O Ruivo PH, fodi seu vizinho coroa Gabriel

Senti meu pauzão pulsando e o leite quente lhe invadindo as entranhas. Minha testa escorria suor.

O Ruivo PH, fodi seu vizinho coroa Gabriel

Me chamo Paulo Henrique (PH) 23 anos, ruivo, 1.62mt, 55kg, 19cm de brinquedo.

Aconteceu ah 3 anos, cheguei em casa estava suado e cansado. Sempre treino pesado na academia e nesse dia foi ainda mais puxado.

PH, a Marta veio aqui há pouco te procurar disse minha mãe, ela tá precisando de socorro relacionado questão de direito do consumidor, como ela sabe que você entende disso, veio aqui te chamar. Marta era uma vizinha nossa, muito simpática, que morava no mesmo condomínio há algum tempo. Ela era jovem, bonita, devia ter uns 32 anos e era casada com um cara mais velho que ela, ele devia ter uns 45 anos, fortão e cara de poucos amigos, mas era muito gentil e amigo de meus pais. Ele era um coroa muito bonitão.

OK mãe, eu vou lá ver se consigo ajudar, vou assim mesmo. Esta regata e short, sou meio tímido, mas estava cansado demais pra trocar de roupas.

Toco a campainha! Pode entrar. Entrei e dei de cara com o Gabriel, o marido dela, se enxugando, tinha acabado de sair do banho.

Oi PH! Você tá bem?

Olá Sr. Miguel, boa noite! A Marta foi lá em casa e falou com minha mãe sobre uma dificuldade que está tendo, alguma questão relacionada a direito do consumidor. Falei meio apressado e sem jeito, por estar atrapalhando o banho do homem.

Primeiro vamos corrigir isso. Eu não sou Senhor. “Ele disse sorrindo” pode me chamar apenas de Miguel, afinal te conheço desde moleque, apesar de você ter crescido e está na faculdade, quase um advogado e com esse vozeirão rouco, eu sou quase seu tio. Falei pra Marta não incomodar você meninão. Depois a gente daria um jeito, ela foi à casa de uma amiga pegar uns livros pra estudar.

Posso esperar?

Pode sim rapaz. Vem aqui, no nosso quarto. Ele seguiu na frente, entrando no quarto, e eu segui imediatamente atrás. Sentei-me na cadeira em frente uma mesa de escritório e comecei a olhar o conteúdo. Ele foi ao lado, abriu uma gaveta, pegou uma cueca e, sem a menor cerimônia, arrancou a toalha da cintura e começou a vestir. Fiquei olhando aquele cara grande, forte, coxas grossas e peludas e uma bunda malhada, vestindo a roupa na minha frente na maior naturalidade.

Ele olha e me diz está entendo alguma coisa, pois não entendo nada referente a direitos. Vou me trocar, daqui a pouco eu vou pegar plantão de 12 horas, mas fique à vontade aí, faz de conta que eu não estou aqui. Ele virou de costa e eu não pude deixar de observar aquela bunda, fiquei com um tesão enorme meu pau ficou duro na hora. Nunca tinha visto aquele homem como um objeto de desejo. Agi naturalmente e comecei a ver o conteúdo, mas meus olhos sempre olhavam na direção do Gabriel, que se vestiu rapidamente.

Fiz algumas anotações referente a questão que a Marta tinha dúvida. Já terminou rapaz? Bem que a Marta falou que você é fera. Nessa hora ele olhou pra mim com uma cara estranha, seu olhar foi em direção a meu short que mostrava o volume de meu pau duro de tesão. Tentei balbuciar algo, mas a voz saiu meio gaguejando:

Coisa simples. Ele me olhando, disse gosto desse seu vozeirão grosso:

Você tem tudo grosso meninão?

Como assim? Não entendi. – Tentei soar natural e estava realmente confuso com a pergunta.

Entendeu sim rapaz. Você é um garotão, mas já fez 20, tem idade pra saber do que estou falando. Sou um homem experiente e reconheço alguns sinais, já vi muito disso. Você está quase estourando seu shorts e me olhando com cara de fome.

