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Os meninos do sobrado da frente

1705 palavras | 6 |4.50
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Num aluguel de casa de pátio fui iniciado pelos filhos da moradora da casa da frente

Na faixa dos meus 9 anos morei de aluguel numa casa de pátio com minha mãe. Eu ainda estava no auge de minha infância, gostava de brincar de tudo e explorar o que fosse pela frente. Mas como eu era bem educado por minha mãe tive que escutar atentamente as regras da nova moradia. Ficaríamos alojados aos fundos, na parte da frente havia uma nova moradora que também estava de muda marcada para o mesmo fim de dia da sexta-feira. Essa já era a primeira coincidência. Assim seguimos sendo informados de outras coisas como nada de bagunça, intrigas e confusões. Eu podia brincar livremente desde que não atormentasse a vida de ninguém ou que inrritasse a cambada da frente. De cara minha mãe já respondeu por mim afirmando que eu era quietinho nem daria trabalho. Sem contar os finais de semana em que eu poderia ser pego de surpresa por meu pai ou tio já que eu era muito adepto ao convívio familiar da familia do meu pai. Quando nos foi entregue a chave corremos para adentrar o nosso novo lar por tempo indeterminado. Minha janela dava uma visão linda ao redor do pátio contando ainda com a ideia de bisbilhotar a cozinha da casa da frente além da movimentação para um dos quartos. Aquilo já foi maquinando meu cérebro. Chegou a sexta, minha mãe e eu partimos de mudança dando de cara também com a moradora da casa da frente mais os seus dois filhos que ajudavam a descarregar a mudança. Olhei para os meninos dando uma secada no mais velho que estava apenas de calção; pele morena escura, mexas curtas onduladinhas raspada nas laterais. Ele me encantou desde o início e por eu ser branquinho deu para notar minha timidez pelas bochechas rosadas quando ele acenou para mim. Minha mãe cumprimentou a mulher rapidamente, mas cada vez que as duas davam um esbarro uma na outra buscando individualmente suas coisas no frente, uma palavra era trocada. Nisso eu ouvi, mesmo a conversa intercortada, o nome dos meninos mais as idades. O menino que eu mais secava se chamava Caíque (13) e o menor Thales (11). Me apresentando também, minha mãe logo me chamou enroscado em seus braços. Devido a timidez tudo o que eu disse foi “muito prazer”, mas.foi o suficiente para a mulher gostar de mim balançando minhas madeixas castanhas no formato tigela. Logo os meninos se aproximaram meio tímidos também, mas pouco reservados. Logo trocamos “oi” e após um tempinho seguimos finalizando a mudança. Às vezes os meninos até nos ajudavam por notar que eu era o menor ali e estava tendo dificuldade. Minha mãe nem se importou, apenas auxiliou agradecendo pela boa gentileza. Foi assim até Às 19:30 quando enfim todos conseguiram se recolher. Ajeitei meu quarto, tomei banho, jantei e dormir sem parar de pensar nos meninos que pareciam bem legais. No mês de Janeiro minha mãe organizava minha localidade além de documentos para realizar a matrícula. Por coincidência descobrimos que a escola seria a mesma dos meninos da casa da frente o que deixou minha mãe mais aliviada por eu ter companhia e garotos decentes como amigos. Ainda não tínhamos oficializado nossa amizade, apenas 20 dias tinham se passado desde a mudança e eu não brincava muito no pátio nem com os meninos. De certa maneira olhei para Caíque que parecia muito animado com a ideia de estudarmos na mesma escola e no mesmo turno da manhã servindo de pontapé para trocarmos mais papo. Logo Thales se aproximou mais espichado e se enfiando no meio da conversa falando que podíamos ir e voltar os três sozinhos que sua mãe já estava de acordo, pois era de excelente ideia. Fiquei feliz por estarem me enturmando. Ainda naquela manhã Thales ficou brincando enquanto sua mãe saia para algum compromisso. Minha mãe também não estava em casa e eu decidi investir no garoto o chamando para brincarmos. Thales veio correndo, entrou na minha casa passando para o meu quarto onde eu disse que podíamos ficar sem fazer muito barulho. Ele olhava para todas as minhas coisas não sabendo se podia ou não tocar em algo. Respondi que sim e era só escolher, mas antes de encostar em qualquer coisa surgiu uma outra ideia pela sua cabeça e eu logo me interresei. Então Thales propôs de brincarmos de lutinha na cama para ver quem era o melhor. Fiquei meio receoso com o teor da brincadeira sair do controle, ainda assim topei esperando seus comandos. Iriam ser três rodadas; sem camisa, shorts ou meias. E o perdedor teria que fazer o que o ganhador quisesse desde algo leve ou pesado. Topei de cara, mas segurando minha bermudinha pela cintura com vergonha de ficar meio pelado na frente de outro menino. Não se intimidando Thales mostrou que era algo fácil de realizar e bastava confiar. Seguindo sua deixa tirei apenas a camisa. O shorts ficou combinado que se eu perdesse o primeiro round seria obrigado retirar. Eu não entendia bem toda aquela cena de ficar apenas de cuequinha. Mas ao bater os olhos em Thales