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O seu antônio: porteiro que me iniciou a vida de gay passivo ao 16 anos, 1ª parte

1517 palavras | 7 |4.26
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Ei! pensaram que eu não voltaria, né! Olha o Ivinho ai galera da punheta – vamos a mais uma série de contos?

O contou que vou relatar, conteceu na década de 90, quando na época eu tinha 16 anos, nesta fase estava com os hôrmonios a mil, apesar dos meus desejos de ser possuido por um macho de preferência: musculos, bem dotado e sigiloso; que podesse me iniciar sexualmente. Até aquela sexta-feira, 11 de fevereiro de 1994, (um dia anterior ao sábado de carnaval) quando meu pais locaram um apartamento na Região dos Lagos-RJ.

Como já sabia que havia alguns blocos que estavam desfilando pelas ruas e estacionado em bares próximos ao nosso apartamento. tomado de tezão, resolvi devido está em um local onde eu era desconhecido, sair a caça daquele macho que poderia tirar as minhas pregas e assim realizando meu sonho e desejos de me tornar um verdadeiro gay.

Como já havia premeditado tudo com uma certa antecedência, comprado em uma loja de lingerie um kit com três lindas tangas fio dental, modelo super sexy com lateral de regulagem, atrás uma linda borboleta bordada em paetê, três blusinha Top Faixa Renda Cropped Alça Tomara Que Cai nas cores vermelha, preta e amarela. e em seguida em uma loja de produtos de carnaval, três mascaras modelo borboleta com pedras pretas combinado com a calcinha, saquinhos de purpurinas e outros enfeites.

Como não queria sair de casa montado na presença dos meus pais e tios que estavam passando o carnaval com agente, coloque uma bermuda e uma camiseta, guardando em uma muchila a uma fantasia na cor preta, cremes e oleo para pele; ao chegar na portaria, chamei o seu Antônio (porteiro do prêdio que a muito anos, comia com olhos de desejo o meu corpo com traços afeminados, quando eu entrava ou saia do prêdio com meu shotinhos de praia que na maioria das vezes estavam enterrado em minha bundinha, (como sua esposa era conhecida dos meus pais, eu fingia não notar os olhares para não dá falsas esperanças aquele homem que não era de se jogar fora). Segui a conversa abaixo:

Eu: seu Antônio posso pedir um favor, com um sorriso colocando a mão no seu ombro e olhando nos seu olhos, acrencentei: mas é secredo?

Ele: claro patrãozinho,, tudo que o senhor desejar e vai ficar só entre eu e você!

Eu: dentro desta muchila tem uma minuscula fantasia muito sensual, queria tira essas que estou vestindo e deixar ao seu cuidados. porque quero me acabar nesta noite véspera de carnaval.

Ele olhou mais uma vez para o meu corpo, dando os tradicionais pertões no volume de sua pica sobre sua calça preta do uniforme, olhando nos olhos com uma cara de quem diz: “eu sabia que você seria um viadinho” e disse: vai para a porta do elevador de serviço que eu vou te acompanhar até na sala de maquinas na cobertura; depois de eu chamar o zelador da noite para ficar no meu lugar aqui na portaria. La em cima, você poderá trocar sua roupa e deixar essa bermuda e camiseta no armário onde os mecanicos guardam seus pertences quando fazem a manutenção; o bom que la tem um espelho enorme e você poderá se vestir como desejar – assim eu fiz.

Dentro do elevador ele medindo meu corpo com os olhos arregalados, disse: você se tornou um menino lindinho; ao chegar na sala de maquinas,, ele destrancou a porta, eu entrei e ele entrou logo atras de mim, trancando a porta logo a seguir; eu meio espantado perguntei: o senhor vai ficar aqui dentro me olhando?

Ele: patrãozinho, esse vai ser o pagamento para me manter calado: ajudar você a se preparar para sua noite de carnaval.

Eu com um sorriso disse: tudo bem seu Antônio, mas, o senhor tem que se comportar, olha que eu conheço a sua esposa, tem que haver um respeito entre nós.

Ele como se estivesse ficando impaciente: vamos menino, deixa de fazer doce, quero ver esse corpinho com a fantasia! Ele passou a tirar a roupa, eu mais uma vez sobressaltado, perguntei: vai ficar nú seu Antônio?

Ele sorrindo respondeu: claro! para ficar bem mais a vontade!

Seu Antônio era um campista de 1.90 de altura, uns 40 anos, corpo peludo, uma barriquinha que devido sua altura não diminuia sua beleza fisíca, braçõs e pernas grossas e musculosas, uma bunda carnuda e muito linda. Surgindo logo uma pica já dura como ferro de uns 22 cm, chapeleta arrendondada, grossa contornada de arterias, fazendo ela parecer mais grosso.
Confesso que fiquei temeroso com aquela pica, (que para mim, era impossível suportar no cu de viado experiente, ainda mais no meu).

Ele aproximou-se, me segurando pela cintura, me condiziu frente ao espelho, colando seu corpo ao meu corpo esquio, com 1,50 de altura, perninhas grossas e rolisas e bundinha empinada; passando à acariciar minha cintura e barriguinha e esfregando sua pica na minha bunda sobre a minha bermuda. As minhas pernas passaram a tremer de tezão, eu passei a ficar exitado com o calor do corpo daquele homem junto ao meu, passando a rebolar e gemer e falar baixinho: ai! ai! gostoso seu Antônio, assim! Seu Antônio sua pica é norme seu Antônio! Não vou suportar em meu cu, homem de deus.

