Cadela – relatos de um escravo 3

Gangbang na obra do hotel…conheci o maior caralho que vi até hoje…ECLIPSE..

Depois de ter sido fistado estive durante 3 meses apenas aprendendo com a Sor a maneira correta como servir o meu DONO.
Durante esse tempo ele não me tocou, nem ninguém, com um dedo.
Ouvia ele a foder selváticamente a Sor, ela berrando e gemendo com as fodas que ele lhe dava, com aquele mastro gigantesco. Eu cheguei a chorar com inveja e ciúmes dela. Eu tinha um cinto de castidade, nem bater punhetas podia, a minha frustação era cada vez maior, e com essa frustação e os nervos em franja, eu aprendia a servir o meu dono, todo nu, não vesti uma única peça de roupa naqueles meses, não fui autorizado a isso.
Um dia apanhou-me a tentar meter um pepino no meu cu, que queria de alguma maneira satisfazer-me.

– CADELA DE MERDA…QUE ESTÁS A FAZER, CARALHO???
– DONO…EU ESTAVA A …
– QUEM AUTORIZOU A TE FODERES???
– DONO… NINGUEM.
– NINGUEM… POIS NINGUEM… RAMEIRA DE MERDA, PUTA GORDA, POTE DE BANHAS… AGORA AGARRA NO PEPINO…E COME ELE COM A BOCA. MAS ANTES VAI TER COM A SOR, E PEDE O POTE LARANJA.

Fui imediatamente ter com a Sor, e ela entregou-me um pequeno potezinho, cor de laranja, e eu levei esse pote ao meu DONO, que com a ajuda de uma pequena espátula, espalha um gel da mesma cor do frasco, no buraco do meu cu… e na cabecinha do meu caralhinho. Comi o pepino, e o meu DONO, entregou-me um dildo grosso, não muito comprido, e um gel lubrificante, e mandou-me ficar perto dele.
Passados uns minutos começo a sentir um ligeiro ardor na cabeça do caralho… e vai aumentando o ardor… começa a incomodar bastante, e ele retira-me o cinto de castidade. O buraco do cu começa a ter um ligeiro ardor, e de repente o ardor aumenta bastante, eu começo a torcer-me, e ele olha para mim e diz:

– SE TOCAS NO TEU CARALHO, OU METERES ESSE DILDO NO CU, ESSE ARDOR ALIVIA…MAS VAIS PRO OLHO DA RUA, E ESQUEÇE QUE EU EXISTO, PORCA GORDA, CADELA DE MERDA.

Eu tinha ali na minha mão algo para aliviar aquele ardor… mas não podia usar…melhor podia usar mas as consequências eram absolutamente inaceitáveis para mim.
Eu chorava com a vontade que tinha em meter aquele dildo no meu cu e bater uma punheta, apesar de não ter colhões… estive horas naquela tortura, a ver ele a enrrabar a Sor a minha frente, e aquele ardor…comichão… insuportáveis… estava a dar em louco…confesso com vergonha que me mijei umas 4 vezes e caguei-me umas três pelas pernas abaixo, e aquele ardor cada vez era maior… até que começou a aliviar…eu chorei de alegria, e de alívio.
Fui limpar a porcaria que fiz, ele voltou a colocar-me o meu cinto de castidade, e aprendi a lição.
A Sor foi-se embora numa sexta feira, quando eu já aprendera com ela, como servir o meu DONO. Ele abraçou ela, e vi ele chorar, abraçado a ela, e ela então não chorava…os seus olhos pareciam dois rios de lágrimas. Ele oferece-lhe uma mala cheia de dinheiro, ela não quer aceitar, mas ele insiste.
Ela emigrou e foi atrás do sonho dela, ela queria aprender a ser cabeleireira, e foi para Paris. Hoje trabalha numa agencia de modelos bastante famosa e os seus penteados, são pagos a peso de ouro.
Durante mais uma semana eu apenas o servi como escravo, dona de casa.
Na sexta feira a seguir a Sor ter abalado, ele mandou-me ir vestir a fantasia de colegial, e eu fui, e ele levou-me de carro, eu ainda não conduzia, até um terreno onde estavam a fazer um hotel, saímos do carro, eu a andar 5 passos atrás dele, como a Sor me ensinou.
Havia vários trabalhadores, de várias idades, que em olhavam dos pés á cabeça, uns comentavam, outros limitavam a olhar. Senti-me como se me fodessem com os olhares. O vento fazia levantar a pequena saia plissada, mostrando o fio dental vermelho atolado no meu cu, e as meias de ligas vermelhas nas minhas pernas, com coxas grossas.
O meu DONO, falou durante algum tempo com uns homens, e depois mandou-me ir ter com ele, e diz-me:

– CADELA, VAIS ESTAR AQUI UNS DIAS, ENQUANTO EU VOU VIAJAR. OBEDECES A TUDO QUE QUISEREM.
– SIM DONO.

