O Segredo de Sofia. Capítulo 3 – (É assim que me sinto)

Qual o envolvimento entre Sofia e o zelador? Porque ela chora tanto? Neste capítulo o professor Tobias terá mais um sonho erótico.

Capítulo 3 – É assim que me sinto.

Ao ver a turma tentando consolar Sofia, que chorava sem parar, me aproximei. Os rostinho eram de espanto e preocupação, ninguém conseguia entender o que estava acontecendo com ela. Eu acalmo a turma, peço para eles sentarem e fazerem os exercícios do livro, e conduzo Sofia até a sala dos professores.

Por sorte, não havia ninguém, era somente eu e Sofia, ela senta em uma cadeira e eu pego um copo de água para ela.

– Por favor Sofia me diga o que está acontecendo?
– Eu já falei para o senhor, é um problema de família.
– Mas deve ser bem grave para você ficar assim neste estado.
– Como eu já te disse, não se preocupe.
– Como não me preocupar te vendo assim.
– É que sou bem emotiva, mas não é nada demais.

Ela se levanta, segura em minhas mãos e exboça um sorriso.
– Obrigada professor por se preocupar, mas não há como o senhor me ajudar.
– Tem certeza?
– Sim, e eu creio que em breve esta situação será resolvida, e tudo ficará como antes novamente.

Eu olho para ela, e seu olhar me diz que estava mentindo, mas não forço uma situação.

– Então podemos voltar para a aula?
– Sim. Já estou melhor.

Voltamos para a sala, pelos olhares dava para perceber que a turma estava curiosa. O silêncio reinava no ambiente até eu quebrar explicando a matéria. Chegamos ao final da aula.

– Estudem também esta matéria. Cairá no teste amanhã.

Me despeço da turma. Ao caminhar para o estacionamento passo pelo zelador com um rodo na mão e um balde no outro indo em direção aos banheiros do pátio.

Antes de entrar no carro, vejo que a porta do cômodo estava entreaberta.
Não perdi tempo e fui até lá. Ao entrar, o lugar era bem caótico, em contraste com o restante da escola. Era um lugar bem bagunçado, tinha vários materiais de limpeza, provavelmente ali era uma espécie de depósito. Mas me deparo também com alguns móveis bem deteriorados, como uma cama bem encardida e um pequeno guarda roupa. Apesar do estado pareciam estarem sendo usados, havia também um fogão de duas bocas com um bujãozinho e uma geladeira caindo aos pedaços mas funcionando. No final deste cômodo havia uma divisória, a entrada era apenas obstruída por uma cortina. Ao entrar por ela me deparo com um banheiro, que parece que foi improvisado naquele lugar, com um cano no alto da parede, um vaso nojento, e uma minúscula pia encardida com um espelho quebrado acima.
Ao sair do banheiro, me deparo quase do lado com uma porta, que não tinha reparado antes, estava apenas fechada com um trinco. Esta porta dava acesso a uma pequena área, onde tinha algumas roupas estendidas em uma corda.
Era bem provável que aquele zelador morava ali. Antes de sair daquele lugar me deparo na parede próximo ao guarda roupa um quadro com várias chaves, e cada uma com um chaveiro as identificando.

Aquele quadro de chaves era a única coisa organizado naquele lugar. Pelas identificações acredito eu que são as chaves reservas de toda a escola. Uma me chamou a atenção, estava escrito na sua identificação: DEPÓSITO.

Será?

Peguei a chave e fui até a porta.

Bingoooo

Coloquei a chave no bolso, deixei a porta como estava e fui até o meu carro.
Antes de dar a partida, lá estava ele, o zelador em direção aquele cômodo.

Que sorte eu tive, foi o tempo suficiente. Contando assim parecia que eu estava calmo, mas para ser sincero, foi adrenalina pura, na hora de ligar o carro eu estava com a mão bem trêmula.

Antes de ir para casa, passei no chaveiro e tirei uma cópia.

A noite foi como a anterior, Sofia e o zelador não saiam de minha cabeça. Pelo menos desta vez comi um pouco e consegui dormir logo depois da meia noite.

Nesta noite sonhei novamente eu entrando naquele cômodo, mas desta vez ao invés da escuridão com um foco de luz, aquele ambiente estava como eu tinha visto durante o dia. Eu me sento na cama. A porta abre, ela entra, e para na minha frente. Ela sorri para mim, quanto tempo eu não via este sorriso espontâneo e encantador. Eu retribuo o sorriso.

Para a minha felicidade ela começa a se despir, como no sonho anterior, mas agora ela estava de frente para mim e bem próxima.

Tira o sapatinho, as meias. Que pezinhos lindos, delicadinhos, unhas bem feitas. Ela continua o show tirando o suéter, a gravata e começa a desabotoar a blusa até tirar totalmente. Coloca as mãos para trás para desprender o sutiã me olhando com um sorriso sacana. Eu estava eufórico em ver aqueles seios, meu pau parecia que iria rasgar a cueca e calça de tão duro. Ela fazia um certo suspense segurando o sutiã.

Enfim uma das cenas mais lindas, ela solta o sutiã. Era como se estivesse em câmera lenta ver aquela peça de roupa caindo e descobrindo os seus lindos peitinhos. Seios com um pequeno volume, mas muito apetitosos e desejados. Não via a hora de colocar a boca naquelas aréolas pequenas.

Mas não para no sutiã, desta vez ela coloca a mão na orla da calcinha. Nesta altura eu já estava com meu pau para fora me masturbando.

Ela valoriza o tempo com insinuações, com carinha de sapeca. Começa a descer lentamente, revelando os pelinhos pouco a pouco, até deslizar aquele pedaço de pano até os seus pés

Eu me acabando na punheta, vendo cada detalhe daquele corpinho. Mas de repente como um passe de mágica eu me deparo no lugar dela completamente nu. E sentado na cama estava ele, o zelador me olhando e se masturbando. Eu começo a me sentir muito envergonhado e começo a chorar. Do nada escuto a voz dela:

– É assim que me sinto.

Foi neste momento que eu acordo todo atordoado, suado e excitado. Mas desta vez não consigo me controlar começo a me masturbar até gozar.

Depois deste sonho não consegui mais dormir. Ao amanhecer, entediado, fui mais cedo para a escola.

Estacionei meu carro defronte a entrada que dá acesso ao pátio, e lá estava o zelador varrendo aquela extensa área.

Olho para o cômodo.

Porque não?
Preciso investigar mais, vai que encontro algo revelador.
Mas se ele voltar e me pegar lá dentro.
Bem…vejo que ele tem bastante serviço, não deve vim para cá tão cedo.
Não posso perder esta oportunidade.

Entro no cômodo e tranco a porta. Reponho a chave reserva do depósito antes que ele dê por falta. Olho alguns papéis que estava em cima de uma mesinha. Nada revelador. Abro o guarda roupas. Só as roupas dele. Neste móvel havia duas gavetas em baixo.

Quando me abaixo para verificar as gavetas, escuto vozes do lado de fora, e o barulho de chaves próximo a porta

Fudeuuu.

Continua no próximo capítulo…..
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