Afrodoritol 20mg

Ben encomenda uma droga de controle mental surpreendentemente barata e eficaz pela Internet.

Afrodoritol 20mg
Capítulo 1 — Usuário iniciante
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Nota do autor: Como sempre, adoro receber feedback e/ou comentários de fãs. Sinta-se à vontade para me escrever para [email protected] e me dizer o que você achou.

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O aroma do café acabado de fazer permeava o ar, o seu rico calor contrastando com a fria iluminação fluorescente do escritório. Enquanto o teclado digitava uma interminável lista de relatórios e ordens de compra, o indefinido pacote marrom aguardava em silêncio sob a mesa. Não houve pressa em abri-lo. Afinal, Ben tinha certeza de que era uma farsa.

Três semanas antes, o gerente de nível médio estava sozinho em casa, navegando em pornografia. Ao longo das duas décadas desde que seu casamento começou, sua esposa ficou cada vez mais frígida. Ultimamente, Ben achava que esses momentos de libertação eram sua única trégua em um casamento obsoleto e sem sexo. Ao clicar em outro vídeo, apareceu um anúncio alegando ser a cura para todos os seus problemas sexuais. “Eles não serão capazes de resistir!” prometeu.

Com a curiosidade despertada, Ben clicou no link e momentos depois se viu lendo uma lista de afirmações estranhas demais para serem verdadeiras. Isso devia ser uma farsa, Ben pensou consigo mesmo. Mesmo assim, US$ 14 é quase nada, então Ben fez o pedido. Preocupado com a possibilidade de sua esposa interceptar o pacote e repreendê-lo por sua compra on-line, ele decidiu enviá-lo para seu escritório, onde havia chegado esta manhã.

Quando a hora do almoço começou, a mão de Ben roçou a caixa enquanto ele pegava o almoço. ‘Eh, não há momento como o presente’, ele refletiu. Momentos depois, a lancheira de Ben foi acompanhada pelo pequeno pacote marrom na mesa, esperando enquanto Ben comia um sanduíche de peru.

Ao terminar a refeição, Ben pegou seu canivete e cortou o selo do pacote. Ben abriu a caixa, encontrando um frasco de comprimidos roxo brilhante dentro. “Afrodoritol, 20 mg” estava estampado na parte superior do rótulo, com letras miúdas detalhando seu uso abaixo. Ben pegou os óculos de leitura que estavam embaixo do monitor do computador e começou a ler as instruções no frasco.

“Instruções de dosagem: o usuário deve tomar uma cápsula de 20 mg por via oral conforme necessário para obter o controle dos indivíduos desejados. Depois que a medicação faz efeito, o usuário ganha controle sobre o sujeito, dando comandos enquanto mantém uma proximidade suficiente para que o sujeito sinta o cheiro do hálito do usuário. Os efeitos para o usuário normalmente duram cerca de uma hora. Os comandos dados aos sujeitos não expiram. Os indivíduos normalmente obedecerão aos comandos dados dentro de 2 a 3 segundos, embora comandos que efetuem alterações mais significativas na personalidade de um indivíduo possam levar mais tempo.”

Enquanto ele continuava lendo o rótulo, uma seção de texto em vermelho chamou a atenção de Ben.

“AVISO: Os usuários de Afrodoritol pela primeira vez podem experimentar momentos de necessidade extrema e avassaladora e ter dificuldade em manter o controle inibitório. Para evitar alterações não intencionais em um indivíduo, o fabricante sugere tomar as primeiras 1 a 2 doses isoladamente, em ambiente isolado.”

Ben riu alto. Tudo isso parecia tão inacreditável. ‘Não há como uma pílula me permitir controlar os outros apenas respirando sobre eles’ Ben pensou enquanto abria a tampa e colocava uma das pílulas em sua mão para examiná-la. Ele teve que admitir que a cápsula roxa e branca com a inscrição “AP20” parecia bastante legítima. Ainda assim, isso tinha que ser uma farsa ou, na melhor das hipóteses, algum tipo de acessório de roleplay excêntrico.