Ele então volta para o carro, e eu fiquei ali no meio do nada, naquela construção. Ouço um apito, e e os homens pararam de trabalhar, estava na hora de deixarem a construção, e irem descansar até ao dia seguinte. Um homem com um capacete branco, um homem maduro, peludo, gordo, diz:

– ARAUJO, REUNE AQUI A MALTA, QUERO FALAR COM TODOS.

Um negro enorme, cabeça rapada, musculado, usando apenas um capacete amarelo, um colete refletor, uns jeans, e umas botas de biqueira de aço, foi chamar os restantes trabalhadores. Juntaram-se 32 homens, fora aqueles dois.
Mais de metade eram negros, alguns deles gordos mas a maioria magros e musculados, novos, e havia um que lhe chamavam de ECLIPSE, pois ele tem mais de 2 metros de altura, e musculado, cabeça rapada…ele tapa a luz do Sol.
Havia também alguns que eram do leste europeu, e dois árabes. Chamava a atenção dois búlgaros que pareciam dois touros, não muito altos, mas extremamente musculados, barbas grandes, cabelos longos pretos.
Depois de estarem já reunidos, o Araujo dá um berro:

– CALEM-SE SUAS BESTAS, DEIXEM O SR MÁRIO FALAR.

Eles calaram-se, e homem do capacete branco começa a falar:

– HOMENS…VOÇES QUEIXAVAM-SE QUE DURANTE OS FINS DE SEMANA, NÃO HAVIA AQUI NADA PARA FAZER SENÃO DORMIR, OS QUE FICAM CÁ SEMPRE, NÃO É VERDADE???
– SIM, CHEFE… É ABORRECIDO.
– POIS O NOSSO PATRÃO RESOLVEU O PROBLEMA. ANTES QUE COMEÇEM A IR AO CU UNS AOS OUTROS, ELE OFERECEU ESTA PUTA PARA FODEREMOS.
– ISSO É BOM… OBRIGADO CHEFE…
– AGRADEÇAM AO PATRÃO. PODEM FODER ELA A VONTADE. FODEM ELA NAQUELA CARAVANA, QUE CHEGOU ONTEM. FAREMOS UM SORTEIO PARA VER QUEM FODE PRIMEIRO.

Eu até engoli em seco… olhei e só via era homens enormes… eles olhavam para mim, como uma alcateia de lobos olha para uma presa.
O homem do capacete branco, vai buscar um saco preto, e passou o saco pelos homens, e eles retiravam um número, e um dos búlgaros começa aos gritos…tirou o número um.
Ele avançou para mim, olhou-me de alto a baixo, eu abaixei a cabeça e ele diz:

– TU PUTA, EU QUER FODER JÁ. VAMOS PARA CAMIONETA.

Fui á frente dele, entro na caravana…apenas havia uma cama e um caixote cheio de preservativos. Na cama havia apenas um colchão. entrei e ele entra atrás de mim, e eu ia fechar a porta e ele diz:

– PUTA DEIXAR PORTA ABERTA, DEIXAR ELES OUVIR NÓS FODER. VIR CÁ, AO DIMITRI.

Fui ter com ele, eu ainda não estava bem com a noção do que me esperava. Ele então despe a roupa toda e nu, parece um urso…musculado, cheio de pelos, aquela barba enorme…e um caralho descomunal de grande ainda murcho.

– PUTA MAMAR DIMITRI NO CARALHO. DEPOIS DIMITRI FODER CU DE PUTA, SEM CAMISA.
– SEM CAMISA NÃO…
– PUTA OUVIR QUE SR MÁRIO FALAR??? TU OBEDECER A TUDO, TU SÓ ESTAR AQUI PARA DAR CU E AGUENTAR.

Ele mete-me de joelhos e eu havia 3 meses que não sentia um caralho…o cheiro de um caralho…começo a lamber… aquele gosto de mijo e suor… o cheiro do suor dele…do chulé dos pés dele… deixaram-me doido…abocanho como posso o caralho meio teso dele…ele agarra-me na cabeça e obriga eu a engolir o caralho dele todo….engasgo-me cada vez que ele mete mais de metade do caralho na minha garganta, e quando o mete inteiro eu penso que vou deslocar o maxilar.
Ele então, deita-me de costas na cama, levanta-me a saia, e diz:

– PUTA ESTAR LINDA COM ESSA CUECA. EU FODER PUTA AGORA…ESSAS MEIAS PARECER AS MEIAS DA NAMORADA DE DIMITRI NA BULGÁRIA.