Ele passou beijar a enfiar a língua no meu ouvidos, morde meu pescoço enquanto tirava minha roupa deixando-me completamente nu, eu olhava para o espelho avistando aquele macho enorme com a pica encaichada entre minhas pernas, sob meu saquinho, fazendo sobra carralho na minha frente, sob minha piquinha, fazendo o meu parecer um graveto sobre uma tora dura.

Em seguida foi mais maravilhoso ver aquele macho ajoelhar, passando a morde minha bunda deixando as marcas dos seus dentes na marquinha de sol de horas de praia; em seguida ele abriu minha bunda, fazendo florar o burraquinho do meu cu que ele passou a beijar tentado enfiar a lingua em minhas entranhas. Que me fez esquecer todos o repeito por sua esposa e com as duas mãos, força sua cabeça de encontro a minha bunda e dizer: seu Antônio enfia essa tora de pica no cu, quero ser seu viadinho e quero agora!

Ele com um macho experiente, disse: calma meu amorzinho, quero tirar essas pregas com você fantasiado, ficou de pé, apanhou a muchila, colocando a fantasia, meus cremes, óleo e os saquinhos de purpurinas douradas e prateadas ao lado do corpo nú. Em quanto eu retocava minha maquiagem com base, lápis delineador e batom incolor para dar volume e contraste aos meus olhos e lábios sem exageros; seu Antônio com sua mão enorme passava uma fina camada de óleo em meu corpo, iniciando pelos pés, subindo pela minha perna me-fazendo ficar todo arrepiado ao chegar nas minhas cochas meu cu já biscava de desejo.

Ele ao notar sorrindo disse: que lindinho, seu cu está fazendo biquinho – eu respondendo, disse: estou morrendo de tezão seu Antônio, assim o senhor me mata de tezão!

Ele mais uma vez demonstrou seu autocontrole, afirmando: calma meu víadinho tudo ao seu tempo, quero que a sua primeira vez fique marcada em sua mente para sempre, meu amor.

Eu voltei minha boca até próxima a sua dei um beijo de lingua, era meu primeiro beijo de língua que eu dava em uma pessoa e perguntei: posso falar uma coisa? Ele respondeu pode! Estou muito feliz que o senhor com sua experiencia seja o meu primeiro homem!

Quando com os olhos brilhando de alegria, chegou com a mão em minha piquinha e no meu saco, passou a untar de ólho me fazendo empinar a bunda em direção ao seu rosto, com uma das mãos passou dá um trato em minha bunda com movimentos circulares, apertões e tapas que me fazia-gemer: ai! seu Antônio minha bunda está ardendo! Mais está muito gostoso.

Ele esticou a outra mão, deixando amostra esticados os três dedos maiores: indicador, apontador ou fura-bolo; mais uma vez surpreso perguntei: os três meu amor. ( foi a primeira vez que não chamei ele de seu Antônio). Ele sorrindo disse: calma meu viadinho vai ser um por vez! Passei a untar seus dedos.

Ele passou a circula meu cu com o dedo fura-bolo até que entrou, entrando e saindo e ao fundo fazia um sme-circulo com o dedo, me fazendo gemer e dizer ai! meu macho! ai! ai! meu gostoso! Passou repetir a ação com os outros dois dedos até que estavam os três em minha entranhas. Afirmando: você está pronto para receber minha pica meu amor, passando a ajudar vestir minha fantásia após jogar uma camada de purpurina com as duas tonalidade em todo o meu corpo, sobre a camada de óleo.

Galera da bunheta! Vou para por aqui, está ficando muito longo esse conto, caso seja aprovado dou continuidade nos próximos.

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7 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Gostei quando vc deu para o Sogro de suas irmas pena que ele morreu

  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Caraca já estava até sentindo a rola entrando e você para, que sacanagem. Conta logo o final por favor.

    • Ivinho ID:8efh53hd9a

      Bom dia Luiz, realmente foi um ótimo conto, dentro dos meu pensamnetos solitários, estou conseguindo desenvolver contos picantes para o nosso deleite e prazer. Esse conto foi um dos contos, que tive que para de digitar para me masturba introduzido o meu Nacho Vidal – Pênis vibrador em Cyberskin – 23cm no cu.

  • Responder Imartini ID:g3jjxse8l

    Né veado,e você pensou que eu não ia voltar também,te alertando pra você parar com a veadagem?Ei,pensaram que eu não voltaria né!Olha o John Deere,Matador de Veados,galera da veadagem!Cuidado veado,estou pelas ruas!comigo veadagem e veado não terão amanhã!

    • Ivinho ID:8efh53hd9a

      Nelson boa tarde, a segunda parte acaba de ser editada, só falta ser aprovada pelo admistrador do site, tenho certeza que você delirar de tezão ao ler, meu amorzinho.

    • Ivinho ID:8efh53hd9a

      Imartini, eu e você sabemos que toda essa revolta dentro de seu ser é um avontade louco ser penetrado por verdeiro macho! Por que lutar contra os seus desejos mais ocultos, procura ajuda de proffissionais da aréa, porque a vida é curta meu amor.

    • Ivodka ID:g3jjxse8l

      O veado não notou a paródia com o nome dele