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O prazer do incesto

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Conto Real de incesto entre mim e minha irmã e dura até hoje

Foi nessa época que tudo começou. Hoje estou com 60 anos e minha irmã tem 54 anos. Cada um de nós tem seu casamento e com filhos, mas nosso tesão não diminuiu por conta disso. Quando tudo começou entre nós, eu tinha 14 anos e ela 8 anos. Sempre fomos muito extrovertidos, brincalhões, a família era divertida e entre os adultos se falava muita besteira, piadas de duplo sentido, algumas histórias eróticas que ouvíamos e tentavamos descobrir do que se tratava.
Nossos corpos já demonstravam algum desejo, em mim principalmente e isso aguçou minha imaginação. Meu pinto ficava duro sempre, era tocar nele e o volume aumentava. Todos os dias de manhã ele estava uma rocha. Eu já batia punheta e gozava feito doido.
Certo dia, no banheiro, vi minha irmã no banho e fiquei de pau duro, ela curiosa, perguntou por que ele estava daquele jeito. Eu, adolecente, não sabia responder, apenas disse que era gostoso sentir ele assim e que olhar para ela pelada, me deixava daquele jeito. Ela perguntou se eu sentia dor e eu disse que não era dor, mas uma sensação ,muito gostosa, parecia cócegas, mas não era.
Ela lamentou não ter um pinto para sentir a mesma coisa. Neste momento eu disse a ela para esfregar o dedo na sua piriquita e tentar sentir algo. Ela disse que não sentia nada, mas poucos dias depois ela me chamou no quarto dela, era um dia bem cedo, nosso pai saiu para trabalhar e nossa mãe tinha ido à feira, então ela disse que sentiu algo gostoso ao esfregar o dedo na piriquita.
ela disse que gostou da sensação. Perguntei a ela se queria ficar pelada comigo na cama, ela não entendia a razão disso, mas já era o meu tesão falando mais alto.
Foi nesse dia, o nosso primeiro contato sem roupas e nos abraçando totalmente nús. Achamos aquilo muito gostoso, eu percebi um líquido saindo do meu pau, ela colocou o dedo e sentiu a lubrificação, no entanto não sabia o que era aquilo. Coloquei o meu dedo na piriquita dela e senti que também estava molhada. Não demos importância porque não tinhamos nenhuma experiencia e nem informação. Naquele tempo tudo era escondido, tudo era tabú. Um dia, na escola, olhando uma revista de mulher pelada com os amigos de classe, uma determinada foto me marcou, lembro dessa foto até hoje, era um casal de japoneses, eles estavam transando de lado e ele penetrava ela por trás.
Aquela cena me deixou com vontade de fazer a mesma coisa com a minha irmã, mas eu já sabia alguma coisinha sobre a virgindade das meninas, meus pais mesmo já haviam comentado sobre a importância de proteger a irmã e assim por diante. Eu sabia que não poderia penetrar na minha irmã, mas poderíamos brincar de outra forma.
Contei pra minha irmã sobre o que vi e sobre a idéia que eu tive de fazer com ela.
Ela ficou com medo e não quis. À partir daqui, as coisas começaram a esquentar, inicialmente só para mim e um tempo depois a minha irmã começou a sentir o verdadeiro tesão.
Morávamos em uma casa grande e cada um de nós tinha seu quarto. Nossos pais dormiam com a porta fechada e não acordavam no meio da noite, então eu aproveitei a oportunidade de entrar no quarto da minha irmã, que sempre dormia um sono muito pesado.
Tirei meu pijama e depois tirei a calcinha dela, não quis tirar tudo porque tive medo que ela acordasse. Apesar do sono pesado, era uma situação nova, vai saber, né!!!
Me deitei ao lado dela e coloquei meu pau entre suas coxas, eu nem sabia sobre lubrificantes, não fazia idéia de nada disso, mas também não precisava. Ao encostar meu pau entre as coxas dela, era só começar a roçar um pouco que a lubrificação natural logo cuidava de deixar tudo delicioso. Agora era só movimentar em um delicioso vai e vem. Nessa primeira vez gozei feito louco, uma sensação maravilhosa, forte, com gosto de quero mais. Não atentei para o fato de que teria que limpar todo o meu esperma, então foi uma silenciosa correria para eliminar as provas. KKKKKKKK.
Outras vezes se seguiram com o mesmo tipo de transa, deliciosas transas, mas sem penetração.
Em uma dessas noites, eu tive vontade de sentir como seria posicionar meu pau na entradinha da buceta dela, mas sem penetrá-la, apenas sentir e sair dali para não arriscar.
Na noite seguinte coloquei meu pinto na entrada e senti o calor mais gostoso da minha vida, como era quente aquela buceta! Antes que acontecesse qualquer coisa, deixei meu pinto escorregar pra frente e entre as coxas dela, só que aí aconteceu o inesperado, a cabeça do meu pau passou e pressionou o clitóris dela, e foi aí que ela, sentindo pela primeira vez o verdadeiro tesão na buceta, começou a se movimentar com o seu vai e vem, deslizando o meu pau deliciosamente indo e vindo, me apertando entre as coxas e extremecendo de tesão, um tesão louco que aos 8 anos dela e aos meus 14 anos foi a realização de algo inesperado, até então desconhecido. Explodimos em um desejo nos dias seguintes e que não sabíamos como agir. Ela passou a me querer na cama dela todas as noites e sempre que ficávamos sozinhos. Esse tipo de relação durou por aproximadamente 2 anos, gozávamos apenas dessa forma.
Já com 16 para 17 anos e ela com quase 11 anos, em uma saída da minha mãe para a feira, fomos para a cama e pela primeira vez pedi para chupar a buceta dela e ela curiosa, deixou. Foi outra explosão para ela e também para mim, porque foi à partir daí que ela começou a me chupar e aprendeu a bater punheta pra mim com a mão deliciosa que ela tem até hoje.
Ela foi a primeira mulher a ficar nua na minha frente e eu pude admirar seus lindos seios, sua buceta novinha, pude abraçar aquele corpo gostoso e sentir seu calor ardente de desejo beijando a sua boca.
Também fui o primeiro homem dela e guardamos esse segredo para o resto de nossas vidas.
No próximo conto, revelarei como as coisas esquentaram entre minha irmã e eu.

