Pedrinho o filho da vizinha

O dia que o filho da vizinha me surpreendeu

Bem tudo começou quando eu tinha 26 anos e morava em um condomínio fechado, lá além de morador eu era porteiro, e ficava durante todo o dia no portão vendo a criançada brincar, mas tinha um em especial que tirava meu sossego, Pedrinho, moleque de seus 13, 14 anos. Aqueles moreno queimado do sol, cabelo na régua, sempre de bermuda mostrando a bunda empinadinha e claro o clássico, cueca a mostra, barriga lisinha, coxas grossas pra idade, uma boca carnuda e aqueles olhos negros com um olhar forte, enfim, só de lembrar, já fico duro. Pedrinho sempre que jogava aqui na rua notava meus olhares, e claro atiçava, uma pegada na rola, uma troca de olhares, risinho de canto de boca e sempre fazia questão de vir até a guarita pedir água. Um dia chegando no fim da tarde, depois do futebol, Pedrinho chega perguntando se pode usar o banheiro da guarita e eu respondo que não, porque não era permitido, e ainda era monitorado por câmera então poderia dar ruim pra mim. Ele falou que estava apertado e que sua mãe tinha saído e ainda não tinha voltado, eu já tinha percebido sua maldade e então falei que poderia ir lá em casa rapidinho, pois eu não poderia me ausentar muito tempo, aproveitei que meu bloco era do lado do dele e observei se tinha alguém olhando, pois sabia o que ia acontecer lá dentro, não era bobo se não perceber as intenções daquele moleque. Então ao chegar no bloco abro o portão e ele entra e subimos, nessa hora meu pau já tava trincado, e percebi que ele também estava animado, tentando disfarçar, quando entramos abri a porta e já indiquei onde era o banheiro, vou pra cozinha e pergunto se ele quer água, então ele responde que sim, vou levar a água pra ele e vejo aquela cena dele já tocando uma, eu nem pensei falei que tinha que ser rápido me abaixo e já começo a mamar, cara que mamada gostosa, ver aquele moleque bebendo água enquanto eu mamava ele, e pra idade que rola tinha pelo menos uns 14 cm, cabeça rosadinha e meio grossinho, ele só colocou o copo na pia e levou minga cabeça até seu pau, eu mamava ele que nem um animal sedento, não demorou muito e ele falou que ia gozar, só de falar aquilo eu senti um tesão tão intenso que meu corpo todo vibrava, enquanto ele segurava forte minha cabeça e eu sentia a porra dele enchendo minha garganta eu gozava sem nem ao menos tocar uma, depois que ele gozou limpei o pau dele todinho enquanto ele falava que queria aquilo faz tempo, tudo isso durou uns cinco minutos, mas foram os melhores da minha vida. Descemos e eu combinamos um dia de nos encontrarmos, não lá em casa porque os vizinhos poderiam desconfiar, mas isso fica pro próximo conto.

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