Ansioso por provar a si mesmo que as pílulas eram uma farsa, Ben decidiu experimentar uma só por diversão. No fundo de sua mente, uma vozinha perguntou o que ele faria se isso fosse verdade, mas Ben não tinha nenhuma reunião hoje e normalmente ninguém o incomodava durante a tarde neste início de semana, então ele estava não estou preocupado. Com pouca expectativa de algo além de US$ 14 desperdiçados, Ben colocou o comprimido na boca, engoliu-o com o que restava do refrigerante do almoço e voltou ao seu dia de trabalho.

Nos primeiros minutos depois de tomar a cápsula, Ben não notou absolutamente nada fora do comum. ‘Sim, definitivamente uma fraude’, disse ele a si mesmo enquanto submetia um relatório ao faturamento. Cerca de 20 minutos depois de tomar a cápsula, porém, Ben sentiu a boca ressecada como o Saara em uma tarde de verão. Engolir uma garrafa inteira de água não ajudou em nada, e Ben se perguntou se a pílula tinha alguma coisa a ver com isso. Justamente quando sua boca de algodão parecia quase insuportável, a umidade voltou, acompanhada por um sabor incomum. Os lábios de Ben estalaram enquanto toda a sua boca adquiria um sabor adocicado e enjoativo, quase como mel.

Além do sabor em sua boca, Ben percebeu que estava ficando cada vez mais excitado a cada momento. Quando começou a endurecer sob as calças, Ben tentou continuar com sua papelada, mas estava tendo problemas para se concentrar em outra coisa que não fosse sexo. Em pouco tempo, ele estava mais excitado do que nunca em qualquer momento de sua vida, e continuou ficando cada vez mais excitado a cada segundo. Sentindo sua capacidade de controlar seus impulsos sexuais vacilar, Ben começou a entrar em pânico, percebendo que o Afrodoritol devia ter causado isso. “Isso não pode ser real”, ele dizia a si mesmo, mesmo quando o desejo de encontrar alguém para controlar se tornava cada vez mais insuportável.

Três minutos depois, ele estava curvado sobre a mesa, com os olhos bem fechados, suando profusamente enquanto lutava mentalmente para manter qualquer senso de controle sobre sua mente. Era uma luta que ele estava perdendo, contra uma necessidade quase animalesca de controlar e acasalar aquilo que tinha começado a dominar completamente seus pensamentos.

À medida que ele mergulhava cada vez mais em uma depravação incontrolável, houve uma leve batida na porta do escritório de Ben antes que ela se abrisse, e sua colega e amiga Amber começou a se dirigir a ele quando ela entrou.

“Ei, Benny, tem um segundo? Encontrei um pedido de compra antigo que precisa da sua assinatura e… ah, meu Deus, Benny, você está bem?

Amber correu ao lado de Ben, que ficou sentado curvado sobre a mesa. Ben podia sentir a presença feminina ao seu lado. Ter uma mulher tão perto estava levando Ben além do limite sexual. Uma parte de sua mente que se evaporava rapidamente travou uma última luta pelo controle.

Ben – ou pelo menos o Ben que entrou pela porta do escritório esta manhã – sentiu o perigo iminente e queria desesperadamente que Amber fugisse rapidamente, saísse correndo de seu escritório. Amber era uma garota super doce. Aos 21 anos, ela tinha a mesma idade da filha de Ben e adorava o marido a ponto de deixar as pessoas doentes. Há pouco mais de um mês a ruiva anunciou ao consultório que estava grávida do primeiro filho, e agora com cerca de 5 meses ela já estava realmente começando a aparecer. Até este momento, Ben nunca havia sentido um pensamento sexual por ela em sua vida. Esta parte dele tentava desesperadamente gritar para que ela escapasse, mesmo quando seus lábios se recusaram a obedecer.

Quando ele sentiu a mão de Amber em suas costas enquanto ela perguntava se ele estava bem, Ben encontrou seu Waterloo. Uma inundação de desejo desenfreado de controlar e foder dominou seus últimos fragmentos de resistência enquanto um longo suspiro escapou de seus pulmões.

Virando a cabeça lentamente para encarar Amber, Ben abriu os olhos e ergueu-os para encontrar os dela. Olhando para um rosto cheio de preocupação, Ben resmungou: “Chegue perto, tranque a porta do meu escritório e volte aqui”.

