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Com 11 anos, pelado em humilhado na frente da família dos patrões – parte 5

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Tuninho de 11 anos segue tendo que ficar pelado e sofrendo humilhações nas mãos dos patrões. Ele se sua mãe percebem que estão entre degenerados.

Continuando minha saga (ver: Com 11 anos, pelado em humilhado na frente da família dos patrões – partes 1, 2, 3 e 4).
Com Júlia em casa eu pude voltar a usar roupas. O Sr. Jorge também tinha que ficar mais fora de casa, porque mentiu para a família que estava trabalhando. Mesmo assim ele encontrava tempo para enfiar o dedo no meu cu e comer minha mãe ao menos uma vez por dia. Sempre fazia de forma bem sádica, arrombando o seu cu ou mijando nela quando terminava.
Minha mãe, uma noite que voltou pro quarto sem roupa e com a cara suja de porra me abraçou chorando e disse que estava com vergonha porque eu a via fazendo aquelas coisas. Disse que tinha o maior orgulho dela e sabia que estava fazendo isso por nós. Foi com ela pro banheiro e ajudei no banho. Minha mãe sempre ma passava creme no corpo nu, nesse dia fui eu que a ensaboei toda. Minha mãe tinha o corpo lindo e confesso que, mesmo diante do que estávamos vivendo, fiquei com um baita tesão. Depois que ela foi pra cama toquei uma punheta lembrando da cara gozada dela e imaginando eu gozando na cara e nos peitos ainda firmes dela.
No dia seguinte, a Júlia sauí bem cedo porque ela teria uma prova, eu e minha mãe acordamos ainda antes para preparar o café. O pai acordou cedo também, para levar ela até o local da prova. Quando voltou, como de praxe, mandou eu tirar a roupa e ficou me bolinando na frente da minha mãe. Quando estava bem excitado levou ela pro quarto, comeu a buceta e o cu dela, gozando lá dentro, depois mandou ela limpar o pau dele chupando, meteu na buceta novamente, tirou para gozar na cara dela e depois mijou e fez ela beber.
Acho que ele se saciou, porque não voltou a nos importunar nesse dia. O que aconteceu é que eu segui pelado durante a tarde (para não ter problemas com o patrão) então, por volta das 15h, estava ajudando no serviço da casa quando minha mãe falou.
– Filho, rápido, vai pro quarto e coloca uma roupa, a Júlia voltou pra casa com uma amigas, não deixe que te vejam assim.
Corri pro jardim, porque nosso quartinho ficava na lavanderia, em um anexo na parte de trás da casa que só era acessível por fora. Coloquei uma roupa e voltei para a cozinha. Minha mãe me pediu para velar um lanche e bebida para Júlia e as amigas.
Elas estavam na mesa de pedra do jardim, era a parte que ficava mais no fundo do pátio externo, um lugar lindo com um pequeno chafariz (desativado há anos) e onde costumava me esconder da Letícia, porque quem estava mas próximo da casa não consegui ver o local.
Quando cheguei, as meninas estavam conversando e rindo, quando me viram pararam.
– Então é esse menino que anda pelado por aí Ju? Falou uma de suas amigas.
– Sim, o Tuninho é uma graça. Um querido e super prestativo, além de bonitinho. Disse Júlia.
Corei na hora e elas perceberam. A mais gata das três, Marina, super gostosa, cabelo loiro, olhos castanho claros e boca carnuda, disse:
– Olha como ficou sem jeito, acho que ele gosta mesmo de você Ju, agora acredito que foi sua causa mesmo que ele ficou de pau duro como você nos contou.
Ela se referia a vez que Júlia viu minha mãe me passando creme e eu tive uma ereção, ela fez sinal de que se tinha sido por causa estava agradecida e depois me mandou um beijo (ver parte 1).
Larguei a bandeja na mesa e fui saindo. Mas a outra amiga, Paula, ficou na frente.
– Que é isso garoto, não precisa ter vergonha, já te vimos pelado de longe antes (provavelmente já estavam quando corri para trocar de roupa e não percebi). Como fica por aí balançando esse troço na casa dos outros? Disse apontando pro meu pau.
– Calma ele tem que fazer um tratamento, já disse pra vocês. A Júlia, sempre uma querida comigo, falou que se estava com vergonha eu podia ir.
