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Quando arrisquei levar um cacete maior e mais grosso

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Sempre tive a certeza que só seria passivo para trans com cacetes pequenos e médios, até conhecer AMANDA.

Quando saio com trans, sou preferencialmente ativo. Se a safadeza estiver em nível alto, experimento ser passivo – e já levei boas bimbadas no cu. Jamais com uma trans bem dotada! E na maioria das vezes, mesmo os cacetes discretos sempre me incomodam muito para entrar e eu relaxar.

Conheci AMANDA num site de acompanhantes: magrinha, peitinhos bem pequenos, um bundinha proporcional, sem mostrar o cacete (dizia que era de 18cm, mas eu nunca acredito muito nessas medidas), um rosto lindo e um sorriso que me deixou doido para sair com ela. Marcamos no motel no final da tarde.

Ela chegou no horário e eu confirmei o que imaginava: uma lindeza. Conversamos um pouco e em pouco a gente já estava se beijando. Quando ficamos nus, pude ver que as fotos refletiam a verdade e AMANDA era realmente uma tesãozinha, estilo mignon, cabelos cacheados. Ficamos nos pegando na cama, ela vinha por cima e tome beijo. Muitos beijos. Até que partimos para a chupação e pedi logo o 69.

Foi aí que vi que o cacete dela realmente deveria ter 18cm. Mais que isso, era grosso e só não era mais apavorante porque não tinha um cabeção. No 69, ela já foi perguntando de que eu gostava e, ao ouvir que eu poderia ser passivo, ela já foi me dizendo “você vai querer me dar o cu, não é?”. “Vamos ver”, respondi sem convicção.

Chupadas demais, o pau dela já estava babando muito e até perguntei se ela não estava perto de gozar, o que AMANDA negou: “fico logo assim, ah ah ah”.

Quando pedi para a gente partir para o fight, AMANDA disse:

– Me dá a bundinha, vai
– Eu sou um passivo muito chato de ser, acredite, além de que seu pau é grosso e grande para mim
– Vamos tentar, querido

Aquela carinha linda me pedindo, eu, cheio de tesão e ainda meio apaixonado naquele clima, resolvi arriscar. Fiquei nervoso de verdade. Ela me colocou de frango assado, encapou o pauzão e veio me comer. A cabecinha entrou ardendo demais, eu não ia relaxar nunca naquela posição. AMANDA não insistiu, perguntou como eu gostaria ficar e terminei ficando deitado na quina da cama (um amigo gay me deu essa dica uma vez).

Sim, deitado de bruços na quina da cama (acho que facilita os corpos se encontrarem), as pernas no chão, a rabeta aberta e para cima, AMANDA, a minha paixão magrinha e pauzuda, meteu gel e começou de novo. Ardeu do mesmo jeito. Eu estava querendo sentir AMANDA dentro de mim e pedi para ela ficar parada. AMANDA tirou a cabecinha, botou mais gel, enfiou de novo e ficou paradinha. Eu rebolei no cacete dela, como querendo relaxar. Ainda ardia, eu suava. Ela deu uma enfiada a mais e ficou me comendo com o pedaço da rola que estava dentro.

– Já entrou um bocado, querido, disse AMANDA

Botei a mão para trás e senti que não faltava muito para AMANDA entrar todinha dentro de mim. Notei que eu ia conseguir, pois o ardor já não era tão intenso.

– Continue devagar, AMANDA. Ai, não force nada, por favor. Ai.
– Eu vou devagar

E assim foi sumindo o ardor e eu já sentia o cacete dela me preenchendo.

– Estou sentindo seu cuzinho já relaxado, querido, falou AMANDA
– Mas não estou ainda não, fique devagarzinho, por favor
– Já entrou tudo
– Tudo?
– Sim, meu pau já está todinho dentro do seu cuzinho

Ela foi metendo de forma cautelosa, eu comecei a sentir o meu buraco sendo preenchido de forma gostosa e a virilha dela batendo na minha bunda (como é gostoso sentir a virilha de uma trans batendo na sua bunda). Quando avisei que estava impressionado como o pau dela tinha entrado com menos sofrimento do que eu imaginava e que eu já estava relaxado, AMANDA começou a me comer de verdade, metendo com força. Ela me dizia no ouvido que sabia que ia meter no meu rabo desde que chegou no motel.

– Fica de frango assado, que assim a gente se beija, mandou ela

Botei os travesseiros nas costas, levantando o quadril, AMANDA enfiou de novo e veio me beijar. Eu parecia uma noiva em lua-de-mel, estava em êxtase, aquela rolona me rasgando, a tesão a mil, AMANDA me beijando e dizendo que ia gozar no meu rabo.

– Deixa eu te comer também, pedi a AMANDA
– Não, agora não, depois. Vamos gozar assim e depois você me come
– E vai dar tempo?
– Você está com pressa?
– Não
– Então fique caladinho e aproveite que eu estou adorando, meu querido

Ficamos assim até ela anunciar que ia gozar e encher o saquinho no meu rabo. Senti o pulsar do cacete dela dentro de mim e aproveitei para, com ela ainda dentro, pegar no meu pau e punhetar até gozar muita porra nos meus peitos. Ficaria naquela posição e com ela dentro de mim por mais tempo, mas AMANDA tirou o pau de dentro de mim, riu ao comentar que meu cu estava bem aberto, e foi lambendo minha porra que estava sobre a barriga e o peito.

Escrota e safada, com a boca cheia da minha porra, veio me beijar. Eu não tinha como negar e senti ela jogando a minha porra na minha boca! E nossas línguas se encontravam.

– Bebe sua porra, vai, minha putinha. Faz isso que eu morro de tesão de fazer isso, disse AMANDA.

Bebi enquanto ela tirava a camisinha do pau dela. AMANDA mandou eu abrir a boca e despejou o leite dela da camisinha na minha boca.

– Bebe, safado, vai.

Engoli como se fosse um néctar delicioso. Eu só olhava a alegria no rosto dela. AMANDA botou o pau na minha boca e mandou eu chupar até limpar, o que fiz com tesão. O pau dela ameaçou ficar duro de novo, pois demorei no boquete “limpador”.

– Abre a boca, que vou ajudar a limpar ela, falou AMANDA com a voz bem feminina mas decisiva e mandona

Abri a boca, ela veio e cuspiu na minha boca umas três vezes e me mandou engolir tudo. Mais uma vez obedeci sem reclamar. Ela então veio e se deitou sobre mim me beijando.

Ficamos por ali, tomamos algo, eu estava adorando. No segundo round eu comi aquela bundinha deliciosa, que não vou nem contar porque tiraria o foco da rolada que levei. O mais impressionante é que cheguei em casa e não estava sentindo dor alguma, apenas um rápido ardor quando fui lavar a bunda. Dormi pensando em AMANDA e vamos sair novamente semana que vem.

Infelizmente, ela está de viagem marcada para morar do país e nem quero pensar na saudade que ela vai me deixar

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