Enquanto ele falava, Amber quase foi derrubada por um cheiro poderoso, quase repugnantemente doce, de mel no hálito de Ben. Em sua mente, ela questionou brevemente por que se trancaria aqui com Ben quando ele parecia estar passando por algum tipo de emergência médica, mas o pensamento evaporou tão rapidamente quanto surgiu e Amber se viu fazendo o que lhe foi dito. Quando ela voltou, Ben estava se levantando e parecia muito mais composto. Ele também estava claramente olhando para ela com um olhar predatório, fazendo com que a preocupação de Amber com sua amiga se transformasse em uma sensação de profundo desconforto.

“Ben, o que está acontecendo? Você está bem?” Ben sorriu para Amber enquanto ela falava e respirou fundo, certificando-se de que o sorriso caísse diretamente em seu rosto enquanto ele falava.

“Estou me sentindo muito melhor agora, docinhos”, respondeu Ben, “mas você está vestido demais. Agora vá em frente e fique nu para mim.

“Que diabos? Ben, o que há de errado com você? Amber respondeu, confusa e ofendida por suas palavras. Tentando virar-se e sair pela porta, ela percebeu que não conseguiria sair. Pior ainda, suas mãos a estavam traindo, desabotoando sua blusa. Com os olhos arregalados de medo, tudo o que Amber pôde fazer foi observar enquanto seu corpo seguia as ordens de Ben, tirando a blusa dos ombros e caindo no chão, deixando a parte superior do tronco grávida apenas com o sutiã.

Observando com horror, ela sentiu suas mãos deslizarem para trás, desabotoando o sutiã em seguida. O coração e a mente de Amber dispararam enquanto ela tentava desesperadamente fazer com que suas mãos parassem, mas elas não seguiam suas ordens. Ela sentiu suas próprias mãos continuando a deslizar o sutiã dos ombros e puxá-lo para fora do corpo, expondo seus seios carregados de leite para Ben pela primeira vez.

“Ben, não sei como isso está acontecendo, mas precisa parar. Por favor, faça isso parar. Amber implorou, sua voz tremendo enquanto lágrimas começaram a escorrer por seu rosto. Ben simplesmente sorriu enquanto as mãos dela continuavam seu trabalho, deslizando as calças de gravidez com elástico para fora da barriga do bebê e caindo no chão antes de fazer o mesmo com a calcinha. Amber começou a soluçar alto enquanto tirava os sapatos e as meias, apavorada com o que estava fazendo.

“Shhh. Calma, linda, você não quer que ninguém nos ouça” Ben disse enquanto sua jovem colega de trabalho chutava fora sua pilha de roupas, ficando completamente nua na frente dele. Ele levantou-se. “Agora fique em pé enquanto inspeciono as mercadorias.”

Amber queria gritar “Foda-se!” a plenos pulmões e depois começou a gritar por socorro, mas à medida que o hálito com cheiro de mel de Ben enchia sua mente com uma névoa, ela achava cada vez mais difícil manter esse pensamento. Ela percebeu que Ben estava certo, ela não queria que ninguém a ouvisse.

Ela fez o possível para abafar o choro e ficou em pé enquanto Ben a circulava como um predador perseguindo sua presa antes de atacar. Ben estendeu a mão e deslizou a mão ao longo de sua barriga grávida. Livre de suas instruções anteriores para se despir para ele, Amber descobriu que poderia mais uma vez mover as mãos e empurrou as dele.

“Oh, nada disso, lindo”, respondeu Ben. “Eu acho que você gosta quando eu toco em você. Não, mais do que gosto. Você ama meu toque em seu corpo. É a melhor coisa de todas.” Agora atrás dela, Ben a alcançou pelos dois lados e começou a apertar seus seios.

“Não.” Amber conseguiu sussurrar enquanto o hálito avassalador de mel de Ben enchia suas narinas. Em sua mente, Amber se viu perdendo uma batalha de força de vontade. Ela queria odiar isso. Seu corpo era apenas para o prazer de seu marido Mark, não de algum colega de trabalho. Ela se agarrou a esses pensamentos o máximo que pôde, lutando mesmo quando os sentiu sendo lentamente arrancados de seu alcance.

