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Descobrindo que posso tudo com meu filho adolescente 4

2983 palavras | 4 |4.92
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Acordei tranquilão depois de dormir a noite inteira com o pau estralando de duro porque Gui não foi na cama de manhãzinha nos acordar com uma mamada. Como tenho um namorado e um filho insaciáveis na arte de buscar meu leite com toda força, sendo metendo na minha bunda apressado ou sentando na minha rola com safadeza, nem me ocupei em tocar uma punheta no banho porque sabia que em algum momento um dos dois iria querer me usar pra sanar a vontade de uma putaria. Rodrigo é tão puto que nos dias em que acorda varado de fome de cu tem coragem de me visitar no trabalho e me arrastar até o banheiro mais próximo só pra me torar na pica, já Guilherme nos dias em que está com menos tesão me recebe na porta de casa com uma mamada onde não faz necessário nem descer minha calça por completo, pense então nos dias em que acorda totalmente pervertido das ideias…

Não vi quando saíram de casa, nem se fizeram qualquer coisa, porque realmente não fui acordado. Na nossa nova rotina Rodrigo é quem sempre acorda primeiro e força o nosso filho a dar uma volta correndo no quarteirão como forma de introduzir o moleque ao seu mundo de musculação. Em alguns dias os dois vão juntos à academia, eu mesmo só me incluo nisso quando estou realmente com disposição, e na maioria das vezes não estou. Eles gostam do meu título de ursão e não podem reclamar. É também Rodrigo quem deixa o filho na escola ainda cedo e quem busca na saída, mas existem dias específicos em que fico com algumas dessas tarefas, assim como também a mãe faz esse papel sempre que necessário.

Depois do banho saí correndo pro serviço mais cedo tentando adiantar o que poderia já que minha missão do dia era antecipar a minha saída lá pelo meio da tarde e ir buscar os colegas de classe do Guilherme para o trabalho que pretendiam fazer em casa. Claro que ele passou a manhã me lembrando por mensagem do nosso trato.

“A gente vai poder pedir méqui mesmo? Você disse que sim, pai.”

“Mas como é que diz não com você pedindo daquele jeito? Eu praticamente fui coagido.”

“Coagido? Isso é tipo forçado, né? Ás vezes você se faz, sabia…”

“Claro que fui forçado a concordar contigo, amor do pai. Sabia que existem muitas formas de coagir uma pessoa? Meter sua mãozinha no meu calção e bater uma enquanto me pede alguma coisa é coagir, sim”

“Não fica falando assim, pai” ele mandou junto da carinha de um capetinha em tom de sacanagem.

“Mas você torna difícil a tarefa de te educar com privações kkkk sua mão é uma delícia, você me tocando é a coisa mais gostosa do mundo.”

Nossas trocas de mensagens sempre me deixam de pau duro por ser impossível falar sério com Guilherme e eu estava prestes a mostrar o volume grandão da minha rola na calça embaixo da minha mesa quando o garoto respondeu minha mensagem com uma foto. Deixou em ângulo só da cintura pra baixo e dava pra ver o contorno da sua pica rosinha que eu conheço bem desenhado no moletom cinza que é um dos uniformes para dias frios. Tudo fica ainda mais safado se pensar que ele esticou as pernas e abriu as coxas no meio da sala deixando o seu volume adolescente visível pro paizão dele. Suspirei sorrindo e olhando o meu moleque virar um cara puto e provocador, alisei algumas vezes o meu cacete por cima da calça e respondi entrando na onda e no fetiche do meu filho.

“Queria ser seu professor, aquele gostoso de Geografia, sabe? Ia ver você fazendo isso e mandar me esperar no fim da aula, ia perguntar que tipo de safadeza é essa de tirar foto do volume e fazer você sentar na mesa só pra poder conferir melhor esse moletom e ver como que seu pau durinho fica no tecido. Quando você não aguentasse de tão excitado ia botar pra fora e bater uma punheta bem molhadinha de saliva pra você gemer fininho no meu ouvido e te fazer prometer não contar nada pra ninguém, mesmo que isso custasse meu emprego.”

“Pai, você tá me deixando mais duro.”

