Não construção

Quando eu era mais novinho, 14 anos e inexperiente, minha vizinha contratou um pedreiro para uma pequena construção nos fundos.

E perguntou se eu não queria ganhar um dinheirinho pra ajudá-lo, eu topei na hora.

Lúcio tinha 30 anos e sempre falava de sexo comigo.

– já tô a punheta moleque?

Eu com certeza fiquei vermelho.

– Precisa ficar com vergonha não cara. Até eu bato umas .

– Eu como de tudo kkk QUEM come de tudo não passa fome…

– Tu come homem?

– É gostoso pra caralho kkk

Ele confessou que comeu muito viado desde sua adolescência e ainda come quando tem oportunidade.

Ele pegava no pau por cima da calça, era possível ver que seu pau estava duro.

– To durão. Aí junta calor e o tesão.

Nesta época fazia muito calor e a minha vizinha precisou saír e só voltaria a noite. E ele aproveitou pra tomar uma banho de borracha.

Aquele macho ali na minha frente e nu. Homem gostoso da porra.

Ele Tirou toda a roupa e ficou se molhando, o pau estava completamente duro. Tão duro que dava pousadas

Eu certamente não consegui esconder minha admiração e tesão.

– Vem moleque! Está com calor não?

E pediu para eu vir tomar banho também e de tanto que ele insistiu eu aceitei.

– Tira a cueca também cara. Está com vergonha de mim?

Eu continuei de cuecas e peguei a mangueira. E com as mãos livres ele se emsaboava. Eu pensei estar protegido de cueca.

Ele se encostou nas minhas costas. Com o pau na minha bunda protegida pela cueca. Ele ensaboava meus peitos e barriga.

– Vamos aproveitar neném…

Ele precisou me segurar tamanho o arrepio.

Eu me segurava não emitir nenhum gemido de prazer. Lúcio me ensaboava pressionando contra o corpo dele.

– Me diz que você quer. Me pede pica.

A língua dele passava no meu pescoço.

– Está gostoso putinha?

Eu permanecia calado.

Ele Foi baixando minha cueca, e logo senti o dedo dele ensaboado lavando meu cuzinho. O dedo dele entrou um pouquinho.

Eu não resisti e gemi de prazer.

– Não precisa falar mais meu bebê.

Ele voltou a enfiar o dedo no meu cu.

Ele colocava o dedo e tirava.

Depois que ele percebeu que estava aceitando, desligou a torneira e ensaboou mais um pouco a a pica dele.

– vou comer esse cuzinho gostoso. Hoje eu sou seu macho.

Ele sentou em uma pilha de tijolos e pediu pra mim sentar de frente.

– Assim vai ser melhor pra você putinha.

Ele me beijava na boca e me lambia .

Eu sentei e fui orçando com jeito seu pau para dentro. O pau dele não era grandão, era do tamanho certo, mas duro feito pedra.

– Isso putinha! Aguenta meu bebê. Assim.

Doeu pra porra, mas eu estava gostando. A cada sentada ficava mais gostoso.

– Eu posso meter um pouco meu amorzinho?

Eu balancei a cabeça.

– Sim

Ele me levou pra uma pilha de cimento. Fiquei de frango.

– Todo dia eu vou comer esse cu.

De frango eu senti a pica entrar mais fundo, e pude sentir a pica me cutucando lá no fundo.

Comecei a gemer e no impulso enlacei minhas pernas na cintura dele como quem não quisesse se desgrudar. E era justamente o que eu estava sentindo.

– Goza putinha, goza ! Isso vagabunda! Toma pica!

Ele continuação metendo e eu tendo um orgasmo maravilhoso.

– Quer leitinho?

– Quero sim. Goza dentro! Quero sentir o leite dentro

Ouvindo isso comecei a macetar

– Ai gostoso essa putinha! Delicia. Toma leite puta!

Gastamos o nosso tempo de almoço com a foda, comemos rapidamente e continuamos o serviço.

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