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Sábado de Diarista na Zona Sul

1365 palavras | 7 |4.66
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Me chamo Letícia e tenho 42 anos. Casada com Beto há 20 anos e com ele tive 2 filhos, ambos já adolescentes, quase adultos. Digamos que meu casamento não anda lá aquelas coisas. Eu e Beto já entramos na fase do marasmo, das perguntas e respostas curtas, de um não procurar o outro, etc.

Sobre sexo e coisas do tipo, tá foda. Raramente fazemos, mas eu não tenho o que reclamar quanto ao desempenho de Beto na cama. Por isso sou casada com ele todo esse tempo, ele sabe me fazer gozar. E é bem dotado, se é que vocês me entendem. Mas fazer uma vez só no mês, é complicado…

E todos do morro onde eu moro tem inveja dele, por ter se casado comigo. Os mais velhos me dizem que, quando eu tinha uns 20, 22 anos, eu parava o morro quando eu aparecia. Era a típica preta passista de escola de samba, bradam os coroas. Hoje, ainda chamo a atenção de alguns, mas não a totalidade. Mas ainda mantenho os atributos de antigamente: peitos enormes, cabelos cacheados e volumosos, cintura não mais fina, mas que dá para o gasto e uma bunda que, já não está no seu auge, mas que ainda para o trânsito.

Enfim, lá em casa tava bem difícil de grana. Meu marido sustentando a casa sozinho não tava dando, então resolvi ajudá-lo. Comecei a fazer faxinas pelo morro e até tirava uma boa grana por semana. Numa sexta-feira à noite, enquanto tomava uma cervejinha com o pessoal, minha irmã, que também fazia faxina, pediu para que eu fosse num cliente que ela tinha na zona sul no dia seguinte. A mesma disse que não ia conseguir sair do morro naquele sábado, visto que sua agenda tava lotada.

– Zona sul, mana?
– Relaxa Letícia, ele é super de confiança…

Fiquei desconfiada, mas explicou tudo direitinho. E ainda disse que ele pagava super bem e na hora. Como não sou mulher de fugir, topei a parada. No dia seguinte, acordei bem cedo e fui para a zona sul. Cheguei umas 8 horas da manhã no apartamento do cidadão e estranhei o fato de não ter ninguém lá. Enfim, fui para a lavanderia e coloquei a roupa do rapaz para lavar. Deixei a roupa batendo e fui varrer a sala, quando ouço a porta abrir.

– Então você é a Letícia? Prazer, me chamo Davi!
– É… você já sabe meu nome, então não preciso me apresentar, rs. Prazer!
– Janice falou super bem de você…

Deu uma risadinha (que sorriso lindo…), apertamos as mãos e cada um foi para o seu canto. Vou confessar aqui pra vocês, mas que homem gato, puta merda. Brancão sarado e bronzeado de sol, pernas grossas. Careca e sem barba, olhos claros, quase cristalinos. Vinha da praia, então usava uma sunga branca que destacava sua imensa protuberância. “Minha nossa, olha esse homem. Agora eu sei o motivo da safada da Janice vir fazer faxina aqui…”

Saí dos meus devaneios e foquei na casa dele. Era um apartamento com 5 cômodos, mas muito bem mobiliado. Tirei o pó de tudo, passei pano molhado no chão da sala. Fui para a cozinha e dei uma bela limpada também. Lavei o banheiro, deixando apenas o quarto e o escritório dele para depois do almoço.

– Seu Davi, tô indo lá embaixo comer alguma coisa, tá bom? – disse da sala e vi o mesmo saindo do quarto, usando apenas um short de “jogador”. Dava pra ver seu pênis balançando pelo short…
– Primeiro, não me chame de seu Davi, não sou velho. – ele disse e rimos. – Segundo, não precisa. Já pedi nossa comida pelo aplicativo…

Agradeci e fiquei sentada na sala junto a ele, esperando nosso almoço. Conversamos sobre várias coisas. Ele, CEO de uma multinacional, disse que sempre foi sozinho, que nunca quis casar. Perguntei o motivo disso e ele não estendeu muito, apenas falou que nunca quis casar. Balancei a cabeça em afirmação e contei algumas coisas da minha vida, conforme ele pediu. Davi não tirava o olho de mim e estava fascinado nas minhas histórias. Agradeci mentalmente quando o porteiro tocou o interfone, dizendo que a comida já tinha chegado.