Ele segura-me nas pernas e mete elas apoiadas no pescoço largo dele, mete um bocado de cuspo na mão e mete a mão no meu buraco, e mete un«m dedo no meu cu, e mexe ele lá dentro e diz:

– UIII…PUTA COM CU QUENTE…CARALHO DE DIMITRI GOSTA DE CU QUENTE…FAZER PUTA GRITAR.

Ele começa a forçar o caralho…ele tem uns 18cm se me lembro, mas é bastante grosso e cabeçudo…e só com o cuspo a cabeça custa a entrar…mas entrou…e quando entrou eu dei um berro enorme, e ouço da rua:

– VAI DIMITRI…FAZ A PUTA GRITAR, CARALHO…DIMITRI…DIMITRI….DIMITRI…

Á medida que ele enterra o caralho eu tento escapar…dou murros no peito dele…e ele a meter cada vez mais fundo, e quando enterra ele todo, dá um berro:

-AAAARRRRRRRRRRR…DDIMITRRRIII ESTAR ENTEERRAADDO NAAA PPPUUUTTTAAAA!!!!

Apareceram duas ou três cabeças a espreitar pela porta aberta, eu via, tive vergonha e olhei para o lado oposto enquanto o Dimitri metia o caralho agora com mais força, e eles na porta:

– ENTERRA TUDO NELA DIMITRI…
– CU DE PUTA BEM APERTADA…CRALHO DE DIMITRI IR FUNDO….PUTA SER BOA A PRA FODER…
– AAINNNN…AAAIIIII….PAPPPPPAAAARRRRAAA..AAAIIII PPAAARRRAAAA…AAAII MEEEU CCCUUUUU…
– PUTAAA SEER BBBOOAAAA FFFOODDAAAA…CCCUUUU BBBBOOOOMMMMM… DIMITRI ESTAR QUASE A VIR….QQQUAAASEEEEE…..AAAAAHHHHHHHHHHHH….

Ele esporrou-se no meu cu. Assim que se veio, nem um carinho nem nada…levanta-se da cama, veste-se e sai…e entra o número 2, um negro maduro, que me fodeu de 4, até s evir…depois seguiram-se os dois árabes, esses fuderam-me comigo com a cabeça tapada, pois a religião deles proíbe a homossexualidade.
Depois entrou o ECLIPSE… quando o vi entrar de lado na porta da caravana, porque de frente não cabia na porta, eu apesar de me doer o cu, sentei-me na cama…e quando ele começa a despir-se e vi aquela montanha de músculos…e depois um caralho como nunca vi outro na minha vida até agora—da grossura do meu braço, e a cabeça chegava aos joelhos dele…e ainda não está teso.
Eu começo a recuar na cama… andando de gatas para trás na cama até sair pelo outro lado da cama…ele aproxima-se sorrindo baixinho…sem falar… na porta da caravana estavam vários deles a observar em silencio. Eu encosto as costas na parede da caravana, e vou deslizando até ficar encurralado num canto, e depois saio a correr, mas ele agarra-me facilmente, e eleva-me no ar como se eu fosse um boneco, e beija-me na boca… aplaudiram á porta.
O caralho dele começa a entesar…sinto-o pois roço com as minhas pernas nele, enquanto ele dá linguados comigo…ele é gay mesmo, ativo.
Quando me manda para cima da cama eu aterro de costas, e vejo aquele mastro descomunal teso…assustei-me.
Começo a falar:

– SENHOR…CALMA…ISSO NÃO CABE NO MEU CU…
– VAMOS VER SE CABE OU NÃO, CABRA.
– NAAAO…POR FAVOR…TENHA PENA DE MIM…
– TENS UM CU PRA SER FODIDO POR MIM…ASSIM QUE TE VI HOJE QUE ETE QUERO FODER…ESSE CUZÃO ENORME FOI FEITO PAAR EU O FODER…ESSASPERNAS GROSSAS SÃO FEITAS PAAR SE ENROLAREM A MINHA VOLTA ENQUANTO DEVORO TEU CU…ATÉ ESSAS MAMAS…VOU XUPAR ELAS ENQUANTO DEVORO TEU CU… VAIS SOFRER…VAIS CHORAR…MAS U VOU FODER ESSE CU QUE ESTÁ DESTINADO AO MEU CARALHO.
– SENHOR ECLIPSEE…NÃO…NNAAAO…

