Pedrinho, o filho da vizinha (Parte 2)

Agora vou dar continuidade às minhas aventuras no condomínio onde eu morava e trabalhava…

Bem, pra contextualizar eu acabei pegando o filho da vizinha aqui do condomínio onde trabalhava, e moro atualmente. Como já contei, Pedrinho era um garoto de seus 13/14 anos que jogava bola na rua de frente pra guarita onde eu trabalhava como porteiro. O fato é que por ser morador não era possível fazer muita coisa por aqui, eu tinha que manter a imagem de bom moço. Todos aqui gostavam de mim, e eu fazia muitos favores, e tinha um bom relacionamento com todos, o que passava uma certa confiança. Sendo assim, mesmo que por exemplo me vissem entrar na casa de algum morador, passava despercebido, já que sempre tava fazendo algum serviço por mera gentileza. Enfim, quando eu estava na guarita eu aproveitava muito pra ver os moleques jogando futebol na rua de frente pro condomínio, aquela visão dos moleques suados, correndo com aqueles paus pesados na bermuda me davam tanto tesão, que sempre tinha que ir no banheiro bater uma pra aliviar, isso foi notado pelo síndico que por curiosidade me perguntou porque ia tanto no banheiro, mas isso é assunto pra outro conto “he he he”. Como já mencionei eu mamei o Pedrinho no meu apê, mas como o tempo era curto e o testa era demais, foi algo rápido sem tempo pra uma foda, mas isso mudou! Um dia Pedrinho depois do futebol passou na guarita e me chamou perguntando que horas eu saia, meu expediente terminava às seis, e ele falou pra passar na sua casa, pra não “dar na telha” do que se tratava, falou que o chuveiro tinha queimado e queria saber se eu poderia trocar a resistência, o que realmente era verdade, mas foi uma desculpa pra gente fuder gostoso sem ninguém desconfiar. Sua mãe estava no trabalho e só voltava as dez e seus pai tinha saído e ia buscar sua mãe na volta o que nos dava bastante tempo pra brincar. Depois do meu trabalho, passei em casa fiz uma boa higiene no meu rabo, brinquei um pouco com o consolo porque queria já chegar lá levando no rabo. Fui pro bloco dele subi no maior tesão com algumas ferramentas pra arrumar o chuveiro, e cara quando chegou já encontro Pedrinho só de bermuda sem cueca com o pau trincando, eu rapidamente entrei pra ninguém no corredor do prédio ver aquela cena. Falei pra ele que alguém poderia ver. Mas ele falou que eu que deixei ele daquele jeito, o tesão foi tanto que já fui tirando a bermuda e mamando ele, aí ele já foi tirando minha roupa, pra deixar ele louco eu parei de mamar ele disse que antes a obrigação depois a diversão, fui pelado mesmo trocar a resistência do chuveiro, a coisa mais louca que fiz, porque enquanto eu estava numa cadeira pelado trocando a resistência Pedrinho chupava meu rabo, o tesão e o medo de medo de alguém nos outros prédios me ver me dava mais tesão, o que me tranquilizava era que a única coisa que iriam ver era eu sem camisa mexendo no chuveiro. Ele dedava meu cuzinho, chupava, lambia e metia a língua como um profissional, eu até desviava o olhar do meu serviço pra ver ele se punhetando com aquele pau babando o pré gozo. Depois do serviço feito, foi a hora de começar a diversão, Pedrinho me pegou pela cintura e já me levou pro quarto da sua mãe, falou pra mim no ouvido enquanto puxava meu cabelo, “não sabe o tanto que esperei pra fuder esse rabo”, tudo isso enquanto beijava meu pescoço e passava a língua na minha orelha, me pegou forte pela cintura e me empurrou na cama, cai de bruços na cama e ele veio por cima, cuspiu no meu rabo e falou no meu ouvido que ia meter, mas devagar pra não machucar, quando senti a pica dele que tinha de 16 pra 18 cm no meu rabo, não aguentei, impinei a bunda, e foi o sinal pra ele meter com força! Aquelas estocadas fortes e frenéticas, foram aumentando de velocidade e ficando cada mais rápidas a um ponto que nós dois já não sabíamos de mais nada, só o que importava era fuder como dois animais, ele depois de um tempo me virou e me colocou de “frango assado”, e abriu minhas pernas como se eu fosse um boneco, sem se importar com nada, metia e me olhava com uma cara de safado, sorria de canto de boca, mordia minhas pernas como quem queria me devorar sem dó nem piedade, nosso suor escorrendo e se misturando, fazendo o quarto exalar um cheiro de macho e sexo que só deixava tudo mais prazeroso. Eu em resposta rebolava no pau dele, me contorcia todo e num dado momento puxei sua cintura e ficamos colados, eu sentindo sua estocadas, sua barriga roçando no meu pau, então, começamos a nos olhar fixo, e nossos movimentos eram quase ritmados, nossa respiração começou a ficar forte e ofegante, então eis que ele aperta minha cintura com toda força que tinha e fala gaguejando no meu ouvido, eu quero gozar! Eu quero gozar, vai! Aquilo me deu tanto tesão que falei pra ele: eu também, goza no meu rabo vai, me enche de porra não aguento mais, arrebenta meu cu, soca sem dó por fa- favoooor! Nesse momento comecei a gozar, enquanto meu pau roçava na barriga dele e senti ele se contorcendo enquanto sentia seu pau jogar jatadas de porra no meu rabo enquanto ele me beijava enfiando sua língua na minha boca, já que nossa vontade era mesmo urrar de tesão, mas não podíamos, já que alguém poderia ouvir. Depois disso nos olhamos e começamos a rir, feito duas crianças! Então depois disso ele foi tomar banho e eu fiquei na porta do banheiro olhando ele, e por um momento imaginei nós dois juntos em um futuro distante!❤️ Pra quem quiser, tá aqui o link do primeiro conto, meu com Pedrinho.
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