Peguei minha mãe transando com o zelador

Cheguei mais cedo do trabalho e peguei a safada com o zelador do prédio na cama.

Mesmo ela sendo minha mãe, não há pra onde fugir, ela é piranha, puta, cachorra, como você quiser chamar. O motivo do término do casamento com meu pai, foi que ela não parava de trair ele, e ele cansado de perdoar, separou e também, não é incomum ela sair de madrugada, dizer que vai encontrar uma “amiga” e voltar só no outro dia cedo, toda desarrumada e descabelada. Também quando era menor, já peguei ela transando outros vezes, a maioria eu não vi é verdade, pois ela transava com o cara dentro do carro, mas a forma que o carro balançava na rua deserta e os gemidos que as vezes se escutava não deixavam dúvidas, e claro teve vezes que peguei a cena toda mesmo, mas isso é história pra outra hora, vou direto ao ponto.
Tenho 19 anos, e moro com minha mãe nesse prédio, desde os meus 15. Eu já tinha ouvido ela falando no telefone com uma amiga que achava o zelador gatinho e que já tinha perguntado pra ele sobre sua vida pessoal, sexual etc.. (Sim ela é bem cara de pau, já chegou a se oferecer pra homens com eu estando do lado dela vendo tudo diversas vezes), mas achei que nunca ia rolar nada que o cara não ia arriscar o trampo dele por uma foda, enfim, estava bem errado.
Nesse mês de Janeiro, minha mãe estava de férias e eu trabalhando, saio as 6:30 e só volto as 18:30. Mas nesse dia caiu a luz na empresa devido a chuva, e como ia demorar, fomos liberados mais cedo, bom, eu devo ter chegado em casa por volta das 14 horas, e só pensava em tomar um banho e tirar aquela roupa ensopada do temporal que caia, mas assim que cheguei em casa, notei algo estranho.
Tinha uma bota, daquelas de serviço no tapete depois da porta, e tanto eu quanto ela trabalhamos em escritório, o apartamento tava todo apagado e com janelas e cortinas fechadas. Eu percebi o que tava acontecendo, eu sabia o que era, mas não sei porque quis ir ver. Eu fui quieto e fazendo completo silêncio até o quarto dela, e por minha sorte, a porta estava aberta, e depois de anos, eu vi novamente.
Minha mãe, uma baixinha morena com cachos, magrinha, com uma bunda e coxas enormes, que já me renderam, muitas e muitas zoações de amigos, e nem tão amigos deitada com o bundão pra cima, toda nua, com a cabeça entre os travesseiros e o colchão se tocando e praticamente uivando de tesão, enquanto Pedro, zelador do prédio, alto, branco, cabelos pretos, corpo todo definido e sarado, do tipo que só se ganha com trabalho braçal, e um pauzão, digo com todo respeito, era um pauzão, além de grande (devia ter uns 19/20cm) era bem grosso (fiquei até com um pouco de inveja kkk) também já pelado, gemia baixinho a chamando de “gostosa, “vádia”, “puta” e tudo que vocês puderem imaginar enquanto enfiava todo aquele instrumento no cuzinho da mesma e a dava tapas na bunda que faziam as pernas todas dela praticamente, se mexerem de tão fortes.
Eu fiquei em choque, completamente paralisado, mas isso também me despertou um tesão nela, que eu não sentia desde a adolescência. Consegui me esconder no vão do corredor, e depois de uivar de prazer e se tremer toda enquanto gemia o nome de Pedro, minha mãe pediu pra ele parar, e a ouvir dizer que “queria sentir aquele pirocudo na sua boca”, e bom ele fez, tirou o pau de dentro do cu dela como se tivesse arrancando uma espada, e subiu de joelhos na cama. Ela como uma cadelinha, se virou, ficou de 4 pra ele, e começou a chupa-lo, tive que me afastar um pouco pra não correr o riso de ser visto, mas pelos gemidos e até grunhidos que ele soltava, era óbvio que estava adorando. Ele pediu pra ela para, disse que não queria gozar, que queria sentir a buceta dela de novo.
E bom, mais uma vez ela obedeceu, ele se afastou, e ela deitou na cama e se abriu toda, ficando com as pernas abertas, e ali ele penetrou com força, ficaram se beijando, se tocando, e ela até chegou a colocou o dedo indicador no cuzinho dele e ficar brincando com ele lá, ele chupou os peitos dela, pequenos, mas ainda sim muito durinhos e sexys. Até que anunciou que ia gozar, pra minha surpresa, ela ao invés de mandar tirar, o abraçou com a pernas e pediu pelo leite. Ele se tremeu, e consegui ver que estava até suando e soltou várias jatadas dentro dela, e por fim desabou por cima dela. Ela acabou gozando de novo, e também ficou toda fraca sem folego.
Eu mal tinha percebido, e já estava com a mão dentro da calça me tocando, só consegui ter o reflexo de correr pro chuveiro, ligar, e terminar minha punheta lá. Como de costume, ele foi embora (imagino que assustado, já que até hoje quando me vê me olha com um olhar de pena e passa sem falar nada), e eu ela fingimos que aquilo não tinha acontecido, como fizemos tantas outras vezes.

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