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A minha filha e o meu genro me transformaram numa pevertida capitulo 2 ” tentação”

1556 palavras | 3 |4.09
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Reunindo a minha coragem, encontrei-me com eles na sala de estar. A Clara estava vestida de roupão e veio beijar-me. Pedro, por seu lado, estava sem camisa e tinha vestido uns calções. Levantou-se com um sorriso, beijou-me e disse:
– Bom dia, sogra, dormiste bem?
– Murmurei um sim envergonhado e corri para a cozinha para arrumar as compras.

O resto da manhã decorreu normalmente e o meu genro não fez qualquer alusão ao que se tinha passado. Pensei que esse momento de loucura permaneceria o nosso segredo,mas isso foi apenas o início da minha descida ao inferno…No início da tarde, tínhamos decidido ir os três visitar um monumento da cidade, mas quando estávamos prestes a sair, a minha filha disse-me que tinha uma ligeira dor de cabeça e que preferia ficar em casa a descansar.

– “Não faz mal, vamos os dois”, respondeu Paedro agarrando-me pela cintura como fazia às vezes, mas as suas mãos no meu corpo pareciam um choque elétrico.

Não podia recusar, mas temia estar sozinha com ele no carro. Tive um desejo incontrolavél de sexo assim que o vi e, ao mesmo tempo, invadiu-me um sentimento de vergonha em relação à minha filha.No carro, não disse nada, contentando-me em guiar Pedro pela cidade, quando de repente ele me disse:

– “A propósito,, obrigado pelo espetáculo desta manhã:

Fiquei sem palavras, mas ele continuou:

– Espero que se tenha divertido, porque eu diverti-me imenso a comer a vossa filha mesmo à vossa frente. Acho que há muito tempo que não vês um caralho, da maneira como estavas a olhar para a o meu!

Fiquei estupefacta. …ele nunca tinha sido tão vulgar e, ao mesmo tempo, sentia a minha vagina a molhar nas cuecas.

– Então responde-me, gostaste de ver o meu caralho, eh?

Murmurei um sim, sim, gostei.

– Queres voltar a vê-la? eu sei que queres, anda, eu mostro-to e até lhe podes tocar!

Enquanto dizia isto, entrou no parque de estacionamento do monumento. Desligou o motor e baixou os calções. Estava sem calças e o seu sexo saiu meio duro e ele começou a masturbar-se lentamente, fazendo-o inchar visivelmente.

– Gostas do meu caralho, não gostas, é lindo, não é? Podes chupar-me, eu sei que estas morta de desejo!

Protestei retoricamente, mas era verdade que estava com desejo por ele. Olhei à minha volta e, quando ninguém estava por perto, baixei-me e engoli o seu membro.

– Oh sim, minha puta, querias o meu caralho, não era?

Estava fora de mim, não tocava num sexo de um homem há 5anos e as palavras porcas do meu genro estavam a deixar-me louca. Bombei-lhe o sexo como se a minha vida dependesse disso, lambendo-lhe os testiculos como tinha visto a minha filha fazer enaquela manhã.

– Ah porra, tu chupas ainda melhor que a tua filha, ah puta vou-te encher a boca de esperma!

Nunca ninguém me tinha falado assim durante o sexo e eu sentia o meu sexo inundar-se.

– Sim, está a vir! Engole tudo, sim!!!

Vim-me sem me tocar enquanto o seu esperma jorrava na minha garganta e engoli-o todo enquanto ele segurava a minha cabeça contra o seu sexo duro e depois apliquei-me a limpar-lhe …

Já não me reconhecia a mim própria, saboreando o seu esperma, enquanto que com o meu marido, conseguia que ele se viesse na minha cara ou nos meus seios, detestando engolir o seu sémen.
Pedro levantou-me para me beijar e voltou a ser o genro amável que eu conhecia.

– Então, vamos visitar a catedral?

– Sim, vamos.

Eu estava nas nuvens. Tinha acabado de ter a minha experiência sexual mais intensa desde a morte do meu marido. Estava a sair do carro quando ele me disse:

– Vê-se as tuas cuecas através da saia, tira-as e dá-mas!

Quase lhe disse que estava louco, mas o seu tom de voz voltou a ser duro e eu passei-me. Voltei para o carro e desci as cuecas pelas pernas,ele pegou nelas, encostou-as ao nariz, cheirou-as e voltou a pô-las no porta-luvas, dizendo-me que eu cheirava a fêmea com cio.

Visitámos o monumento com um grupo de turistas alemães, mas eu não conseguia concentrar-me nas maravilhas arquitectónicas porque, pela primeira vez na minha vida, andava com o rabo à mostra debaixo da saia e tinha a impressão de que toda a gente via.
De vez em quando, Pascal enfiava a mão na minha saia e acariciava-me o rabo. A certa altura, mais uma vez, meteu a mão na minha saia, mas desta vez para enfiar dois dedos na minha vagina. Enquanto me masturbava, sussurrou-me ao ouvido:

– Quero mesmo foder-te, madrasta. E tu, queres o meu caralho na tua cona?