“Pensando melhor… Acho que você ia gostar de ser chupado aí mesmo na mesa da sala, não é? A porta aberta nos fazendo correr o risco de ser flagrado por outro aludo ou por aquele diretor insuportável, você sentado nela de perna aberta e eu abaixado chupando sua piroca daquele jeito que você gosta.”

“Cara, você é muito taradão. Não vou poder levantar agora, meu pau tá babando demais.”

“Então deixa a cueca bem molhadinha que o pai vai cheirar quando te pegar aí, pode ser?”

“Vai tá toda babada, tô melado já.”

“Melhor impossível, filho. Agora me deixa trabalhar, ainda tenho muita coisa pra fazer.”

“Não esquece que a gente vai pedir um monte de méqui.”

“afff não esqueço, moleque pidão.”

“Te recompenso sendo um bom garoto.”

Ele respondeu antes de ficar off por talvez estar conversando comigo escondido do professor no canto da sala porque deu pra ver na foto, ainda pensei que deveria ter dito. Não preciso do bom garoto que ele é de vez em quando, preciso do puto!

É claro que na saída da escola Gui entrou no carro rindo da minha cara de safado como um bom provocador que é, e mesmo estando ainda na frente da escola com vários outros alunos ao redor já foi tirando minha mão do câmbio para colocar meus dedos sobre sua virilha coberta pelo moletom. Amo sentir a cueca que ele usa no dia por cima do uniforme e como suas bolas macias acomodam o pau bem formado. Guilherme fica duro fácil com o tesão de todo adolescente e imediatamente me faz sentir seu pau apontando na calça. Enquanto se ajeita quase deitando no banco do carona pra me deixar enfiar os dedos dentro da cueca quentinha, aponta um garoto meio distante que nos olha sem saber se estamos olhando de volta. Sinto a pele extremamente macia da virilha e de repente uma sensação morna e úmida toma conta da minha mão. O pau tá grudento e suado, uma mistura cheirosa que poderia facilmente ser meu perfume. Meu filho cheira a um rei, usa os melhores perfumes que alguém pode ter, mas quando tiro os dedos com os resquícios da baba nas pontinhas dos dedos sinto que ainda resta ali um cheiro muito característico de piroca. Um cheiro amargo, meio de urina, meio de porra, delicioso e excitante. Provo com os dedos para a felicidade do meu filho que sorri e que aponta o amigo.

– Eu nunca te mostrei o Éric?

– Aquele lá de moletom igual o seu e mochila vermelha pendurada?

– Aham – ele respondeu coçando o saco onde minha mão tinha passado.

– Não. De longe ele é uma gracinha – digo terminando de lamber o último dedo.

– A boca dele é mó linda, pai. Deve beijar tão bem…

– Tá querendo dizer que gosta dele?

– Eu não gosto de ninguém. Eu só gosto de você. De você e do pai Rodrigo – responde rápido e meio bravo.

Confesso que sorrio orgulhoso da resposta do meu garoto e estico minha mão pra alisar a nuca em um carinho que nós dois adoramos. Ele permite o carinho, mas puxa minha mão até o rosto, beija os dedos que um minuto atrás estavam enfiados em sua cueca melada e me lança o mais apaixonado dos olhares enquanto roça os lábios sedutores nos pelos macios dos meus dedos grossos.

– Toda hora acho que preciso repetir aquela conversa sobre você poder gostar de alguém, querer ficar de vez em quando…

Mas Guilherme me faz perder as palavras quando ele mesmo roça meu dedo indicador e dedo do meio na parte molhada dos lábios abertos e introduz o suficiente pra me fazer sentir a quentura da sua língua e a saliva cheirosa que guarda no cantinho da boca. Me lambe nos dedos que outrora lambi e sorri falando tão baixo e tão sedutor que o mundo inteiro ao redor desaparece.

– Eu quero te ver beijar o Éric. Você consegue fazer tudo que eu mando, então quero te ver pegar o garoto mais bonito da escola.

Eu dou uma risada ligando o carro pra sair logo dali antes que eu beije de língua o meu filho na frente da escola inteira e ele ri da minha excitação diante do tentador desafio.

– Você tá achando que é fácil dar em cima desses moleques?

