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Irmãzinhas II – A Festa de Aniversário

2077 palavras | 1 |4.36
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A oportunidade aparece quando a gente menos espera

Como contei anteriormente, meus pegas com Fabricia haviam começado alguns meses antes, diante a festa de aniversário de seu pai. Naquele dia, o número de pessoas era pequeno, mas o de bebidas grande, de forma que muita gente ficou alta. Como não sou da família, controlei o uso da bebida, mas os parentes não. No final da festa, realizada no salão de festas, muitos já estavam bêbados, incluindo aí o pai, tios, primos e o otário do namorado da Fabrícia. Ela mesma já havia tomado uns drinks e tava mais soltinha. Quando o Zé Mané se melou de vez e tava quase apagado numa cadeira, a mãe de Fabricia me pediu para ajudá-la a levá-lo para o quarto para que ele dormisse. Como eu era um dos poucos ainda com condições de fazer isso lá fui eu ajudar a carregar o bebum.
A estas horas já havia Fabricia dando umas olhadas pra mim. Não sei se era efeito do álcool mas vez por outra seus olhares me procuravam. Para completar ela estava puta com o namorado por que ele se melou. Ao levar o Mané pra cima, indo pelo salão de festas, elevador, etc. sempre aproveitava pra encostar em Fabricia. Ora tocava suas costas, suas mãos. Ela tava com um vestidinho tomara que caia curtinho, que deixava ver boa parte de suas coxas. No elevador, o otário, pensando que tava sozinho com a namorada, ainda embriagado, levou umas das mãos até os peitinhos dela e puxou o vestido. O peitinho de Fabricia apareceu e rapidamente ela cobriu repreendendo o namorado. Notei que ela ficou meio nervosa e achei graça dizendo que parecia que ele não tava tão bêbado assim. Ela riu envergonhada. O peitinho dela era lindo, rosadinho, firme. Fiquei de pau duro, mas não deixei que ela notasse.
Saímos do elevador e entramos no apartamento para levar Alex até a cama. Ele apagou de vez. Com ele deitado já na cama, Fabricia se inclinou para ajeitar o travesseiro debaixo de sua cabeça. Com o movimento seu vestidinho subiu e pude ver suas calcinhas..branquinhas. levemente enfiadas na bundinha. Perdi a noção de vez:
– Acho que aquela mão boba foi alarme falso Fabricia. Esse aí não faz mais nada com você hoje.
Ela riu envergonhada.
– E eu falei pra ele não beber demais. Ela ainda tava puta com ele
– Huumm. Tava esperando alguma coisa né? Muito bem!!! Rimos os dois
– É, pelo menos uns beijinhos. Eu me arrumei toda e ele ta aí meio morto.
– Beijinhos???? Com esse vestidinho aí???? Acho que você queria mais.
Ela riu envergonhada. Com certeza tinha planejado uns amassos quando todo mundo tivesse embriagado e não notasse o sumiço deles…talvez até uma trepadinha rápida. Ela se inclinou de novo pra ajeitar as pernas deles e aproveitei o momento. Passei por trás dela fazendo de conta que iria ajudá-la e dei uma boa esfregada na bundinha dela. Ela notou minha intenção.
– Ele se deu mal. Perdeu a chance de dar uns pegas em você hoje. Logo hoje que você tá tão linda e gostosinha.
Ela não me olhou. Não deixei a bola cair.
– Vem vamos sair. Deixa ele dormindo. Pus a mão na cintura dela e a puxei.
Ela se espantou com o movimento. Aproveitei e abracei-a. antes que ela pudesse dizer alguma coisa dei-lhe um gostoso beijo na boca. Ela primeiro correspondeu, mas depois me soltou.
– Você tá louco???
– Desculpa, eu não resisti. Você tá tão linda e eu vi você me olhando a noite toda.
– Olha o Alex aí dormindo!!!
– Ele tá apagado.