Enquanto as mãos de Ben continuavam a apalpá-la, a semente plantada pelas suas palavras continuou a crescer na mente dela. Amber sabia que deveria resistir, mas cada vez mais tinha que admitir que o que ele estava fazendo com ela era tão bom. Quando Ben se inclinou por trás e a beijou no pescoço, ela se viu gemendo involuntariamente enquanto o toque de seus lábios enviava prazer por seu corpo. Amber sabia que amava o marido, mas quando Ben começou a rolar os mamilos entre os dedos, fazendo com que o leite vazasse dos seios lactantes, ela percebeu outra coisa: ela realmente amava o toque de Ben.

Ben girou Amber para que ela ficasse de frente para ele e começou a chupar seu seio esquerdo. Ao sentir o leite começar a fluir em sua boca, Amber soltou um gemido. Uma pequena parte dela se sentia culpada por dentro. Mark vinha pedindo para ser amamentada desde que seu leite chegou, e ela recusou todas as vezes. Mas enquanto seu amigo do trabalho realizava esse mesmo ato nela, ela não pôde deixar de amar a sensação.

As mãos de Ben vagavam para cima e para baixo em suas costas nuas enquanto ele amamentava seu seio, ocasionalmente descansando ao longo de suas costas ou segurando a bunda de Amber enquanto ela gemia de prazer com os toques que ela agora tanto amava. A certa altura, Ben deslizou os dedos pela bunda dela e desceu até sua boceta. Amber não pôde deixar de abrir um pouco as pernas, dando-lhe melhor acesso, mesmo quando uma voz em sua mente gritou que tudo isso estava de alguma forma errado.

Quando ele decidiu que já estava farto do leite dela, Ben levantou a cabeça para olhar Amber diretamente nos olhos antes de se inclinar para pressionar sua boca contra a dela em um beijo. Por instinto, Amber inicialmente tentou recuar. Afinal, ela normalmente nunca beijaria ninguém além do marido. Mas os lábios de Ben tocaram os dela, e foi tão bom que ela se derreteu no beijo. Seus lábios se separaram, e assim que ela sentiu a língua dele tocar a dela, ela sabia que adorava isso tanto quanto todos os outros toques dele. Ela gemeu em sua boca e suas línguas começaram a lutar seriamente.

Afastando-se do beijo, Ben olhou a mulher nos olhos mais uma vez, respirou fundo e descarregou tudo em seu rosto enquanto rosnava: “Fique de joelhos e chupe meu pau.”

‘Nunca’ Amber pensou, as palavras incapazes de escapar de sua boca. Não, ela não poderia fazer isso. Ela se manteve firme, olhando silenciosamente nos olhos famintos de Ben enquanto lutava contra o comando que tomava conta de seu cérebro. Mark foi o único homem com quem ela já havia soprado e, mesmo assim, apenas algumas vezes. Verdade seja dita, ela odiava fazer sexo oral. Boquetes eram um tratamento especial apenas para Mark, e ela não daria um para o homem que estava diante dela. Ela simplesmente não conseguia.

Uma eternidade se passava a cada segundo enquanto Amber percebia que sua força de vontade se transformava lentamente em uma necessidade de seguir o comando de Ben. Mesmo enquanto tentava resistir, ela sabia que adoraria a sensação da dureza de Ben tocando-a, assim como amava cada toque dele. Ela odiava a ideia de fazer sexo oral com Ben – ela não sentia nenhum amor por ele. Porém, a cada novo momento, sua necessidade continuava a aumentar, até que finalmente a esposa grávida se viu caindo lentamente de joelhos.

Amber sabia que precisava fazer isso, mas em sua mente ela continuava gritando que não conseguiria. Ela teve que resistir, lutar de alguma forma. Quando suas mãos mais uma vez a traíram e estenderam a mão para abrir o zíper da calça de Ben, a mulher que só tinha tido intimidade com um homem antes desta tarde fechou os olhos com força, sentindo um pequeno consolo em saber que mesmo que fosse forçada a chupá-lo, ela poderia pelo menos guardar os olhos para o seu amor.