se despindo saltei os olhos pro contorno da sua rola agitada mesmo resguardada na cueca. Não se contendo rapidamente Thales me sinaliza de que começou. Por uns instantes fiquei meio desnorteado com a lindeza esculpida de seu corpinho exibindo um pau nervoao pra mim. Já havia me passado muita sacanagem na cabeça. Não resistindo deixei Thales me derrubar. Como eu havia caído de bruços deixei o calor desencadear sentindo seu pau se desmanchar na minha bunda quando me agarrou por trás. Fiquei empinadinho esperando a contagem de 8 segundos contabilizando a desistência. Nem liguei, só fiquei com a bundinha amassada fingindo força de quem queria muito sair. Assim que terminou de contar Thales se retirou de cima e eu senti a temperatura se alastrar entendo o quanto eu podia me aproveitar do menino e ele de mim. Como estabelecido retiro a bermuda. Noto seu olhar queimando de desejo; as mãos apertando e soltando o pau. Quando começa a segunda rodada o encaro sem medo chegando o deitar de barriga pra cima na cama. Suas mãos me cercam por trás repuxando minha bundinha pro lado. Aquilo me deixava de cuzinho piscando e sem resistir me ofereço sentando disfarçadamente contando os oito segundos de desistência. Thales delirava de prazer esfregando minha bundinha no seu pau. Fisicamente ele era bem parecido com o irmão tirando as mexas pouco mais crespas, magrinho, olhos castanhos-escuro. Eu estava todo derretido sem entender o que era aquela fagulha de desejo que eu nutria por aquele menino. Ao sair de cima notei que Thales apertava ainda mais o pau por cima da cueca que já exibia uma manchinha meio molhada. Ao questionar perguntei se ele não queria mijar. Mas num sorriso luzente e desafiante demos proseguidade. Contamos até três. Assim que a lutinha se iniciou, novamente cai com a bundinha estalada no seu pau dando um agito pelo o seu corpo. A sensação era gostosa. Nunca tinha sentido nada daquilo, embora entre as lutinhas com meus primos eu sempre os sentia me revirando na cama como se estivessem me fudendo mesmo à noite eu sentindo um deles se enroscando por trás por dividirmos o quarto. Às vezes sentia até um de cada vez melecando as mãos de algo branco no meu rosto. Saindo da transe deixei Thales mandar uma vantagem que nada mais foi do que me por de bruços novamente. Aproveitei para prensar minha bundinha de novo em seu pau. Nisso Thales não se segurou e disse que iria apelar. Com uma mão minha cueca foi deslizando pra baixo até os tornozelos enquanto com a outra Thales engatava a rola no meu cu. Falei que não valia, que a luta não tinha terminado. Tudo que ouvi, porém, foi que havia ele havia vencido já e agora faria o que bem quisesse comigo. Fiquei mudinho sentindo algo cutucar na portinha do meu cuzinho. Dei uma espiada pra trás entendo o agito. Sua rola tava engatilhada e babada bem em cima do meu cuzinho piscando pro menino. Gruni com a primeira estocada, segunda e logo após a terceira inundando a quarta num relampago de prazer. Com as mãos firmes por baixo do travesseiro me invadia uma sensação gostosa de sabor refrescante implorando por mais pica enquanto seu pau meio gancho me levantava e rebaixava pela bundinha. Thales estava ofegante me comendo freneticamente expelindo uma babinha do pau no entre e sai do meu cuzinho. Agoniado debaixo daquela linda situação seu pau passa a inchar e eu escandalizo uns gemedinhos abafados enquanto seu corpo me prensa mais. É quando Thales solta frases curtas que entendo a investida como o anúncio de que iria gozar. Minhas pernas se envolvem mais entre as suas e eu fico estirado com a bundinha ardendo toda empinada com a pressão inflando jatos quentinhos no meu buraquinho. Thales termina a foda soprando um arzinho no meu ouvido ao me chamar de viadinho, putinho. Suas mãos deslizam pelas minhas costas e eu dou mais o vibrando com o toque expelindo seu gozo do meu cu. Demos um tempinho ainda na cama. Quase sem forças consegui chegar ao banheiro onde Thales me orientou falando para mim sentar no vaso, afrouxar o cuzinho e soltar tudo o que tinha antes de tomar um banho. Obedeci me perguntando como ele sabia tudo o que deveria ser feito. Após me cuidar Thales saiu da casa estupefato com a deliciosa foda daquela manhã. Eu já imaginava que o seu desejo ardente não acabaria por ali. Mesmo pra quase 12 anos aquele garoto já tinha uma prática delirante pro sexo. Só faltava eu descobrir a origem.

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6 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Pensei que Kaike ia pegar no flagra mas tem que da para Kaike tambem

  • Responder Kico ID:2cq8b7y0qi

    Quando eu era pequeno fui morar na casa do meu avô,eu ficava sozinho com ele e um dia ele passou pada no meu cuzinho e meteu em mim

  • Responder Xxx ID:1dab8y8mk7l9

    Conta mais, delícia

  • Responder João pegador ID:5pmoppw2hri

    Que delicia de conto . Insta joaorodriguesqueiroz1412

    • Carvalho89 ID:y2qyl9skt7d

      Tenho insta, mas prefiro trlegram. Se vc tiver passa o seu

  • Responder João pegador ID:5pmoppw2hri

    Q delícia quero mais tem insta