– Eu aposto que você consegue – responde desafiador.

– Se é tão fácil assim beije você mesmo, ué. Cola ele num canto e manda a real.

– Mas eu quero beijar a sua boca com o gosto da boca dele, pai. É mais divertido, não acha? Sei que você não vai me negar.

– Guilherme, não faz isso.

– Não vem bancar o santo que eu conheço meus pais. Eu sou tão sujo quanto vocês, lembra? Tô sendo criado pra ser seu puto. Não é assim?

– Você não pode me provocar assim – falo sério.

– Eu posso e devo, é desse jeito que vocês me adoram.

É assim que o meu filho quebra as minhas pernas e sou obrigado a diminuir a velocidade com que dirijo pra conseguir grudar minha boca nos lábios rosadinhos dele e chupar de um jeito rápido e sexual demais. Me beija de canto, sorri e alisa minha coxa. Quase parte pra cima do meu colo e eu preciso dizer que assim a gente vai causar um acidente. Ele gargalha, brinca e me excita. Gosta e me pede mais, mesmo que apertado e de lado por eu estar conduzindo o carro, mas quer muito e sempre dou tudo que o meu menino pede.

Deixo ele em casa pra ir almoçar com Rodrigo. Tem dias que ele encaixa seu almoço com o meu horário vago só para que tenhamos um momento longe do nosso filho. Não é por negar ao garoto a nossa presença, ou fazer aquilo que por ventura não fazemos na frente dele, e nesse caso não existe nada que ele não posso participar, mas o cara com quem ando namorando considera justo ter um tempo sozinho comigo e eu nunca recuso.

Não recuso porque primeiro ele já me recebeu no estacionamento do restaurante me imprensando na porta parecendo que há tempos não sentia meu cheiro. Que fique claro eu estava cheirando incrivelmente bem mesmo. Rodrigo enfiou o rosto no meu pescoço e ficou farejando minha pele forçando os lábios nos beijinhos e me arrancando uns arrepios sinceros. Gosto da forma como exibe sua segurança e não se importa de mostrar carinho e excitação mesmo estando em público. Sei que em parte faz isso porque gosta de me exibir, gosta de mostrar a beleza dos nossos corpos juntos, mas também porque se excita em ser observado e consequentemente desejado, até porque não existe ser humano, homem ou mulher, que não deseje estar em meu lugar se me vê ser encoxado entre a porta do próprio carro e um corpo firme coberto de músculos bem evidentes.

– Quer almoçar meu pau duro? – pergunto meio de sussurro porque ele ainda está cheirando meu pescoço. – Já deu pra sentir, né?

– Abaixa as calças, vou chupar seu saco até matar a fome – provoca falando bem na dobrinha do meu queixo.

– Não me acordou de manhã, não merece almoçar meu saco cheirosinho.

– Você tava dormindo lindinho demais – Rodrigo se afasta pra se defender. Na verdade ele só quer me mostrar sua cara digna de pena.

– Acordei durão, quase te liguei pra ir apagar meu fogo.

– Não posso apagar agora? Tá rolando maior fogueira aqui dentro que eu tô sentindo.

E de novo como se sua intenção fosse mostrar a quem também chegasse no estacionamento que eu sou totalmente dele, o homem meteu a mão em cheio no meu volume e apertou meu saco por cima da calça. Deu pra sentir meu pau duro, é claro, e a mãozada certeira me forçou um gemido gostosinho que arrancou um riso faceiro do meu namorado.

– Me come agora? – Gemi.

– Aqui mesmo?

– Bora, aqui mesmo – disse sofrendo.

– Que nada. Em casa traço sua bundinha. Vamo almoçar antes que eu te faça gozar só de alisar essa pica tarada.

E depois de falar sai andando e rindo debochado do estado em que me deixou encostado no carro. O deleite de ter um homem bonito como Rodrigo roçando o corpo no meu é quase como o de uma trepada bem dada. Mesmo ainda andando vira na minha direção e levanta a camiseta pra mostrar como conseguiu acomodar a pica de lado na cueca e exibir só um pouco do volume na bermuda que estava usando. É por isso que sou louco por esse cara. É por isso que na primeira oportunidade abri a porta da minha casa e disse: fica. Mora comigo. Traz suas coisas, ocupa minha cama.