Amber abriu o zíper de suas calças e Ben ajudou a tirá-las, junto com sua boxer. Ele soltou um suspiro de alívio antes de pegar um punhado do cabelo ruivo de Amber e usá-lo para puxar sua boca para ele. Contra sua vontade, Amber sentiu seus lábios se abrindo para ele e com os olhos ainda bem fechados, ela o sentiu entrar em sua boca.

Ela tinha que admitir que adorava a sensação de Ben contra seus lábios, mas se forçou a manter a boca o mais imóvel possível. Ela estava determinada a tornar esta experiência tão miserável quanto possível para ele. Ben pode estar de alguma forma forçando-a a fazer um boquete nele, mas ele nunca disse que tinha que ser um bom boquete. Ela não era fã deles em primeiro lugar, mas detestava ser forçada a dar um a um homem que não fosse seu marido.

Ben percebeu que ela estava seguindo seu comando com o mínimo de esforço possível e um sorriso surgiu em seu rosto. Ele sabia exatamente como remediar isso.

“Ouça com atenção, filho da puta” Ben disse, certificando-se de direcionar o máximo de fôlego que pudesse diretamente para o rosto dela. “Você não é o tipo de garota que fica indiferente. Você adora tudo sobre fazer boquetes. Você deseja chupar pau. Levar um homem à boca e dar-lhe prazer é a sua coisa favorita no mundo inteiro. Você sempre quer fazer o melhor que puder. Não há homem vivo que você se recuse a chupar, e você vive cada momento disso, como o chupador de pau excitado que você é.

Antes mesmo de terminar de pronunciar todas as palavras, elas já estavam batendo na mente de Amber como uma tonelada de tijolos. “Isso é tudo tão errado”, ela insistiu consigo mesma. Ela não era uma chupadora de pau com tesão. Ela não gostava de boquetes. Ela os odiava. Ela lutou contra as palavras que penetravam em seu cérebro. Ela não queria ser uma chupadora de pau com tesão.

Amber decidiu que a melhor maneira de combater a sua transformação era forçar a sua mente a concentrar-se no pior cenário possível. Ela se pegou imaginando seu pai. Só de pensar nele sob qualquer tipo de luz sexual quase a deixava doente. Enquanto ela continuava balançando para cima e para baixo em seu colega de trabalho com os olhos cerrados, ela tentou substituir mentalmente Ben por seu pai.

No início, seu plano funcionou. Amber sentiu repulsa pela imagem mental. Ela implorou a si mesma para segurar o desgosto. Para seu horror, porém, ela podia sentir sua convicção se esvaindo rapidamente. Enquanto ela continuava a deslizar os lábios para cima e para baixo enquanto tentava imaginar seu pai no lugar de Ben, ela achava a ideia de chupar seu pai cada vez menos horrível. Mais do que isso, ela começou a achar quente. Amber podia sentir a umidade crescendo entre suas pernas quando um novo pensamento surgiu em sua cabeça: por que ela nunca chupou o pai?

Ela tentou em vão resistir ao pensamento, mas tinha que admitir que seu pai era um bom homem. Um bom homem com um pau. Chupar pau era divertido, e quanto mais verdadeiro isso se tornava para Amber, mais ela percebia que não havia um homem vivo que ela não adoraria chupar, incluindo o papai. O que tinha sido um pesadelo estava se tornando uma fantasia, e Amber não pôde deixar de pensar em como seria quente levar o pai na boca. Em pouco tempo ela se viu trabalhando cada vez mais para agradar Ben, balançando cada vez mais rápido enquanto emitia sons de engolir molhado a cada empurrão. Ela percebeu que era verdade – afinal, ela era uma chupadora de pau com tesão, e se apaixonar por um homem – qualquer homem – era sua coisa favorita no mundo inteiro.

Enquanto ela balançava para cima e para baixo em Ben com um novo entusiasmo, Amber encontrou seus olhos se abrindo, viajando para cima para encontrar os de Ben enquanto ela o chupava com paixão. Isso era tão bom, ela percebeu, adorando cada minuto. Seus pensamentos flutuaram brevemente para o marido e ela se sentiu culpada. Não culpa por chupar outro homem – ela faria isso por qualquer um, a qualquer momento – mas culpa por um chupador de pau com tesão como ela quase nunca ter dado cabeça ao homem que ela tanto amava.