Ele desceu para pegar e eu tirei minha calcinha e sutiã no mesmo instante, ficando apenas com a camisa larga e a calça legging preta que eu usava e que marcava muito minha buceta. “Já que ele quer me provocar, vou participar desse jogo também…”

Ele voltou, almoçamos normalmente, descansamos e eu voltei aos meu afazeres. Terminei rapidamente o seu escritório d fui para o seu quarto. Deitado na cama, ele me comia com os olhos, enquanto eu passava pano nos armários.

– Tire a camisa! – ouvi ele ordenando.
– O que? – fingi não ouvir e perguntei cinicamente.
– Tire a camisa. Eu pago mais 100 reais por isso…

Obviamente tirei e ele ficou louco com meus seios de cor marrom. Continuei limpando normalmente (com meus seios balançando a beça) e ele pediu para tirar a legging. Mais 100 reais na minha conta e agora eu estava totalmente pelada, mas ainda fazendo meus afazeres. Ele se aproximou, com sua piroca completamente ereta, roçando na minha xereca encharcada e senti meu corpo arrepiar. Ele veio por trás, sussurrando no meu ouvido.

– Agora ajoelha e mama…
– O que disse, gostoso? Não ouvi… – disse, já pegando naquele caralho rosado por baixo.
– Eu disse, ajoelha e mama, sua puta. Você quer quanto por isso?
– Isso é por conta da casa…

Sem pestanejar, ajoelhei e comecei e chupar aquele monumento branco. Que piroca linda e grossa. Devia medir uns 23cm, toda veiuda com a cabeça rosada e testículos que pareciam bolas de golfe. Chupei gostoso aquela piroca, babei muito nela.

Depois, ele me pegou como se eu não fosse nada, me deitou em sua cama de perna aberta e começou a lamber minha xota. Caralho, que loucura era aquela língua, que delícia era aquela língua. Davi me chupava como se não houvesse amanhã, e eu só sabia gritar e gemer igual a uma prostituta.

Totalmente gozada e lubrificada, fiquei de 4 e Davi enfiou sua rola sem piedade em mim. A rádio que tocava ao fundo não se ouvia, tamanho era o som, o barulho das estocadas e dos meus gemidos. Após isso, Davi deitou na cama e eu fui por cima, cavalgando em seu mastro imenso.

– Isso, cavalga gostoso, sua puta…
– Tá gostando né, seu puto? A Janice faz isso, faz? – perguntei, aumentando o ritmo da cavalgada.
– Não, ela não faz. Ela só fica no boquete pq diz que não aguenta meu pau todo. Já você, aguenta tudo e mais um pouco…
– Fico lisonjeada com isso. Eu sei que eu sou foda na cama… – falei, aumentando e diminuindo o ritmo das estocadas
– Seu marido gosta disso? – ele perguntou, tirando o anel do meu dedo.

Dei um tapinha de leve em seu rosto e ordenei que o corno não fosse citado. Ele balançou a cabeça em afirmação e tomou as rédeas da foda, estocando forte na minha buceta, até anunciar que ia gozar. Chupou meus seios como se fosse um bebê faminto, ele era indescritível na foda. Até melhor que Beto, talvez…

Eu me vi como uma puta naquela tarde de sábado. Gozei horrores com aquele branquelo pirocudo e ainda tomei porra na boca, na cara e nos peitos. Davi gozou fartamente em mim, seu esperma era delicioso. Saí de cima dele e ainda terminei de arrumar seu quarto, toda gozada, completamente nua e com as pernas cambaleantes.

No final de tudo, fui muito bem recompensada. Ganhei 1000 reais: 500 pela faxina e 500 pela foda. E ainda “roubei” a vaga de Janice. Meus sábados se tornaram melhores!

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7 Comentários

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  • Responder Chupadordebuceta ID:1e1w8kag7txv

    Delícia, vagabunda tesuda💦
    Vem, adoraria comer também 😈

  • Responder R silva ID:81rs3ybfij

    Fiquei aqui imaginando como deve ser essa preta pqp. Conto top!

  • Responder Ricardo dotado ID:1evuc6tvs47p

    Adoro transar com a diarista aqui de casa sou de Campinas tô precisando de uma @ricardo190515

  • Responder Fabio ID:1cwbgjlqvgkl

    delicia de conto eu como minha diarista casada faz mais de ano já e ela adora dar pra mim

    • Carlos ID:1dsjsi1d26yf

      Delicia preciso de uma empregada dessas

  • Responder Ricardo dotado ID:1evuc6tvs47p

    Delícia 🤤 casadas @Ricardo190515

    • Esposo feliz ID:1dell30b3ca2

      Aí se minha esposa tivesse um patrão bonzinho desses deixaria ela a noite toda com ele limpando a casa o quarto dele e fazendo dela a sua puta.