Eu, eu, eu tenho que ir. Disse gaguejando.

Eu ainda tenho um tempinho se você quiser e deixar posso sentir e te dar prazer. Ele disse isso e pegou no meu pauzão, que estava bem duro. Aquilo me surpreendeu. Aquele homem era sério demais pra estar falando aquilo pra mim.

Só temos de ser rápidos, pois a Marta vai voltar logo. Ele, pegou a minha mão, colocou em seu pauzão que estava muito quente e eu pude ver um sinal de baba molhando a cueca. Olhei nos olhos dele e tive certeza que eu estava com cara de bobo.

Deixa disso moleque! Nisso ele se abaixa e chupa meu pau. Meio fora de mim deixo ele chupar a cabeça do meu caralhão que eu já havia colocado pra fora. Deixei ele senti o sabor salgado do meu pré-gozo e logo metia minha rola grande, grossa e dura, pulsando na sua garganta.

Caralho moleque, não sabia que você era tão gostoso assim. Tão novinho e com esse caralhão deixa eu engolir. Enquanto ele dizia isso eu segurava sua cabeça, empurrando o cacete duro em sua garganta. Depois de uns 5 minutinhos ele se levantou e, sem falar nada, se jogou na cama, eu nem acreditava, mas mesmo assim me deixei levar.

Tem de ser rápido moleque. Puxei sua cueca, puxei-o pelos cabelos e enfiei o pau novamente em sua boca. Molha bem o pauzão, Gabriel, vou foder teu cuzão. Ele lambeu e babou bem meu pauzão e rapidamente passei cuspe em seu cu. O puxei até a beira da cama, deixando-o de frango assado e comecei a esfregar a cabeça do caralho em seu cu, seu cu piscou involuntariamente, sentindo que seria arrombado. Empurrei o pau com força, aquele homão estava ali em sua própria cama sendo rasgado. Dei um grito de prazer e ele reagiu bravo:

Cala a boca seu moleque! Quer que venha alguém aqui nos atrapalhar? Relaxa sei que queria me foder. Comecei um vai e vem forte, eu so queria entrar, arregaçar e gozar rápido, antes que sua mulher chegasse.

Cu gostoso, seu puto! Parece que nunca deu esse rabo. Aquele macho com idade de ser meu pai ou tio, estava sendo arrombado por um garotão de 20 anos, entrava apertado, alargando suas pregas. Estocava forte naquele homem grande, estava todo suando, enquanto arrombava seu cu sem dó.

Isso putão! Arreganha bem as pernas pra receber rola do macho novinho. Vou encher teu cuzinho de leite, pra você nunca mais esquecer desse ruivinho que te fodeu. Se eu soubesse que tu curtias já tinha estourado esse teu cuzão. Ele sentia os meus pentelhos roçando na sua bunda, isso era bom demais. Aumentei as estocadas e comecei a respirar forte.

Vou gozar seu puto. Vou encher teu cu! Te deixar cheio de porra. Hoje tem de ser rápido. Ai caralho! Tô gozando cara!

Senti meu pauzão pulsando e o leite quente lhe invadindo as entranhas. Minha testa escorria suor.

Ainda arreganhado pede pra eu bombar, enquanto ele urra e solta litros de porra em seu peito peludo, o putão gozou com a rola do garotão enterrado no cu.

Tudo isso não levou mais do que 30 minutos. Vesti meu short e ouvi ele falar forte, quase ordenando:

Isso fica entre a gente, moleque. Sou amigo do teu pai e não quero confusão. Se você se comportar a gente pode repetir quando quiser. Pode foder meu cu sempre que tiver vontade.

Sem responder nada, apenas saí e, quando estava chegando no elevador a Marta estava chegando. Falei pra ela que estava tudo bem com a questão que ela tinha dúvidas e fiz algumas observações. Ela me agradeceu e eu foi pra casa. Minha mãe me olhou perguntando: Tá tudo bem?

Sim estar, fui tomar um banho e no banheiro, bati uma punheta e gozei fartamente de novo.

Espero que gostem, gozem e comentem!

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