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Marilia, menina de família (5): as coroas

946 palavras | 0 |4.11
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Marilia aprendeu a chupar bucetas, ficou viciada

Nos dias que se seguiram lambemos muitas bucetas e gozamos muitas vezes, a Alice era muito desenvolta e sabia exatamente o que dizer e para quem dizer.
“Quem te ensinou tudo isso?”, perguntei.
“Foi minha tia”.
Não perguntei detalhes porque eu pensei que se ela quisesse ela contaria.
“E você já fez com mulheres adultas?”
“Já, muitas vezes, você está com vontade?”, me perguntou.
É claro que eu estava, me parecia que transar com uma mulher me faria mais mulher, de alguma forma me tornaria adulta mesmo não tendo peitos e bunda que elas tinham. Confessando para ela que eu estava a fim ela me disse:
“Com elas é mais fácil, vamos passear por aí e eu vou te mostrando quem eu acho que gosta de nós e você escolhe, tá bom?”
Melhor impossível, era inacreditável como a minha amiga era tão segura e confiante.
Andamos um pouco e ela parou e disse:
“Vamos voltar, aquelas duas não pararam de olhar para nós quando passamos, vamos passar de novo e ver o que acontece”.
Quando passamos pela frente das duas, que estavam sentadas numa esteira em baixo de um guarda-sol, a Alice olhou para elas e sorrindo, deu um oi. Elas nos chamaram. Quando pensei em “mulheres” eu tinha na minha cabeça alguém como aquelas dos filmes pornô mas me pareceram duas velhas. Se apresentaram e perguntaram nossos nomes. Elas se chamavam Mariza e Valdira. Hoje posso avaliar a idade delas, deviam ter uns 45, 50 anos. Eram daquelas falsas louras toda maquiadas, tinham cara de puta, eram gordinhas com peitos enormes e bunda nem tanto. Perguntaram se estávamos sozinhas e quando dissemos que sim, disseram, vocês querem chupar um sorvete?”
Aquilo foi uma cantada diretíssima, até eu que era burra percebi isso.
A Alice fez charme e disse:
“Ah não sei, pode ser, você quer Marília?”
Disse que queria então uma delas disse:
“Vamos lá no nosso apartamento, lá tem muito sorvete para chupar ….” E olhou bem nos nossos olhos. Juntaram as coisas e fomos com elas, era uma quadra da praia. Durante o caminho ficamos conversando bobagens, creio que elas queriam nos deixar à vontade, minha buceta já estava encharcada, fiquei imaginando a pentelharada que eu ia encontrar ali no meio daquelas coxas.
Quando chegamos e entramos uma delas disse:
“Acho que o sorvete acabou. E agora?”
Era a deixa para nós, é claro que eu fiquei muda mas a Alice falou:
“Ah mas eu quero chupar alguma coisa, vocês prometeram! Posso mamar em vocês, suas tetas são tão grandes e bonitas!”
Cono tintamos vindo da praia elas estavam vestidas de saída de praia sobre os biquinis, tiraram as saídas e a parte de cima do biquini, os peitos delas saltaram, era maiores ainda assim, soltos.
“Venham mamar nas nossas tetas minhas cabritinhas!”
A Alice não esperou e logo abraçou e se deixou abraçar pela Valdira, eu fui acolhida nos braços da Mariza. Como éramos baixinhas nos vimos no meio daqueles peitões, era uma loucura. Elas sentaram a nos colocaram no colo como se fôssemos bebês, afinal elas iam nos dar de mamar. Acomodamo-nos e, segurando o peito com uma mão, dei uma lambidinha naquele mamilo marrom. Como que por mágica ele ia crescendo na medida em que eu ia lambendo. Não aguentei e enfiei na boca, chupando, ela deu um gemido e disse para a Valdira, que estava sendo chupada pela minha amiga:
“Essas cabritinhas estão com fome mesmo”.
Aquilo era delicioso mesmo, eu pude sentir o cheiro da buceta dela, imaginei que ela devia estar toda melada, eu estava. Ela alcançou a minha bunda e enfiou a mão por dentro do meu shorts e calcinha, escorregou o dedo no meu rego até encontrar minha buceta:
“Ai menina, você está toda meladinha, preciso experimentar que gosto que você tem!”
Como estávamos sentadas no sofá, fiquei em pé, ela me segurou pela cintura e eu encostei minha buceta na cara dela. Ele se esfregou toda gemendo e dizendo “que delícia”e começou a me lamber todinha, eu não iria aguentar muito tempo e não queria aguentar mesmo, eu queria era gozar, e gozei me mijando toda, ela gostou disso:
“Ah minha cabritinho, você sabe gozar gostoso mesmo!”
A minha amiga Alice também estava aproveitando aquela putaria toda e trocamos de lugar, a outra mulher veio me chupar mas desta vez fomos todas para a cama.
“Deite de lado e levante a perna”, uma delas me mandou. Foi a primeira vez que fiz um “trenzinho” mas esse era circular, deixe explicar: a Valdira encaixou a boca na minha buceta e também levantou a perna para que a Alice chupasse a buceta dela e a Mariza, se encaixou para chupar a Alice e eu chupei a buceta da Mariza, fechando assim um círculo. Achei uma ideia formidável, muito embora eu tive que me concentrar muito em chupar a buceta que estava na minha frente pois, a língua que me lambia me fazia ficar tonta de tanto tesão.
Deitamos na cama e as duas mulheres sentaram nas nossas caras, lambi aquela buceta com tanto gosto que quase gozei só de chupar, a partir daquele dia eu estava viciada em bucetas, eu queria chupar todas as bucetas que eu encontrasse pela minha frente, aquelas mulheres me deixaram completamente louca. Continuamos naquela putaria até o final da tarde. Saimos de lá e fomos tomar um banho de mar para tirar o cheiro de buceta do nosso corpo.

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