Minha Mãe Flagrou Minha Irmã Me Chupando e, o Inesperado Aconteceu

Continuação do Conto “Matando a Curiosidade da Maninha”

Bom, antes de mais nada, preciso dizer que este conto é a continuação do conto “Matando a Curiosidade da Maninha”.

Para não perdermos tempo, com as apresentações, vou apresentar só a minha mãe que não foi apresentada no conto citado acima…

Minha mãe se chama Elisa, tem 55 anos, morena clara, 1.65m de altura, nem magra, nem gorda…

Como disse no outro conto o que irei relatar, aconteceu há alguns anos…

Depois que eu e minha irmã começamos a nos chupar, o fazíamos sempre que possível; bastava minha mãe sair pro trabalho ou pra qualquer outro lugar que a gente já partia pra ação…

Em um desses dias, um domingo, minha mãe saiu dizendo que ia a feira e, como ela sempre demorava para voltar, minha irmã e eu já fomos logo tirando a roupa para começarmos a nos divertir…

Eu caí de boca em sua bucetinha e cuzinho e, ela depois caiu de boca no meu pau, mas minha mãe acabou chegando bem antes do previsto e, nós dois não percebemos…

Então, assim que ela entrou pela porta da sala, deu de cara com nós dois pelados e, minha irmã com toda a minha pica dentro da boca…

– “O que está acontecendo aqui?!?” – gritou minha mãe a plenos pulmões.

Eu e minha irmã nos assustamos e, tentando nos recompor, fomos tentando explicar o inexplicável…

– “Raphaela, o Márcio te obrigou a fazer isso filha? Ou você fez por livre e espontânea vontade?” – indagou minha mãe.

– “Eu fiz por livre e espontânea vontade, mãe.” – respondeu minha irmã.

Minha mãe parecia ter ficado ainda mais desapontada (até hoje penso se ela teria ficado mais tranquila se eu tivesse obrigado minha irmã).

– “E você Márcio, o que tem a me dizer?” – continuou minha mãe, enquanto eu e Raphaela terminávamos de nós vestir.

– “Então mãe, eu percebi que a Rapha estava começando a ter curiosidade quanto aos homens e, pra ela não matar essa curiosidade com qualquer um pra rua, achei melhor oferecer meu pau pra ela matar sua curiosidade.” – tentei argumentar.

– “Então essa é a sua justificativa, seu tarado de uma figa?!?” – disse minha mãe com uma voz furiosa.

– “Sim, mãe.” – disse com voz triste, tentando fazer com que ela ficasse com pena de mim.

– “Vão os dois já para os seus respectivos quartos! Mais tarde converso com vocês com mais calma, porque agora, se eu pudesse, esganaria os dois!”

O tempo passou e, depois de algumas horas de tensão, minha mãe entrou pela porta do meu quarto; meu coração disparou e, então ela disse:

– “Filho, já conversei com a sua irmã e, ela pediu pra eu não brigar com você e, me disse também que vocês só se chupam. É verdade?”

– “Sim, mãe, é verdade!” – respondi.

– “Menos mal! Mas confesso que fiquei curiosa com algo que a sua irmã disse.”

– “O quê?” – perguntei.

– “Que seu pau é muito gostoso e, que ela não conseguiria mais ficar sem ele! Posso experimentar também?” – disse ela me surpreendendo.

– “É sério, mãe?” – indaguei.

– “Sim, é sério! Você sabe que desde que eu e seu pai nos separamos, eu nunca mais tive outro homem e, às vezes sinto falta de uma rola e, se você pode oferecer a sua pra sua irmã, porque não me ajudar a matar meu desejo também?”

Ouvir aquilo era ao mesmo tempo estranho (já que esperava que ela me expulsasse de casa) e, maravilhoso porque eu teria duas mulheres só pra mim!

Então, sem pensar duas vezes, eu tirei meu pau pra fora do short que usava e disse:

– “É todo seu mãe, pode chupar quando quiser!”

Ela riu e disse, nem todo meu porque a Rapha também quer e, nem só chupar, porque comigo você vai ter que fazer muito mais do que com a Rapha; quem mandou ser tarado, agora vai ter que aguentar a maninha e a mamãe!

E, foi assim que ganhei o primeiro boquete e, a primeira transa com minha mãe…

–

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