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Meus amigos do condomínio

2435 palavras | 5 |5.00

Meu nome é João Paulo meus amigos mais chegados e alguns familiares me chamam de Jotapê, tenho 29 anos e me considero bissexual versátil, na real não gosto de rótulo. Me atrair e envolver por uma pessoa depende de vários fatores, seja com mulher ou homem.
Mas o que quero trazer aqui hoje são memórias de minha infância e início da pré-adolescência, quando eu comecei despertar pro sexo, e me peguei atraído pela primeira vez por um menino e com ele tive minhas primeiras experiências sexuais por acaso.
Contextualizando como tudo aconteceu: Um casal muito amigo dos meus pais se divorciaram (Alex e Marta) O Alex alugou um apartamento no nosso condomínio e se mudou pra lá, eu fiquei contente pois o Rafael filho dele passou a morar parte do tempo no nosso condomínio pois tinha guarda compartilhada.

Eu estava com 10 anos e o Rafael 9 faltando pouco tempo para completar 10.
O Rafa era filho único, enquanto eu tinha uma irmãzinha de apenas 1 ano. Eu adorava quando ele vinha pra casa do pai dele, a gente sempre se encontrava e jogávamos videogame tanto na minha casa como na dele, também desciamos para o play onde jogávamos bola com a nossa turma, ficávamos na piscina etc.
Na semana do aniversário do Rafael meus pais precisaram viajar pra resolver umas coisas, eu não queria perder a festa, ia ser no salão do condomínio todos nossos amigos de lá iriam, o Rafa vinha falando da festa a semanas, então meus pais concordaram que eu ficaria na casa do Alex, eles voltariam em 3 ou 4 dias.
A gente vibrou de felicidade, começamos fazer planos, o Rafael já foi passar a semana com o pai pra gente aproveitar ao máximo.
Meus pais viajaram com minha irmã pela manhã bem cedo, na noite antes já dormi no apto do Rafael pois iria pra escola e já facilitava a logística.
Eu e o Rafa chegavamos da escola quase no mesmo horário, nossas vans as vezes se encontravam na porta do condomínio.
O pai dele trabalhava até às seis da tarde, e tinha uma empregada uma senhora de meia idade que cuidava do apto e do Rafa quando ele estava lá.
Eu as vezes olhava pro Rafael e achava ele bonito. O Rafael tinha uma estatura normal pra idade, eu era um pouco mais alto que ele. Ele magrinho e branco bronzeado tinha cabelos loiros na altura do ombro e olhos verdes escuros.
Eu moreninho clarinho do cabelo preto curto e liso, eu era bem bonitinho meio nerdzinho e usava óculos,aparentava ser um pouco mais velho, se eu dissesse que tinha 11 ou 12 anos ninguém duvidaria.
Depois que chegamos da escola e almoçamos eu e o Rafael adiantamos os deveres de casa e passamos o resto da tarde no videogame, nem vimos o tempo passar até que o pai dele chegou, a empregada se despediu de nós e foi embora.
O Alex mandou a gente ir pro banho, falou brincando que os dois porquinhos se esqueceram da vida que nem banho tomaram.
O Rafael então pediu pra tomar banho de banheira, tinha uma banheira na suite do pai dele, que concordou, só pediu pra não fazer muita bagunça.
Eu fui pegar minhas coisas e já estava indo pro banheiro social quando o Rafael me perguntou se eu não queria tomar banho de banheira.
Falei que tudo bem, que ia pegar uma sunga.
Ele me olhou com um olhar de dããã ( bateu a mão fechada na testa), e perguntou: vai tomar banho de sunga?.
Só aí me toquei que íamos tomar pelados mesmo. Eu nunca havia tomado banho junto nem sequer ficado pelado na frente de outro garoto, sentí um pouco de vergonha mas o segui até o quarto do pai dele.
O Rafa sem nenhuma vergonha já entrou no quarto se despindo largando a roupa em um canto. Primeira vez que ví um garoto da minha faixa etária pelado. Senti um negócio diferente um calafrio. Ele estava bem bronzeado e com marca de cueca, apesar de magro ele tinha o corpo e a bunda bonita,o pinto mole era menor que o meu.
Entramos no banheiro, ele ligou a água da banheira, eu tirei a camiseta e o short ficando de cueca. O Alex do nada entrou no quarto a porta do banheiro estava aberta. Ele foi até o banheiro abriu a gaveta sob a bancada da pia e tirou um pacotinho desses de sais de banho, jogou dentro da banheira, falou pra gente não bagunçar e nem demorar muito que ele iria arrumar umas coisas pra gente jantar, em seguida foi pro quarto trocou de roupa e saiu fechando a porta.
A banheira estava pela metade a espuma estava subindo. Rafa encostou no vaso e fez xixi, eu o observava e inesperadamente fiquei de pinto duro!