– Não existe a opção de ficar longe dele. Não mais.

O dia não tá dos mais quentes. Comemos massa e molho vermelho, só não bebemos porque ambos estamos dirigindo. Na hora de ir embora ainda sobra tempo para um beijo apertado no banheiro com gosto de tomate na boca.

– Deixa essa bundinha pronta pra mim – sussurra depois de beijar minha boca ainda alisando a curva da minha cintura por baixo da camiseta.

– Nem preciso dizer quem é que manda.

– Tão esperto, tão gostoso. Só não te como aqui encostado na pia porque do jeito que eu tô ia te fazer gritar e não quero ser banido do nosso restaurante favorito.

– Mesmo se quisesse muito não ia rolar, vai ter que esperar, baby… – Devolvo a provocação ao estalar um último beijo molhado na boca dele e sair mostrando minha bunda bonita na calça jeans.

Não olhei pra trás, mas tenho certeza que ele não desgrudou os olhos do meu corpo nenhum segundo.

Não é nem três da tarde quando Guilherme me apressa para buscar os amigos nas suas respectivas casas. Os dois banhados, limpos, impecáveis. Até pensei que não deveríamos sair de cabelo molhado e usando o mesmo perfume pra não dar muito na cara a nossa relação extremamente íntima, mas quem é que vai imaginar o pai dando banho no filho adolescente enquanto brinca de alisar sua bunda, enfiar o dedo no seu cuzinho limpo e morder a nuca como um cachorro faminto? Quase ninguém. Repito: quase ninguém.

Fefê é a primeira que pegamos. Uma menina negra linda, pele brilhante e joias bonitas para um garota de 16 anos. A casa dela é enorme e muito, muito maior que a nossa. O bairro também é muito melhor. Colocar o filho numa escola de elite dá nisso, as vezes os colegas dele representam a parcela mais burguesa da cidade. Pierre é o segundo, um moreninho fofo de óculos e cabelo despenteado. Saiu da portaria do prédio onde mora com um notebook embaixo do braço e foi o único a chegar carregando qualquer coisa que indique estar indo fazer trabalho escolar. Deve ser o mais inteligente deles e portanto o sobrecarregado do grupo. Éric é o último. O bairro onde mora é tão chique que algumas casas são do tamanho do meu quarteirão e a dele não fica muito distante disso. Alguém abre o portão pra ele como se não pudesse fazer isso sozinho e o moleque se mostra tão elegante e maduro que me causa imediata inveja. Qualquer um adoraria ter nascido assim. O cabelo é de um castanho claro quase loiro natural que muitas mulheres sofrem horas no salão pra chegar no tom e a pele é de uma aparência extremamente macia. Ele veste marca importada no short curto, na camiseta e o relógio parece tão caro quanto meu carro. Guilherme me disse que ele também tem 16 anos, mas seu corpo já tá moldado ali para os 18 ou mais. É alto, mais alto que Guilherme, e é mais forte também. Os braços já quase apertam nas mangas da camiseta e a coxa fica torneada quando ele dá suas passadas longas e firmes até o carro. A voz é aveludada e sóbria demais para um garoto, seu olhar é tão sedutor que não consigo parar de olhar enquanto ele se ajeita no banco de trás depois de nos cumprimentar. Se estica para apertar minha mão quando Guilherme nos apresenta e Éric entende que meu olhar vai além da curiosidade natural de pai de um amigo. Não tem como negar: ele é mesmo o garoto mais bonito da escola.

Só de olhar já sei o que é preciso pra beijar aquela boquinha. Moleques desse tipo na realidade são mais fácies do que imaginam.

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4 Comentários

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  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Meu quando era criança tinha mais ação era mais gostoso de ler
    Meu agora está cansativo e meio chato
    Muita conversa e pouco sexo

  • Responder Nico ID:1d06gtgg26vi

    Mais um capítulo incrível!!!!

    • @opsylacbrazil ID:s484o209

      Muito bom. Tesao a mil

    • Ursobranco37 ID:41iht3e3k09

      Não para continua, perfeito seus contos.