Mas as amigas protestaram, disseram que não era justo só a Júlia me ver pelado. Assim, acabou que tive que ficar pelado na frente das três. Era uma situação diferente, já estava acostumado a ser humilhado naquela casa, então a vergonha de ficar pelado já tinha desaparecido e era substituída pelo medo do que iria acontecer. Mas agora, diante de três adolescentes de 17 anos, gatas e que não me tratavam como lixo, voltei a ter o misto de vergonha e excitação.
Elas perceberam meu pau endurecendo e fizeram a maior algazarra.
– Realmente Ju ele gosta de você. Vai lá, dá uma força pro teu fã.
Júlia tentou desconversar, mas as amigas empurraram ela para perto de mim. Eu cobri minha genitália com as mãos, mas ela delicadamente as afastou, expondo minha ereção.
-Posso? Perguntou me olhando.
Fiz que sim com a cabeça e ela pegou no meu pau e começou a bater uma punheta bem gostosa. Com certeza não era a primeira vez dela bela habilidade e pela desinibição. Eu olhava pra ela e para as outras garotas, que estavam concentradas observando o “trabalho” da amiga. Pensei: “não acredito que estou aqui pelado na frente dessas gatas e ganhando uma punheta”. Não resisti e gozei muito. Júlia seguiu me masturbando enquanto me contorcia e as amigas dela davam risada.
Quando ela parou eu estava ofegante, já não saiu mais porra do meu pau, ela tinha espremido tudo na grama. Paula e Marina foram ver o quanto tinha saído.
– Nossa foi rápido, mas você gozou bastante né menino! Falou Marina.
– Aposto que é virgem. Tu é cabaço ainda né menino?
Fim que sim, muito envergonhado, me sentia ainda mais exposto ainda por estar pelado e ter gozado na frente de três adolescentes bem mais velhas, gatas e vestidas.
Elas ficaram fazendo mais alguns comentários, quando a Júlia falou que eu podia me vestir. Uma das amigas protestou, porque queria ver se eu teria outra ereção. Depois que me vesti elas perderam o interesse em mim e começaram a falar de outros garotos e eu sai de fininho.
Fui ajudar minha mãe e preparar a casa para o retorno do resto da família no dia seguinte.
Há noite servimos a janta para a Júlia e par ao pai. Quando estava ajudando a tirar os pratos da mesa a Júlia foi até a cozinha e perguntou se eu tinha gostado. Disse que sim, tímido. Ela deu uma piscadinha e disse:
– Quem sabe outro dia a gente repete a dose. E foi pro quarto.
Terminei de organizar a cozinha (que fazia para ajudar minha mãe. Fui pro nosso quarto e quando entrei na lavanderia vi a porta do quarto aberta e minha mãe de quatro sobre a cana com o Sr. Jorge metendo aquela sua tora na buceta dela. Ele dava tapas na bunada dela e puxava ela com força pelos quadris, dava até para ouvir os estalos quando os quadris se encontravam.
Não sei se fiz barulho, mas ele me viu e fez u sinal para eu tirar a roupa. Fiquei pelado, a meio caminho entre a porta da lavanderia e o quarto. Ele começou a falar umas bobagens para eu ouvir.
– Nossa Rosa tu é uma puta de verdade. Que buceta gostosa! Fala que tu gosta da minha pica mulher.
Minha mãe respondia meio sem fôlego que gostava da pica do patrão.
– AHHH que gostoso, caralho! Agora eu quero meter nesse cuzinho que está se abrindo pra mim. Tirou da buceta e apontou a cabeça do pau no cu da minha mãe.
– Por favor devagar dessa vez Sr. Jorge é muito granAAIIIIII!!
Nem teve tempo de terminar de falar e ele socou de uma vez. Minha mãe chegou a cair na cama, mas ele seguiu fudendo. Apesar de ver minha mãe sofrendo, fiquei de pau duro. O Sr. Jorge viu e me fez sinal para bater punheta.
Assim, estava ali minha mãe sendo enrabada, choramingando que estava com o cu sendo rasgado, o Sr. Jorge comendo ela com uma fúria animalesca, alternando entre olhar para a bunda da minha mãe e para mim, que batia punheta de forma tão frenética quanto suas estocadas.
Gozei muito, vendo isso, ele também gozou no cu da minha mãe. Tirou o pau de dentro e deu uma espremida para tirar o excesso de porra no rego e deu um tapa na bunda dela, depois saiu. Chegou na minha frente e pediu minha camiseta. Eu prontamente entreguei ele pegou, limpou o pau nela e depois jogou onde eu tinha gozado.
– Limpa isso aí moleque! Disse e saiu calmamente.
Continua…..

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