Falei pra ele que eu estava com vergonha de tirar a cueca porque meu pinto estava meio duro, ficava do nada assim. Ele falou que o dele também ficava duro do nada e perguntou se eu batia punheta. Respondi que sim, ele então respondeu que também que ele batia todo dia. A banheira encheu ele desligou a água e entrou, falou pra eu deixar de vergonha e entrar também. Falei que tá bem e tirei a cueca, meu pinto estava bem duro . Entrei ainda envergonhado na banheira fiquei numa ponta e ele na outra, estavamos sentados com os joelhos encolhidos.
Comentei que ainda bem que o pai dele não tinha me visto daquele jeito, ele disse que o pai dele não se importaria, que por duas vezes tinha sido pego batendo punheta pelo Alex que ficou zuando da cara dele, perguntei se ele não tinha ficado com vergonha e ele respondeu que não. Ficamos conversando ele me contando coisas dele e eu fui relaxando, até que o Rafa levantou e saiu da banheira e entrou no box ligou o chuveiro e começou tirar a espuma do corpo e se lavar passando a mão pelo corpo, teve um momento que ele se abaixou pra esfregar as mãos nas pernas e eu fiquei olhando e novamente senti calafrios e fiquei pegando no meu pinto dentro da banheira, o Rafael percebeu o movimento do meu braço apesar de eu estar coberto por espuma da barriga pra baixo.
Hummm tá batendo ele falou rindo e me zuando, e começou a puxar o pinto e a rebolar movendo o quadril pra frente e pra trás de zueira, o pinto dele ficou durinho, era bem menor que o meu e a cabecinha saiu pra fora da pele quando enquanto ele batia, eu fiquei de pé dentro da banheira e dei uns tapinhas no meu pinto empurrando pra baixo que logo saltava de volta como uma mola, nós rimos e naquele misto de zueira e tesão, batemos punheta nos olhando, eu de pé na banheira e ele no box, gozamos a seco, ele saiu do box e eu entrei me enxaguei e logo saí, nos enxugamos e fomos pro quarto dele, vesti uma cueca e bermuda, ele pôs uma cueca branca e fomos pra sala, jantamos depois vimos televisão e o Alex falou pra irmos escovar os dentes e dormir pois teríamos aula.
Foi o que fizemos, no outro dia seria sexta e no sábado a festa de aniversário do Rafael, a data mesmo seria na segunda-feira mas ele já comemoraria no sábado porque que dava pra todos da nossa turma do condomínio ir pra festa.
De manhã o Alex nos acordou, fizemos o que tinha que fazer e fomos pra escola, quando voltei o Rafael já tinha chegado, almoçamos e passamos maior parte da tarde na quadra jogando bola com a turma.
A noite fomos deitar um pouco tarde o Rafa estava ansioso falando o tempo todo sobre a festa, a gente foi pro quarto dormir, e ele de zueira se jogou no “meu” colchão que estava do lado da cama dele, nisso ele ficou se batendo e movendo a cintura pra frente e pra trás como se estivesse transando com o colchão, eu sentei na cama dele , a gente ria baixinho, coisa de crianças bestas.
Ele disse que ia bater antes de dormir e puxou o pinto pra fora da cueca, tava bem durinho, e o meu ficou também.
Ele falou que o jeito que ele mais gostava de bater era deitado esparramado, então se levantou tirou a cueca foi até a porta e girou a chave e voltou a se jogar no colchão pelado com as pernas abertas, eu só observando sentado na cama dele, não aguentei tirei minha bermuda e também fiquei pelado e me joguei no colchão ele se afastou um pouco pra caber nós dois, minha perna e meu braço encostado no dele, me arrepiei inteiro.
Ficamos deitados batendo punheta ao lado do outro quase colados, cada um no seu pinto. Nisso nos viramos pro lado ficando de frente e começamos brincar de espada.
A bateção de pinto-com-pinto me proporcionou sensações que nunca havia sentido. A glande do Rafa saía sozinha do prepúcio quando o pinto dele estava duro, o meu precisava puxar, arregacei a pele pondo a glande pra fora e ficamos esfregando uma na outra.
Daí pra passarmos a bater punheta pro outro foi natural, um segurou no pinto do outro e punhetou freneticamente até gozar e , não saía nada do pinto de nenhum dos dois, mas os espamos eram gostosos e intensos mesmo assime no sábado dia da festa que seria a noite, passamos a manhã inteira na piscina com nossos amigos do condomínio, tinham algumas meninas com os biquínis apertados e eu e ele ficamos tecendo comentários, nossos pintos ficaram duros e a gente falando bobagens. Nisso estava junto da gente o nosso melhor amigo lá do condomínio o Pietro que tinha seus 9 pra 10 anos também, eu e o Rafael falando putaria e Pietro só fazia rir.