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5 Comentários

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  • Responder Lobo ID:1d633b4m8yei

    Eu tinha 19 e minha irmã 11, fotografava ela, era anos 90 ainda, e as câmeras eram aquelas de filmes, e eu trabalhava no estúdio de revelação do meu tio, então eu tirava as fotos nua, de várias poses mostrando a pepekinha lisinha dela, e eu mesmo revelava escondido do meu tio. Eu aproveiteiva pra chupar ela e ela me chupava enquanto eu tirava as fotos, tirei a virgindade dela, paramos quando ela tinha 18 e começou a namorar, casou com o cara e tiveram uma filha, em 2020 bem na pandemia, minha sobrinha com 9 anos, ela permitiu que eu a iniciasse, pois ela percebia que a menina ficava excitada quando estava comigo. Minha irmã me chamou e falou que isso deixava ela com tesão, e queria que eu iniciasse a filha dela, como nos nossos velhos tempos. Não voltei a ficar com minha irmã, mas até hoje estou comendo minha sobrinha que está agora com 12, e ja estou metendo na bucetinha dela, e filmo e tiro fotos e mando pra minha irmã que fica louca de tesão e me manda seus nudes.

  • Responder Betov76 ID:1b1702km3

    Maravilhoso!

  • Responder IrmãoCarinhoso ID:g3jb7xxv3

    Adoro esse tema de incesto tb, Pai, filho, filha, mae, tia, primo, tudo em familia eh mais gostoso hehe

  • Responder Discreto ID:1dfjieob3cg7

    Eu adoro incesto (exceto entre pais e filhos). Transo com minha irmã mais nova desde que ela tinha seus 12 anos e eu 18 anos. Também tenho relações com duas sobrinhas que são irmãs mas uma não sabe da outra.
    Gostaria muito de entrar em alguma comunidade que aborde esse tema, “incesto”.

  • Responder Mauro ID:3vi1xgcjb0k

    Já fiz com a minha irmã também chama no tele @jrs221