Eu evitei responder, mas ele voltou a falar comigo:

– Sei que queres, a tua cona está aberta e encharcada, responde, queres?

Ele tinha falado mais alto e eu tinha medo que alguém ouvisse, por isso, para o acalmar, balbuciei um

-“sim, quero”.

– Bem, vais tê-lo!

Pegou na minha mão e conduziu-me a um local um pouco afastado. Aí, depois de fechar a porta , fez-me ajoelhar num banco. Por detrás de mim, puxou a minha saia para cima, revelando o meu traseiro nu.

– Que rabo que tens, sogra! Estás mesmo em forma! Agora já sei onde é que a Clara vai buscar o seu esplêndido rabo, tu tens um igual e espero que o teu seja tão acolhedor como o dela!

Fiquei mortificada e senti as suas mãos a agarrarem-me o rabo. Pôs-se de joelhos e começou a beijar-me as nádegas, depois passou a língua entre elas. Disse-me para levantar o rabo e a sua boca pousou na minha rata , que começou a devorar. Que experiência, a sua língua a penetrar na minha rata e o seu nariz a roçar no meu ânus.

Estava a molhar-me como uma louca e parecia que me ia vir quando senti a sua língua a percorrer o sulco das minhas nádegas para ficar presa no meu ânus. Ele abriu-me as nádegas com as mãos e empurrou a língua o mais que pôde para dentro do meu reto. Nunca tinha sido acariciado daquela maneira e de repente tudo explodiu na minha cabeça e no meu corpo.

Vim-me com tanta força que nem sequer o senti levantar-se. Ele tinha aberto a minha blusa para expor os meus seios por cima do sutiã e estava a amassá-los com as suas mãos. Senti a seu sexo contra a minha rata e ele voltou a perguntar:

– Queres o meu caralho na tua cona, querida sogra?

Não sei se foi o facto de ele me chamar sogra, o facto de estar num monumento com pessoas à volta ou a recordação de tudo o que tinha passado desde aquela manhã, mas fiquei demasiado excitada e quase gritei:

– Oh sim, seu sacana, mete-o em mim, fode-me, fode-me depressa!!!!

Ele não perdeu tempo e entrou em mim com uma só investida, até sentir os seus testiculos bater nas minhas nadegas Não sei se foi a minha abstinência forçada de 5 anos ou o tamanho do seu sexo , senti-me como perder a virgindade pela segunda vez , e quando ele começou a ir e vir, batendo nas minhas nádegas, tive outro orgasmo. Não os tinha contado desde aquela manhã, mas estava a recuperar o atraso.

Continuou a entrar e a sair de mim cada vez mais depressa, chamando-me nomes. Depois enfiou-me um dedo no ânus, mexendo-o ao ritmo da sua pila na minha barriga, e eu gozei mais uma vez antes de ele anunciar o seu orgasmo:

– Ah, sogra, vou-me vir, dá-me a tua boca!

Ele saiu da minha rata e eu virei-me para engolir o sexo que me tinha feito gozar tão bem. Ele despejou-se na minha boca uma quantidade menor de esperma que eu engoli com prazer.
A tensão diminuiu e olhámos um para o outro. Ele estava meio duro, com os calções nos tornozelos, eu tinha a blusa aberta, o soutien enfiado debaixo do peito nu e rimo-nos num grande momento de cumplicidade.

Tinha acabado de ter 2 orgasmos depois de tantos meses de abstinência. Tinha-me esquecido da nossa diferença de idades, da minha filha, de onde estávamos e do facto de ele se ter forçado um pouco sobre mim. Tinha acabado de ser fodida por um homem bonito quase 20 anos mais novo do que eu e tinha adorado!

Enquanto me recompunha, ele disse-me para tirar o soutien e lho dar.

– A partir de agora, na minha presença, nada de calcinhas e sutiã, tens de aprender a ser bonita e disponível!

Tudo se me tornou indistinto na cabeça e, de facto, quando saímos do monumento eu estava nua por debaixo da minha blusa e saia… pela primeira vez em muito tempo, senti-me bonita e desejável.

continua…..

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3 Comentários

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  • Responder Ana Moreira ID:1ejpqelbxplb

    Relato mesmo muito bom! Não deviam ter traído a tua filha, mas imagino que a vontade e que tinhas vivido antes tenha sido irresistível!
    Mas agora sentes-te muito mais bonita, desejável e..satisfeita! 🙂

    • Geraldo ID:81rdy03hrd

      Boa noite garotinha misteriosa deixa eu admirar toda essa sua beleza e vamos conversar pode me chamar aqui no meu telegram @obaoba53

  • Responder Nando ID:1esqzznxmgvu

    Bem contado perfeito e excitante