Ele agarra-me, e volta-me de barriga para baixo na cama, e segura-me os braços nas costas, rasga-me as cuecas fio dental. Levanta-me a saia, cospe no meu cu duas ou três vezes.
Força a cabeçorra daquele monstro no meu cu…eu debato-me tento escapara de qualquer maneira, e peço por socorro… e aquilo entra…a cabeça eu m pedaçinho…eu choro, debato-me sei que a seguir vai todo…não me enganei…ele deixa cair o peso do corpo em cima de mim,e aquilo entro até ao meu estomago….pelo menos assim me pareceu… ele dá um urro enorme, eu queria gritar mas coma dor não consigo senão chorar, e abrir a boca para tomar ar.
Os que estavam a ver não falavam nada a não ser:

– O ECLIPSE MATOU A PUTA… METEU TUDO…
– FODA-SE AGORA NEM SENTE O MEU CARALHO… E TENHO 20CM GROSSOS.
– BEM DISSE QUE ELE DEVERIA SER O ÚLTIMO…

– AAAIINNNN…AAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.AAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII…MMMMMAAAAAAEEEEEEEEEEEEEEEE…AAAJUDEEEEEE-MMEEEE….EEUUUUUUUUMMMOORRRRRRRROOOOOOOOOO…AAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU…DDDOOOOOOOOOOOOIIIIIIIIIIIITTTTTTTTTTTTTTAAAAAAAAAAAAAAANTOOOOOOO…AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIII
-PUTTAAAA…AAAGUENNTTAAA SUAUA CABRAAAAAA….

Aquilo não era humano…nem sei como não fui separado em dois… ele fodeu-me com força…fiquei mole de repente…ele mete os braços dele por debaixo dos meus sovacos, e prende a minha nuca…e levanta-me em peso e vira-me de frente para os outros…e empala-me faz-me deslizar da cabeça do caralho dele até aos colhões…eu sem apoio nenhum a não ser o meu cu atolado pelo caralhão dele. e chorando na vara enorme dele…pedindo por favor que me solta-se…a cabeça do caralho dele via-se a roçar por dentro da minha barriga, ele encosta-me a uma parede da caravana, e tira as mãos da minha nuca e agarra as minhas mamas e afasta-me da parede, e aperta-me as mamas enquanto me enrraba…esporra-se dentro do meu cu, e a seguir mija-se dentro do meu cu…a minha barriga incha, e ele continua a foder-me é insano… ele não pode ser humano, pensava eu.
Fode-me agora de 4, e do meu cu sai mijo misturado com esporra, enquanto ele segura-me pelos ombros para o caralho ir o mais dentro que possível, ate que se esporra e mija outra vez no meu cu.
Depois larga-me, e sai nu da caravana, apenas calça as botas.
Entram a seguir mais 3 homens, á vez foderam-me…mas eu quase que não os sinto. Deixaram-me em paz, e nessa noite não durmo com a dor no cu, e chorando.
Na manhã seguinte, ele abre a porta da caravana, e antes de começar a trabalhar fode-me outra vez, com mais força ainda, os meus gritos deveriam ouvir-se a quilómetros de distância, em conjunto com os urros dele…esporrou-se no meu cu…e beijou-me na boca.
Estive lá 4 dias, e ele fodeu-me 10 vezes, até meu DONO me vir buscar. Eu estava uma lástima, nem andar conseguia, levei com aqueles caralhos todos, alguns mais de 4 vezes, o ECLIPSE esse foram 10.
Na semana seguinte o meu DONO encerrou-me na masmorra da casa com o ECLIPSE durante o fim de semana, e fechou a porta á chave… foi um pesadelo.
Fui devorado por ele…fodeu-me de todas as maneiras que possam imaginar…amarrou-me…algemou-me…usou meu corpo em todos os brinquedos que lá estavam…a roda…o sofá… o tronco… não me deu descanso… ele quanto mais me fodia mais queria foder ainda.
Quando o meu DONO abre a porta e desce a escada em caracol, eu estava amarrado na roda a levar com o caralho descomunal do ECLIPSE…saia esporra e mijo do meu cu… e o meu DONO serve-se d euma bebida e observa-me a ser devorado vivo pelo ECLIPSE.
Quando ele acabou de me foder, eu estava deitado no sofá, coma cabeça pendida a escorre esporra da minha boca, olhso esbugalhados, esporra e mijo a sair do meu cu, e o meu DONO aperta a mão ao ECLIPSE, e dá-lhe um maço de notas.

CONTINUA

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