Ela me olhou e dei-lhe outro beijo. Desta vez ela não tentou sair. Agarrei-a pela cintura e continuei beijando-a. nossas línguas já brincavam uma com a outra. Com certeza Fabricia tinha planejado umas sacanagenzinhas para aquela noite e meus beijos reacenderam seus desejos. Encostei-a na parede e pressionei meu pau nas suas coxas. Ela olhou para Alex dormindo. Roçando meu pau duro em suas coxas eu disse no seu ouvindo enquanto ela continuava a olhar fixo para Alex deitado na cama.
– Quero fazer algo que seu namoradinho começou.
Ela me olhou com os olhos arregalados. Levei a mão até seus peitinhos e puxei o vestido. Seu peitinho reapareceu, lindo, com o biquinho eriçado. Espalmei todo seu seio e apertei. Ela deu um suspiro longo. Apertei o biquinho. Abaixei cabeça, com a boca cheia d’água, para chupar aquela delícia. Fabricia estava entregue, não resistia mais. Quando fechei a boca e minha língua já rodeava seu biquinho, ouvimos um barulho. Era Fabiane que entrava e vinha ver por que demorávamos.
Fabricia se ajeitou, Fabiane entrou no quarto e nos viu com Alex. Dissemos que ele tinha dado trabalho pra vir, coisa e tal. Descemos para curtir o resto da festa. Pelo resto da noite Fabricia me olhava novamente, só que agora com um pequeno sorriso no canto da boca.
Não vi Fabricia por vários dias, embora circulasse pelo prédio procurando por ela. Talvez estivesse me evitando. Umas duas semanas depois, nós nos cruzamos no elevador. Falei com ela na boa. Ela parecia meio envergonhada, sem me olhar nos olhos.
– Tudo bom Fabricia?
– Oi, tudo bem.
– Faz tempo que a gente não se vê. O Alex se recuperou do porre?
Quando toquei no assunto, vi que ela me olhou com um jeitinho assustado. Quando ia falar alguma coisa a porta do elevador se abriu e outra pessoa entrou, ficando impossível conversarmos. Chegou ao andar dela – moro um acima – e ela desceu sem olhar pra trás nem se despedir. Vi pela reação dela que tava mexida ainda com o acontecido.
Na noite do dia seguinte, lá pelas nove da noite, eu já tava bem à vontade, vendo um filme quando bateram na porta. Era Fabrícia. Abri a porta e ela entrou rápido, ansiosa. Tava linda, de banho recém tomado, os cabelos ainda molhados, com uma camisetinha de malha e uma sainha. Seu rosto mostrava que ela tava um pouco assustada e ansiosa.
– Que foi Fabrícia, aconteceu alguma coisa?
– Eu to descendo, vou na casa de uma amiga com o Alex. To indo esperar ele lá embaixo.
– Sim, mas o que eu tenho a ver com isso?
– É que eu queria falar com você.
– O que foi?
– Aquilo que você fez naquele dia lá em casa. Foi errado.
– Eu sei, mas é que você tava tão linda, tão gostosa. Quando vi seu peitinho no elevador, fiquei de pau duro na hora. O tempo todo dentro do seu quarto eu tentava roçar em você. Até que não aguentei e te agarrei.
Fui falando isso e me aproximando dela. Com ela ali, no meu apartamento, sozinha comigo, tinha que aloprar de vez.
– Além do mais você tem um beijo maravilhoso. Quase não dormi naquela noite pensando na sua língua e no seu peitinho. Tive que bater duas punhetas pra conseguir dormir.
– Para de falar isso.
Eu já tava com a mão na cintura dela.
– Você não precisa ficar com vergonha Fabricia.
– Olha. O que eu queria te dizer é que aquilo tudo foi errado. A gente não podia ter feito aquilo.
– Eu sei, mas você não precisava ter vindo essas horas aqui só pra me dizer isso. Além do mais, sei que você adorou o beijo. Senti suas coxas duras no meu pau quando te agarrei aquela noite e to louco pra terminar o que comecei.
Aproximei-me dela e coloquei minhas mãos em sua cintura. Ela pôs as mãos em meu peito pra que eu não me aproximasse mais.
– Vem cá, você tá tão linda.
– Para, é melhor eu ir.
– Fica só mais um puquinho.
– O Alex já tá chegando.
– Eu sei, só mais um pouco.
