Saí do bairro, ele era garanhão. Voltei para o bairro, ele tem um alvo tatuado no cu

Eu curto muito um cuzinho de boy. Já calibrei de monte. Mas esse eu tenho que contar.

Morava em Niquite, em Maricá e eu fui morar no Espírito Santo a trabalho, onde passei dois anos, tendo sido meu apartamento para um casal de idosos. O cara do apartamento do lado do meu era conhecido por ser o “pegador das muié”. E até dava pra ouvir as vezes as garotas entrando na pika dele. Pinta nenhuma de boy. Mas quando eu retornei, não reconheci o cara, quando cruzamos na portaria. Vi um boy posudo passando e achei que era morador novo. Só no dia seguinte, quando vi ele de novo é que reconheci. Ele estava de cabelos bem gay mesmo, bem mais magro e com todo jeito de boy. Me olhou sem graça e entrou. Era inacreditável. Ficou até um bonzinho que dava pra pegar. E eu pensei vou perdoar não, vou comer. Toquei a campainha do apartamento dele e ele atendeu meia porta. Perguntei se podia entrar. Na cara dura mesmo. Ele ficou sem saber o que dizer, pois peguei de surpresa. Tem que ser assim mesmo na conquista. Seja de boy seja das minas. Não pode deixar pensar, porra não ter reação. Fui entrando e olhei pra ele já deixando claro que ele ia me dar. Já tava até brabo o negócio. E apalpei forte pra ele olhar e entrar na mente o negócio. Ele fez aquele olhão e eu só disse que era pra matar a saudade do vizinho. Quando eu arriei o bermudão e apontei a vara pra ele, tadinho do menino! Fez até carinha de ai meu Deus. Só fiquei na pose, sacudindo pra ele, chamando no negócio e ele veio que veio. Mamou papai bonito e eu disse que ia jogar um cadinho pra dentro, mas que queria o cu. Ele bateu uma forte puxando na boca, pra eu gozar. Mas travei o gozo na leveza e tirei da boca. Segurei ele virando e fui baixando a bermuda e a cueca dele. A bundinha dele era toda redondinha e lisinha. Dei umas mordidas de macho e abri o rego. Tomei aquele susto quando vi. Ele me olhou e percebeu. Me deu vontade de rir e soltei uma risada de leve. Ele disse “para, não ri não”. Me levantei e olhei bem pra ele e ele estava muito sem graça. Balancei a cabeça, rindo um pouco e voltei lá pra ver. Forcei ele a empinar e aquilo era meio engraçado. O cara tinha tatuado um alvo na olhota. Aquilo deve ter doído de monte! Mas me levantei e disse que ia ver se eu era bom de acertar o alvo. Ele deu uma risadinha sem graça e eu dei aquela cuspida básica, que é pra esculhambar mesmo, e mandei ele abrir o cu pra mim que eu ia tacar e empurrar. Ele pediu de vagar. Mas eu ri. Ele sabia que eu ia judiar do moço. Quando o cu fez bico, taquei rola e assim que a cabecinha foi, prendi ele pela barriga e empurrei dele até tentar fugir. Adoro fazer isso! E eles gostam! Fui até o saco espremer na bunda e puxei só até a cabecinha e fui eu de novo com tudo. Dei uns vários tecos no fundinho dele e depois mandei ver na broca. Broquei com vontade de fazer gemer. Eu só olhando pra cara do safado. Como é que pode? Eu tinha inveja do cara! Só traçava filé. E agora tava tomando dentro do papai. E um cuzinho quentinho. O cara começou a rebolar e eu não me aguentei. Soltei o estouro no fundinho e deixei soltando. Foi gostoso, tá! Bem gostoso! Depois tirei e dei as pinceladas que é sagrado. Aí eu disse, vou te comer direto, tá? Ele deu uma risadinha e confirmou com a cabeça. Estava meio sem graça ainda comigo. Fui pro meu apartamento e depois pensei, quer saber, um cadinho na boca é de lei. Voltei lá. Ele demorou pra atender. E assim que atendeu eu fui entrando e me sentei arreganhado no sofá. Disse pra ele fazer a mágica que sabia que ele sabia fazer. E depois dele me chupar uns vinte minutos, soltei outro estouro gostoso na boca do boy. Como direto. Só querer. E boto pra chupar dedão do pé e a porra toda.

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