Era a única oportunidade que ele jamais teria na vida de encostar na garota que ele amava.
Os seis amigos da GI passavam a mão nela, na bunda, no rosto, beijavam, lambiam, até que inevitavlemente algum dos meninos de fora da roda viu. Viu, e gritou para os demais: “galera, olha lá o que tá acontecendo, a Gi resolveu se candidatar a barraca do beijo! Pqp, eu não acredito, olhem lá”. Os demais foram se aproximando… todos queriam testar a barraca do beijo da Gi, e quase todos na confusão realmente achavam que aquilo era totalmente consensual. Levando em conta que todos ali estavam bebados, nada ajudava muito a situação da nossa heroina de rosto celta e labios carnudos.
Muitos já encoxavam a menina, até que finalmente alguém colocou o pau pra fora. O sujeito nem mesmo sabia o nome daquela menina ou quem ela era, pois era o primo mais velho de um dos meninos que não era amigo da Gi. Ele botou na cara dela, completamente bêbado. Tão bebado que nem percebeu a cara de nojo, automaticamente puxou as cabelos dela e forçou o pau pra dentro. Fez um movimento pélvico que estocou o pau no fundo da garganta da menina, cuspiu na cara dela e saiu cambaleando, tão bebado que já esquecendo o que tinha acabado de fazer.
Vendo aquilo, ninguem conseguiu resistir de tesão. Os próximos já foram no tapa, mandando ela “calar a boca e mamar logo”. Com as lágrimas dela, já ficava mais claro que ela estava sendo estuprada, mas uns ignoraram, no furor do tesão, e outros de tão bebados nem se deram conta, ou não levaram a sério. Uns até acharam genuinamente que é normal a mulher chorar durante o sexo, que é sinal de que ela tá gostando.
“Porque essa puta rabuda ainda tá de shorts? Os muleques querem gozar porra. Alguem amarra a perna dela, põe ela de quatro!” Foi dificil amarra-la de novo e muda-la de posição, ela rebatia muito, lutava contra. Mas nada que 5 sujeitos não resolvessem. O primeiro a meter dentro dela foi seu professor de biologia, um sujeito de 49 anos com uma filha um pouco mais nova do que ela. Gozou dentro, sem camisinha. Ela não era virgem, mas também não estava muito acostumada com transar, então doera bastante. O professor foi sucedido por muitos, ao longo de uma hora.
Rapidamente os meninos notaram que era melhor revesar na boca também. Assim ela calava a boca, parava de gritar e ainda por cima dava prazer a mais um. Já eram duas da manha, a buceta da Gi estava dormente, laceada e fedia a porra, que escorria e pingava nas suas duas pernas, suas costas e mandibulas doiam, já tinha levado muito taba na cara e na bunda e até uma surra, quando Rogério, o mais pirocudo da turma, decidiu que aquela buceta arrombada já nao servia mais pra nada e meteu no cu. Por sorte lembraram de filmar a perda da virgindade anal.
O namorado de Letícia tinha deixado a amiga da Gi dormindo no carro e voltara pra festa, e ficou esbugalhado quando viu o que viu. Mas sempre detestou a Gi, que dava conselhos para a amiga terminar com ele. E sempre achou a Gi muito gostosa, mais do que achava a namorada dele. Não hesitou, puxou pelo cabelo, comeu o cu, e na hora de gozar, a segurou pelo pescoço, fazendo o rosto dela ficar azul, enquanto ele se masturbava. Gozou na boca dela, pra variar.
Por fim, muitos meninos ja tinham ido embora, fugindo da cena do crime, satisfeitos. Ficaram só 4, os 4 meninos mais feios e pervertidos da festa. Gi estava semi-consciente, mas ainda era usada em seus três buracos. Por fim decidiram mijar nela, em conjunto: dois sobre seu corpo, em seu peito, em seus cabelos, outro direto dentro sua boca (este ainda por cima prendeu o nariz dela, só pra se certificar) e o quarto, em suas roupas, que ficaram empapadas de liquido amarelo . Ela, zonza e dolorida, mal abria os olhos, quando mandaram ela se vestir. Até ajudaram a vestir a roupa grudenta de mijo. Botaram a menina no porta-malas de um carro, em cima de um pano imundo com que o sujeito costumava transportar seu pastor alemao. Ela foi dormindo o caminho todo, exausta. Deixaram a menina na porta de seu palacete, ainda meio confusa e desacordada, sem saber onde estava nem o que tinha acontecido. Dormiu na porta de casa, e as 6h da manhã, despertada pela luz do sol, pulou o muro para que os pais não a ouvissem entrando. Entrou em seu quarto pela janela.
Apenas no dia seguinte conseguiu pensar e entender o que havia lhe acontecido. Chamou a policia desesperada, e eles perguntaram “mas a senhora está sendo estuprada agora?? Não? Porque demorou tanto tempo para contatar a polícia? Mais de 18h… Não podemos fazer nada por hora, mas estaremos investigando”. E de fato, não fizeram nada por hora, mas ao longo do mês investigaram. Os videos todos já tinham vazado pela escola, e neles curiosamente não dava pra ver a corda, devido aos ângulos e a péssima iluminação. Os meninos alegavam coeltivamente que tinha sido consensual, então eram 25 depoimentos contra 1. O fato dela estar bebada e sozinha no meio de um monte de homens de madrugada, quando todas as meninas foram embora corroborava ainda mais para isso. Diziam que ela alegava estupro por ter se arrependido, ou porque queria se vingar de algum ex namorado. O povo inventou várias teorias, e no fim, ela ficou famosa como a devassa da cidade, a selfie de perfil dela no instagram chegou a estampar imensa o jornal da cidade, com o relato todo do lado, não para anunciar seu estupro, mas para anunciar que certos estavam os meninos que a processavam por “calúnia”. “caso da devassa do churrasco: acusados entram com processo de calunia”, era a manchete. E de fato, a devassa do churrasco chegara a ser assediada na rua duas vezes depois da reportagem, que colocava seu rostinho bem do lado das palavras “manteve relações com 25 homens ao longo de 5 horas”. Foi depois que um homem a abordou na rua e tentou lhe estuprar mais uma vez que Gi tomou a decisão de fugir. Foi pra São Paulo e hoje, ninguém mais lembra desta triste história.

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2 Comentários

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  • Responder Loly ID:1eqs70ql5lyp

    Se fosse faria de tudo para me tornar poderosa e faria todos os presentes naquela dia pagar por tudo com dor e sangue muito sado.

  • Responder Leslie ID:831hpc0fii

    Já fui pra cama com cinco, mas não fui estuprada. Eu tinha 20a na época, e fui pra casa de um deles, já sabendo o que ia rolar. Trepei com todos, até DP rolou, e eu gozei horrores. Chupei muita rola e tomei muito leitinho tbm. Fui pra casa totalmente arrombada, com o cusinho dolorido, escorrendo muita gala, e com a buceta em brasa de tanto levar pica. Foi uma noite memorável, e inesquecível.