A gente viu o Alex passando em direção ao salão de festas , fomos os três ver como estavam ficando os preparativos pra festa, o Alex tava com o pessoal do buffet organizando as coisas lá. O Rafael falou então falou pra gente subir e jogar, subimos os três.
Ainda no elevador o Rafael falou que ia bater uma, falei que eu também. Entramos no apartamento o Rafael perguntou se o Pietro tava a fim de bater, o Pietro pareceu não entender e fez hã?.
Tu não bate punheta não Pietro? Não o que é isso? Eu e o Rafael nos entreolhamos, caramba ele não sabia mesmo o que era. O Pietro era bem bobinho mesmo, o Rafael respondeu que punheta era quando mexia no pinto até gozar, o Pietro fez uma cara de ah tá, mas ainda assim parecia não ter entendido.
Fomos pro quarto do Rafael, ele baixou a sunga e eu o short ambos com os pintos durinhos, Pietro ficou só olhando.
Falei pra ele mostrar o dele, ele então baixou a sunga, o pinto dele estava mole e era bem pequeno menor que o do Rafa.
Falei pro Pietro bater que ficava duro, ele começou puxar o pinto bem pequeno que foi ficando durinho.
Eu e o Rafa começamos fazer pinto-com-pinto, falamos pro Pietro puxar a pele da cabecinha e então ficamos os três naquela esfregação de glandes.
Perguntei se eu chupasse o deles eles chuparam o meu, o Rafael concordou de imediato o Pietro era bem lento a gente ia fazendo as coisas ele só ria e entrava na onda… Me abaixei e chupei o pinto do Rafa com gosto, botei a até o saquinho na boca, nunca imaginei que chupar um pinto fosse tão gostoso, viciei nesse dia. Chupei o do Pietro também e em seguida tanto o Rafa quanto o Pietro também chuparam o meu.
No que o Pietro ficou inclinado chupando meu pinto, o Rafael foi pra trás dele e começou sarrar na bundinha, o mais louco foi que o Pietro não teve nenhuma reação, continuou chupando meu pinto sem se importar com o Rafa sarrando nele.
Fui para trás do Rafa o abracei, e assim ficou eu abraçado na traseira do Rafa que por sua vez estava abraçando a traseira do Pietro que passado um tempinho veio pra trás de mim e fomos girando o trenzinho da sarrada, não chegamos a penetrar até pelos tamanhos dos pintos, o do Rafa era pequeno mas duro normal pra um garoto da nossa idade, o do Pietro era pequeno mesmo, o maior era o meu, eu era maior que eles em tudo, altura tamanho do pinto… Como havia dito parecia que eu tinha de um a dois anos a mais que eles.
Estávamos no bem bom, completamente distraídos que esquecemos da vida, tornamos a sí com a voz do Alex nos chamando na sala, subimos as sungas e short feito ninjas disfarçamos e fomos saindo pelo corredor do quarto em direção da sala.
O Pietro foi embora pra casa dele, e só voltamos nos ver na festa a noite.
De noite depois da festa quando fomos dormir eu e o Rafael fizemos troca-troca novamente, só que dessa vez eu consegui penetrar ele. Ele deitou no colchão e eu me deitei por cima dele, algumas tentativas consegui colocar dentro só que não fiquei bombando, apenas deixei e fiquei até gozar. Depois o Rafa abriu bem minha bunda e colocou o dele, como era pequeno foi fácil.
Só sei que toda oportunidade eu e o Rafael passamos a fazer alguma coisa nem que fosse só bater juntos, posteriormente fizemos algumas vezes com o Pietro.
Uma vez estávamos nos três na piscina, fomos no vestiário, e chupamos o pinto um do outro enquanto dois de chupava o outro ficava de vigília pra ver se vinha alguém.
Foram uns dois a três anos assim até o Rafael parar de fazer, eu continuei depois achei outros amigos que curtiam e segui fazendo pela adolescência até hoje .

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5 Comentários

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  • Responder Zerobit ID:e3hzyxlnl13

    Nossa! Esse conto lembrou a minha infância. A briga de espada e roçar a cabecinha do pau foram coisas que eu fiz muito desde os meus 7 anos.

  • Responder Alguém ID:1eiw4pvkhz7w

    Muito bom , tesão

  • Responder Thi ID:1etk2met5kfb

    Esses novinhos são umas delícias mesmo!! Chama TL @Thisinho vamos trocar uma ideia hehe

  • Responder Quick ID:1dab8y8mk7l9

    Nossa, gozei lendo. Adoro essas experiências, nunca esqueço das minhas.

  • Responder spider ID:on95w2zfij

    tesão demais. te le: ninos109