Fui chegando até que consegui dar um beijo nela. Só um selinho. Mas logo ela correspondia. Abracei-a e a beijei mais profundamente. Ela ainda não me abraçava, mas já correspondia. Ela tentava se afastar e eu me aproximava, beijando-lhe os lábios, até que ela se encostou na parede. Pressionei meu corpo contra o seu e beijei-a profundamente. Meu pau tava duro e eu roçava em suas coxas. O cheiro de seu cabelo molhado, perfumado, me inebriou. Queria Fabricia. Minhas mãos passavam pelo seu corpo. Ela estava inerte, ainda com as mãos no meu peito, mas sem tentar me afastar.
Desci minha mão e apertei forte sua bunda. Gostosa, durinha, quente. Ela acordou do transe e tentou se afastar, mas o mais que conseguiu foi trocar de lugar comigo. Agora eu a abraçava por trás, esfregando meu pau em sua bundinha, com os braços em volta dela.
– Para, por favor, eu preciso ir.
– Fabricia, eu to morrendo de tesão por você. Sente meu pau duro na tua bunda.
– Mas eu tenho namorado.
– esse vai ser um segredinho só nosso.
– Mas eu não posso.
– Eu sei que você quer também. Seus peitinhos tão com os biquinhos durinhos. Deixa eu chupar um pouquinho, deixa… Disse isso e levei minha mão ao peitinho de Fabricia. Apertei o biquinho e ele gemeu baixinho.
Já não tentava mais se soltar. Já esfregava meu pau em sua bunda devagar. Massageando seus peitinhos, sua respiração já ofegava. Que delicia. Aquele cheiro de banho recém tomado, aquela bundinha macia rebolando timidamente no meu pau, os biquinhos duros nos meus dedos, que eu podia sentir meu apesar do sutiã.
– Lembra um vez que eu cheguei no estacionamento e você tava com o Alex. Antes de aparecer eu tava escondido e vi ele te encoxando exatamente como eu to fazendo agora. Você gosta não é? De um pau roçando sua bundinha?
– Você viu a gente?
– Vi sim
– Safado.
Dobrei um pouco os joelhos, segurei forte Fabricia e voltei à posição inicial, esfregando meu pau de baixo pra cima em sua bunda. Ela ficou na pontinha dos pés. Eu tava quase gozando nas calças e nem tinha tirado a roupa dela ainda. A bunda dela era maravilhosa. Eu tava pronto pra enfiar a mão por dentro da roupa dela. Fabricia não tinha mais resistência nenhuma. O telefone dela tocou. Sem deixá-la sair de perto ela atendeu. Era Alex, ele estava lá embaixo esperando. Ela disse que já tava descendo, que tinha esquecido uma coisa e voltado pra pegar. Enquanto ela falava, rebolava devagar na minha pica.
Quando ela desligou se virou pra mim e disse que tinha que ir. Não podia desperdiçar aquela oportunidade.
– Eu quero você Fabricia. Vem depois aqui.
– Eu não posso, isso é uma loucura.
– Olha como você me deixa. Coloquei a mão dela no meu pau e pressionei. Ela apertou um pouco.
– deixa eu ir. O Alex ta lá embaixo.
– Vai, mas esse vai ser um segredinho nosso. Eu não vou deixar você escapar.
Ela quis se virar pra sair.
– Espera, preciso fazer uma coisa.
Encostei-a na parede, levantei sua blusa, bixai o sutiã e abocanhei seu peitinho. Em poucos segundo, me fartei. Lambi, mordi o biquinho, enchi a boca.
– Agora sim, tava morrendo de saudade.
Ela só ofegava enquanto voltava a ajeitar a roupa. Num rompante, botei o pau duro pra fora, peguei sua mão e coloquei nele.
– Volta que isso aqui vai tá te esperando.
Sua mãozinha envolveu meu pau. Ela fitou a cabeça vermelha, levemente molhada e fez algo que eu não esperava. Como que hipnotizada, ela esfregou o polegar na cabeça, espalhando aquele liquidozinho. Olhei seu rosto, ela engolia em seco. Aqueles poucos segundo pareceram horas. A sensação na cabeça do meu pau era indescritível. Ela levou o polegar melado à boca e chupou. Olhou pra mim com os lábios entreabertos e disse só uma palavra.
– Melzinho

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1 comentário

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  • Responder Ronaldo mineirinho ID:1eolso7ozzdt

    Adorei o conto me deixou com muita tesão. Espero que não demore para continuar o conto.