Ben sentiu seu orgasmo aumentando e começou a empurrar no rosto de Amber com vigor. Ela percebeu que ele estava perto e redobrou seus esforços. Com um gemido, Ben explodiu, e o pequeno chupador de pau com tesão engoliu explosão após explosão de seu delicioso esperma, deliciando-se com o sabor incrível de sua semente quando ele deslizou para fora de sua boca com um estalo.

Com os efeitos da pílula ainda em pleno vigor, Ben se viu endurecendo rapidamente mais uma vez. Ele sabia o que queria em seguida. Ele colocou Amber de pé, olhou-a nos olhos e falou sete palavras para ela.

“Você precisa que eu te foda agora.”

Enquanto as palavras com toque de mel serpenteavam em seu cérebro, Ben a virou para longe dele, empurrando seu rosto primeiro contra sua mesa. Curvada assim, Amber percebeu que sua boceta grávida, ainda molhada de tanto fazer um boquete, estaria à mostra.

Com certeza, Amber sentiu os dedos de Ben fazerem contato e começarem a deslizar para cima e para baixo em sua boceta, separando levemente seus lábios. Ela estremeceu, amando tanto o toque de Ben, mas se forçou a resistir ao seu comando. Ela tentou se levantar, mas Ben a segurou no lugar com a outra mão enquanto continuava acariciando sua boceta. ‘Não não não. Isso não pode estar acontecendo’, ela gritou dentro de sua mente enquanto a necessidade de ser fodida por Ben crescia dentro dela.

“Ben, por favor”, implorou Amber enquanto as lágrimas começaram a escorrer pela mesa de Ben, “não podemos fazer isso. Eu sou casado. Você é casado. Eu amo Marcos. Por favor, Ben, por favor, pare o que quer que esteja fazendo. Com o rosto encostado na mesa e a boceta à mostra, ela esperava que Ben a ouvisse. Ela amava tanto Mark, e mesmo sentindo uma necessidade crescente de que Ben transasse com ela, Amber ainda esperava uma saída para isso.

Amber se perguntou brevemente se Ben a ouviu enquanto sua mão deixava sua boceta. Para seu horror, ela se viu dividida pela ideia de não ser fodida por Ben. Parte dela estava grata por manter seus votos matrimoniais intactos, mas uma parte que crescia rapidamente precisava desesperadamente dele dentro dela. Um momento depois ela sentiu a mão dele retornar, desta vez guiando seu pênis dentro dela. Não havia nada que ela pudesse fazer – Amber sabia em cada fibra do seu ser que precisava que ele transasse com ela. Quando ele separou suas dobras e começou a empurrar seu colega de escritório para dentro, Amber começou a chorar baixinho.

“Oh, Mark”, ela disse quase um sussurro, sabendo que precisava ser fodida por Ben, mas sentindo intensa culpa por quebrar seus votos para quem ela amava, “Eu sinto muito, muito mesmo.”

Ela precisava disso. Ela sabia disso mesmo quando Ben começou a bombear lentamente para dentro e para fora de sua boceta encharcada. Ela precisava tanto disso e era incapaz de impedir. Ainda assim, seus pensamentos estavam em Mark, e ela não podia deixar de odiar como sua necessidade carnal a fez trair seu verdadeiro amor.

“Oh, pobre Mark,” Ben riu enquanto continuava empurrando. “Completamente inconsciente de que sua esposinha está no trabalho enchendo sua boceta grávida. Que tal, em vez de chorar pelo pequeno Marky, você vê-lo como o pequeno beta fraco que ele é. Se ele fosse um homem de verdade, seria ele quem estaria aqui enchendo sua boceta. Ele pode ter tido a sorte de engravidar você, mas você sabe que sou dez vezes mais homem que ele poderia ser. De agora em diante eu possuo essa buceta. Você é propriedade de Ben, minha vagabunda gostosa do escritório que só me ama e existe apenas para MEU prazer, não daquele idiota do Mark. Então pare de reclamar do Mark, sua vagabunda, e aproveite o pau dentro de você.

Com isso, Ben acelerou o passo, fodendo Amber descontroladamente sobre sua mesa enquanto suas palavras rasgavam seu cérebro. Um cheiro enjoativo de mel encheu o ar, e Amber pôde sentir o discurso de Ben começando a tomar conta. Ela colocou toda a sua força de vontade para resistir às mudanças que ela já sentia que estavam acontecendo. ‘Você tem que lutar contra isso’ ela disse a si mesma. ‘Mark não é um beta. Ele é o seu verdadeiro amor. O pai do seu filho. Você está loucamente apaixonada por ele. Por favor, Amber”, ela implorou a si mesma em seus pensamentos, “não deixe que ele leve Mark embora”.

Amber lutou bem. Ela realmente fez. Quase dois minutos depois de ser fodida por Ben, Amber ainda dizia a si mesma que só amava Mark. Ela continuou lembrando a si mesma que pertencia a Mark, não a Ben, mas a cada segundo que passava e cada impulso enchendo sua boceta, ela descobria que seu mantra progressivamente parecia cada vez mais vazio.

Ben grunhiu e bateu nela com mais força, fazendo Amber gritar de prazer quando uma nova parte dela começou a sentir nojo de Mark. Se ele realmente a amava, onde ele estava? Por que ele não estava aqui, parando isso? Mark não poderia protegê-la quando ela precisava. Tudo o que ele precisava fazer era entrar neste escritório e tirá-la de Ben, mas não foi encontrado em lugar nenhum. Como um beta.

À medida que sua raiva por Mark aumentava cada vez mais, Amber começou a perceber que seu marido não poderia competir com Ben. Ben era muito melhor que Mark em todos os sentidos. Na cama, Mark era sempre doce e gentil. Ele nunca a fodeu violentamente como um homem de verdade faria, do jeito que Ben estava transando com ela agora. Mark sempre perguntava o que Amber queria, como uma espécie de fraca. Ele não teve coragem de pegar o que queria do jeito que Ben a pegou, pensou Amber enquanto grunhia de prazer com suas estocadas.

Quanto mais ela pensava sobre isso, mais claro ficava: ela adorava o que Ben estava fazendo com ela. Mais do que isso, ela amava Ben, ponto final. Ela o amava de uma maneira que nunca poderia amar mais ninguém. Um calor começou a encher seu corpo enquanto ela se deleitava com seu amor pelo homem que se chocava violentamente contra ela. Ele a fez sentir coisas que ela nunca sentiu antes, e enquanto o último vestígio de amor por seu marido desaparecia no nada, não havia lugar que Amber quisesse mais estar do que aqui, sendo preenchida por seu Benny.

Finalmente entendendo que estava sendo levada por um homem de verdade pela primeira vez em sua vida, Amber se viu cada vez mais excitada. Ela logo se viu resistindo às investidas de Ben. À medida que seu clímax começou a aumentar, ela implorou ao seu verdadeiro amor para fodê-la com mais força. Ben não decepcionou, e quando ele finalmente inundou sua boceta grávida com esperma, ela gozou com mais força do que nunca em sua vida. Ben a fazia se sentir tão bem, percebeu Amber. Ela o adorava e decidiu que tudo o que realmente queria ser na vida era seu brinquedo pessoal. Sua propriedade. Sua putinha gostosa do escritório.

Vinte minutos depois, Ben se viu recostado na cadeira do escritório enquanto Amber saltava para cima e para baixo em seu pau. Enquanto brincava com os peitos de sua propriedade, Ben começou a ter uma sensação incômoda sobre a última hora. Mais um minuto se passou e o sentimento incômodo de Ben se transformou em culpa total. À medida que o sabor doce e enjoativo do mel escorria de sua boca, os olhos de Ben se arregalaram com plena consciência do que ele havia feito. Mark era tudo para Amber. Ela falava dele o tempo todo. Ela tinha centenas de fotos dos dois juntos em seu escritório. Eles são almas gêmeas.

Ou pelo menos eram.

Ben arrancou as mãos dos seios de Amber, fazendo-a reclamar em protesto. Ele sabia que precisava consertar isso.

“Levante-se, saia de cima de mim.” Ben dirigiu Amber.

“Mas eu não quero sair de cima de você” Amber miou, empalando-se em Ben mais uma vez.

Ben levantou-se da cadeira, forçando Amber a sair de seu pênis e a ficar de pé. Enquanto os dois ficaram nus, Ben respirou fundo e expirou diretamente no rosto dela enquanto falava.

“Amber, temos que parar. Você ama Marcos. Você pertence a ele, não a mim.

Amber olhou para ele com um olhar quase magoado.

“Marca?” Âmbar perguntou. “Benny, por que eu estaria apaixonado por um beta fraco como Mark? Eu pertenço a você.”

“Vamos, Âmbar. Você tem que amá-lo. Ele é seu marido. Você está carregando o bebê dele. Você tem que acreditar em mim, você pertence a ele — Ben implorou a ela, sussurrando cada palavra diretamente em seu rosto.

Amber pensou em Mark. O que ela já viu nele? Ela não conseguia acreditar que alguma vez se casou com o perdedor. Pior ainda, ela o deixou engravidá-la. Quando ela pensou em carregar o bebê de Mark, ela quase estremeceu, desejando que fosse de Ben.

“Benny, não sei por que você está dizendo tudo isso. Você é tudo que eu sempre quis neste mundo.”

Era tarde demais, Ben percebeu. O que quer que estivesse naquela cápsula, funcionou como anunciado, e agora ele inadvertidamente transformou a sua colega de trabalho e amiga na sua puta pessoal. Atormentado pela culpa, Ben sabia que precisava consertar isso e só havia uma maneira de fazê-lo.

Agarrando o frasco de comprimidos que havia caído no chão, Ben deu outra olhada no rótulo. Confirmando no frasco que a maioria dos usuários obtém um melhor controle sobre seus efeitos após alguns usos, ele tomou sua decisão. A tampa se abriu com um estalo e, enquanto ele tirava um comprimido, Ben deu mais uma olhada na ruiva grávida que acabara de cair de joelhos para colocá-lo na boca mais uma vez. ‘Mesmo que isso funcione’, pensou ele, ‘vai ser uma noite longa’.

Eram 22h45 quando o SUV de Amber finalmente parou na garagem. Mark estava esperando na porta, sem conseguir alcançá-la a noite toda, e correu até ela enquanto ela descia do banco do motorista.

“Bebê! Onde você esteve?! Não consegui falar com você a noite toda. Eu estava tão preocupado! O que está acontecendo? O bebê está bem?

Amber agarrou Mark pelos ombros e olhou-o nos olhos.

“Acalme-se, querido. Está tudo bem, apenas relaxe e me dê um beijo. Antes que ele pudesse protestar, Amber o silenciou puxando-o para um beijo longo e profundo. Suas bocas se abriram e as línguas se entrelaçaram por vários momentos antes de Amber se afastar, sorrindo docemente para ele.

“Eu te amo tanto, baby” Amber disse a ele com sinceridade. “Me desculpe, cheguei em casa tão tarde. Talvez seja um caso de cérebro de gravidez, mas hoje fiquei um pouco confuso no escritório. Demorou a noite toda, mas meu melhor amigo de trabalho realmente me ajudou a descobrir as coisas. A boa notícia é que agora está tudo melhor, eu te amo e estou com tesão pra caralho. Agora vamos entrar. Quero mostrar a você como posso ser um chupador de pau com tesão, e depois quero sentir você dentro da minha boceta pingando enquanto lhe conto algumas ideias novas e excêntricas que tenho para o nosso relacionamento.

“Mmmm. Isso parece um plano para mim, linda. Mark respondeu com uma piscadela enquanto sua preocupação se transformava em excitação. Amber correu para a porta de brincadeira e, quando ele se virou para perseguir sua sexy esposa para dentro, Mark se viu brevemente se perguntando por que o hálito dela tinha um cheiro adocicado de mel, quase enjoativo.

História: Afrodoritol 20mg
Autor: A caneta é mais poderosa

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